26.ESTA É MINHA LOUISE.

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26. ESTA É MINHA LOUISE.

À nossa espera, de pé no lado esquerdo da porta, em uma área da sala que abrigava um piano enorme e espetacular, estavam os pais de Edward.

Meus olhos pousaram primeiro no Dr. Cullen. Sua juventude e perfeição ultrajante ainda me chocavam, como se ele fosse uma criação divina. Tive que me lembrar de manter minha boca fechada para não babar enquanto o observava. Ao seu lado, presumi que estava Esme, a única da família que ainda não conhecia. Seu rosto pálido e deslumbrante era semelhante ao dos outros Cullen. Algo no formato de coração de seu rosto, seus cachos suaves de um tom caramelo, evocava imagens de filmes épicos. Ela era pequena, mais esbelta, mas mais angular e rechonchuda que os outros. Meus braços frágeis e humanos ansiavam por abraçá-la, mas sabia que essa não era a ocasião apropriada.

Ambos estavam vestidos casualmente, com roupas claras que harmonizavam com o interior da casa. Deram-me um sorriso acolhedor, mas permaneceram onde estavam, aparentemente cautelosos para não me intimidar. Imaginava que estavam fazendo um esforço para não assustar uma visitante humana.

— Carlisle, Esme — a voz de Edward quebrou o breve silêncio. — Esta é minha Louise.

— Seja bem-vinda, Louise — os passos de Carlisle eram medidos e cuidadosos enquanto ele se aproximava, estendendo sua mão gentilmente. Eu dei um passo à frente para cumprimentá-lo.

— É bom vê-lo novamente, Dr. Cullen.— disse firmemente após apertar sua mão brevemente.

— Por favor, me chame de Carlisle. — Ele sorriu delicadamente.

— Carlisle. — Retribuí o sorriso, surpreendendo-me com minha repentina confiança. Podia sentir o alívio emanando de Edward ao meu lado.

Esme também sorriu e deu um passo em minha direção, estendendo a mão. Seu aperto frio e firme foi exatamente como eu imaginava.

— É um prazer conhecê-la — ela expressou sinceridade. Seus olhos como duas esferas me avaliaram, e por uma hora, eu desejei ter me lembrado de ter usado maquiagem, tenho certeza que minhas bochechas estavam da cor de um tomate maduro.

— Obrigada. É um prazer conhecê-la também. — E era verdade. Sentia-me como se estivesse conhecendo uma fada dos contos de fadas ou a própria Branca de Neve, dada a sua aparência etérea.

Eles dois eram acolhedores e suas expressões transmitiam uma gentileza que me tranquilizava. O ambiente, apesar de diferente do que eu esperava, era sereno e elegante.

— Por favor, sintam-se em casa — disse Esme, indicando sutilmente os sofás na sala de estar. Aceitei o convite, sentando-me com um pouco de nervosismo. Edward permaneceu ao meu lado, seu olhar sempre atento a mim. O sofá de couro branco, estava tão macio em baixo das minhas pernas que por alguns segundo eu quis me deitar no mesmo, mas me contive.

PERDIDA NO CREPÚSCULO - 𝐄𝐝𝐰𝐚𝐫𝐝 𝐂𝐮𝐥𝐥𝐞𝐧Where stories live. Discover now