Foster Care

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Soltei um suspiro de prazer, a água quente cobrindo quase todo meu corpo nu, a espuma dançando sobre as águas, as velas aromáticas ao redor do banheiro. E, o melhor de tudo, minhas esposa entre minhas pernas, suas costas batendo contra meu peito, enquanto aproveitávamos o nosso banho.

- Hm, isso Maraisa - minha esposa gemeu, sua cabeça caindo para trás, em meu ombro, enquanto eu tocava seu mamilo sensível.

- Eu adoro tanto o seu corpo, Marília - sussurrei, beijando seu pescoço exposto, me sentindo em êxtase pelos gemidos baixos que ela soltava - É tão perfeito.

- Eu preciso Maraisa, eu preciso tanto - ela gemeu, enquanto eu descia minha outra mão por sua barriga, sentindo a água entre nossas peles, deixando tudo ainda mais sensual.

- Do quê? O que você quer? - perguntei baixo, próximo ao seu ouvido, mordiscando a região, deixando meus dedos descerem até o ponto onde ela mais queria.

Sua pele estava molhada e eu sentia a textura diferente entre a água e sua lubrificação natural, que lhe deixava excitada, pronta para que eu colocasse meus dedos dentro dela.

- Me fode, por Zeus, me fode com força - ela pediu, me fazendo gemer por suas palavras e por como ergueu o quadril em direção aos meus dedos.

Não demorei para atender seu pedido, sentindo sua boceta me receber tão bem. Soltei um suspiro pela sensação de ter meus dedos entrando e saindo de seu sexo molhado. Marília começou a rebolar lentamente, contraindo sua boceta em meus dedos algumas vezes, me deixando cada vez mais perdida por seu corpo e seus gemidos.

- Isso, mais rápido Maraisa - Marília gemeu, e eu rapidamente aumentei a velocidade, voltando a beijar sua pele, chupando e mordendo cada região acessível de seu pescoço.

- Goza pra mim, meu bem - pedi, notando como o movimento de nossos corpos fazia com que a água saísse para fora da banheira.

Marília gemeu com minhas palavras, sua cabeça em meu ombro e pude ver seus olhos enquanto ela gozava demoradamente em meus dedos. Sorri satisfeita, observando sua respiração ofegante e seu corpo mais mole encostado ao meu.

- Tudo bem? - perguntei, beijando seus lábios com carinho e a vendo sorrir quando me afastei.

- Tudo - concordou, soltando um suspiro e se virando um pouco para mim - E você?

- Estou bem - garanti, vendo um sorriso malicioso no rosto da minha esposa, logo sentindo suas mãos descerem por meu corpo - Estou naqueles dias - lembrei, a vendo rolar os olhos.

- E estamos em uma banheira, impede que desça - argumentou, começando a beijar meu pescoço, mas segurei sua mão.

- Mas gozar assim parece que eu estou tendo uma cólica que mais parece um dragão cuspindo fogo em meu útero - retruquei, a causando uma risada instantânea enquanto se afastava.

- Certo, então é melhor terminarmos o banho - avisou, me fazendo assentir rapidamente por já sentir a água se esfriando.

Casar com Marília foi, definitivamente, a melhor decisão que já tomei em minha vida. Já morávamos juntas, mas nós casarmos foi como ter a certeza que aquilo era para sempre. Era engraçado como um pedaço de papel e algumas fotos do casamento e da lua de mel faziam com nossa mente. E, mesmo após o dia a dia do casamento, as coisas ainda ficavam melhores.

Estávamos acostumadas a uma rotina juntas, então não houve uma diferença gritante nessa parte. O real problema foi atualizar todos nossos documentos e cadastros em qualquer lugar, já que eu havia tomado o sobrenome dela, assim como ela havia pegado o meu. Pensamos muito sobre isso no casamento, e ambas tínhamos o mesmo raciocínio de como um nome era importante para uma família. Seu sobrenome te dizia da onde veio, com quem se envolveu, quem são seus antepassados. Sendo assim eu queria ser uma Mendonça, mostrar para quem me conhecesse quem eu era. Marília tinha o mesmo pensamento e estava animada em ser uma Pereira. Devo admitir que era sempre uma êxtase em minha mente quando eu a via usando meu sobrenome.

Através da Escuridão Where stories live. Discover now