32.O SORRISO DELE ERA DESLUMBRANTE.

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32.O SORRISO DELE ERA DESLUMBRANTE.

À medida que eu me inclinava para frente, capturando mais intensamente o aroma hipnotizante, uma tensão elétrica pareceu preencher o ar ao nosso redor. Edward permaneceu imóvel, observando-me com olhos dourados, uma faísca de reconhecimento brilhando neles.

— Louise... — sussurrou ele, sua voz uma carícia suave.

Aproximando-me ainda mais, minhas mãos encontraram as dele, e a eletricidade entre nós aumentou. Havia algo mágico e proibido naquele momento, como se estivéssemos prestes a cruzar uma fronteira desconhecida.

— Edward... — murmurei seu nome, sentindo a proximidade entre nós.

Então, ele se afastou levemente, como se uma decisão difícil tivesse sido tomada. A brisa suave carregava consigo o seu aroma peculiar, e eu permaneci ali, intrigada e encantada pela experiência única que compartilhamos na clareira mágica da floresta. O enigma ao redor de Edward Cullen apenas crescia, e eu estava cada vez mais mergulhada em seu fascínio inexplicável.

O sorriso dele era deslumbrante.

Eu olhei para as mãos dele e tateei à toa em sua palma macia. Os segundos passaram.

— Isso é incrivelmente prazeroso. O calor. — ele suspirou, o barulho tão auto quanto de uma ventania no deserto.

Um momento se passou enquanto ele assimilava seus pensamentos. O brilho nos olhos dourados permanecia, mas agora carregava consigo um traço de contemplação. Eu ainda o observava maravilhada.

— O calor é algo que sempre me escapou, até agora. — Edward falou, olhando ao redor da clareira como se tentasse absorver cada detalhe.

Percebi que esse era um momento significativo para ele, uma experiência única em sua longa existência. Estávamos compartilhando não apenas o calor do sol, mas algo mais profundo, algo que transcendia a física e se conectava diretamente às nossas almas entrelaçadas. Eu sentia isso em cada fibra do meu ser.

— Às vezes, essas pequenas sensações me lembram da humanidade que eu costumava ter... — confessou Edward, seu olhar perdido em alguma lembrança distante. Eu me permitir só por algum momento, ter o prazer de está agradecida por ele ser um vampiro e está aqui.

— Você sente falta disso? — perguntei, curiosa para entender mais sobre o passado enigmático dele.

Ele assentiu levemente.

— Mas não tanto quanto antes! — suspirou. — A imortalidade me trouxe você, e isso é o suficiente.— ele falou firmemente, e eu estava feliz por isso.

— Sua pele é tão bonita, parece milhares de diamantes. — ponderei com meus dedos em sua pele. As pontas dos meus dedos tocavam-lhe a com delicadeza, as pontas dos meus dedos tocavam sua pele acetinada e brilhante.

PERDIDA NO CREPÚSCULO - 𝐄𝐝𝐰𝐚𝐫𝐝 𝐂𝐮𝐥𝐥𝐞𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora