Bebê godinha

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POV Sabrina

Ali estava eu com duas meninas sapecas. Quando estavam entrando no shopping, perecia duas crianças entrando no playground. Estavam eufóricas. Estavam super animadas. Estavam ansiosas. A única coisa que não estavam, eram preocupadas com suas fraldas aparecendo. As vezes queria ser como elas. Não estão nem aí se tem alguém olhando. Cheguei a uma conclusão. Se elas mesmas não estão ligando, eu é que não vou ficar me estressando. Se quiserem mostrar suas fraldas, que mostrem. Não vou ficar avisando mais.

Entramos em várias lojas. Sempre davam um jeito de exibir suas fraldas. Sentando no sofá, deitando nos colchões. As vezes a Alice agachava em frente um fogão pra ver dentro dele. Nessa posição a fralda ficava quase toda a mostra. As vendedoras pregavam o olho nas suas fraldas, mas não falavam nada. Quando Maria via aquilo, tomava coragem e fazia o mesmo. Passei a me despreocupar e comecei a aproveitar as lindas cenas que via a minha frente. Duas meninas lindas mostrando suas fraldinhas maravilhosas. Depois de irmos em várias lojas anotando preços, resolvemos ir comer alguma coisa na praça de alimentação. Resolvemos comer hambúrguer. Escolhemos oque nos parecia mais gostoso, e após receber o nosso pedido procuramos uma mesa. As meninas se sentaram sem nem ao menos arrumar a roupa. Onde estavam as fraldas ficavam bem visíveis. Me sentei e comentei:

- Anotaram tudo direitinho?

Então Alice me encarou com curiosidade e perguntou:

- Você está passando mal, amor ?
- Ããããhhh ? - foi oque consegui responder sem entender nada.
- Está com dor, ou enjoada, ou tonta?
- Uai...porque está me perguntando isso? Estou ótima. Nunca me senti melhor - afirmei.
- Desde a hora que entramos no shopping, em momento algum, você me chamou a atenção por causa da fralda aparecendo.
- Aaaaah, então é isso?
- Claro... você sempre me chama de doidinha, me cutuca, puxa minha blusa pra baixo. E hoje ficou tranquila como se nada tivesse acontecendo. Até dei uma exagerada uma hora pra ver se você falava alguma coisa.
- Então sentiu falta do meu falatório? - falei fitando ela com olhar desfiador e zombeteiro.
- Não estou reclamando, apenas achei estranho.
- Tomei uma decisão. Não vou te censurar mais, pelo jeito que você usa sua fralda.
- Sério? - disse ela com um sorriso no rosto.
- Vi que estou me desgastando e te chateando. Não quero afetar o nosso relacionamento por causa disso.
- Aaaaaahhhhh...meu amoooorrrrr...te amo tanto - e me puxou passando a mão por trás da minha cabeça me dando um beijo.

Quando vi, a Maria nos observava atentamente.

- Vocês duas são muito fofas - disse ela suspirando.
- Obrigada - disse eu - pra falar a verdade, eu até gostaria de ser igual a vocês.
- Mesmo, amor? - disse Alice, segurando minhas mãos.
- Eu disse que gostaria, não que vou ser.
- Deixa de ser boba, menina...a gente tem de ser livre. Sem nos preocupar com as outras pessoas.
- Vamos comer, antes que nosso hambúrguer esfrie - disse tirando meu lanche da embalagem, dando uma mordida e uma bicada no meu refrigerante.

Lanchamos analisando os preços que a gente coletou. Chegamos a decisão de qual loja comprar. Mas antes, teríamos de dar uma pequena reforma na casa da Maria. Teríamos outros orçamentos a fazer. Dos materiais que iríamos precisar. Mas isso teve que ficar pra outro dia.

Nessa mesma hora senti a barriga dando sinal de cocô. Eu apenas deixei escapar tudo na fralda. Senti a fralda enchendo e o cocô se ajeitando entre a fralda e meu bumbum rechonchudo. Fiz bastante.

Minha namorada percebeu e disse baixinho:

- Totô ?

Eu apenas afirmei com a cabeça. Maria percebendo, falou com um sorriso no rosto:

- Nossa, que fofura Sabrina.
- Que lindinha - reforçou Alice.
- Ainda bem que vocês pensam assim. Me deixa mais tranquila diante da travessura.
- Não é travessura não, sua bobinha. É muito fofis - disse Maria beliscando minha bochecha.
- Quer ir embora? - perguntou minha namorada segurando minha mão.
- Acho melhor...mas não é por causa disso não. É que quero chegar mais cedo pra ficar com minha mãe mais tempo. Estou chegando tarde em casa todos os dias.
- Tá certo certo meu amor - disse Alice me dando um selinho.

Levei a Maria no hotel onde ela estava e minha namorada no seu apê. Não entrei, pois estava tarde. Em poucos minutos já estava em casa. Estacionei o carro na garagem e já avistei minha mãe lá dentro mexendo, como sempre.

Logo que entrei ela já veio me dando um beijinho no rosto, como sempre.

- Onde minha bebezinha estava tão tarde heim?
- Que isso mamãe. Não são nem dez horas ainda.
- Pra bebê é tarde sim. Bebê tem de dormir cedo. Vai tomar seu banho que vou preparar sua fraldinha.

Entrei no banheiro e tirei toda a roupa. Tirei a fralda lotada e aproveitei a parte da frente da fralda pra tirar o excesso de cocô. Enrolei a fralda e coloquei dentro de uma sacolinha e dei um nó pra abafar o cheiro. Lavei meu bumbum no vaso com a duchinha. Depois fui pro chuveiro tomando um banho caprichado ficando limpinha e cheirosa.

Chegando no quarto, minha mãe estava sentada a beirada da cama onde tinha uma fralda aberta e estava com uma mamadeira na mão. Me entregou a mamadeira e tirando minha toalha que estava enrolada, terminou de me enxugar. Depois me fez deitar em cima da fralda. Ao deitar, levei minha mamadeira a boca me deliciando com aquele achocolatado e logo senti a minha mãe me passando pomada, depois passando o talco e por fim fechando a fralda com todo carinho. E me olhando com ternura falou:

- Minha linda bebê godinha.

Ficou ali apenas acariciando meus cabelos. Quando terminei de mamar, ela tirou a mamadeira e colocou uma chupeta na minha boca.

- A senhola é a melhó mãe do mundo - falei com a chupeta na boca.
- Eu sou privilegiada de ter uma bebezinha tão fofa como você - disse acariciando meu rosto.

Pus a minha mão por cima da dela enquanto sentia aquela mão macia no meu rostinho. Fechei os olhos pra absorver o melhor daquele momento. Um momento de carinho entre mãe e filha. Ser cuidada por minha mãe daquele jeito era oque eu sempre sonhei. E ali estava eu só de fraldinha e chupeta e nada mais diante da minha mãe. Sem vergonha e sem culpa. Apenas sentindo aquele momento mágico. Um momento que queria prolongar o máximo possível.

Depois de um tempinho, minha mãe me deu um beijo na testa dizendo baixinho:

- Bom sonhos, minha bebê.

Me cobrindo com um lençol fininho, se afastou. Fiquei analisando, qual seria o meu sonho bom. E logo veio a imagem da Alice peladinha, na minha mente. "Opa, calma aí garota safada", pensei eu. Se minha mãe lesse meus pensamentos ela ia me dar umas boas chineladas no bumbum. Peguei o celular e abri as últimas fotos que ela me mandou. Agora sim. Comecei a me concentrar naquelas fotos da Alice fofinha com bumbum grandão por causa da fralda com absorvente. Aí lembrei que não tinha usado o meu ainda. Resolvi que usaria no dia seguinte, pois se Alice me perguntasse, ela acharia que fiz pouco caso do presente que ela me deu. Enquanto olhava as fotos fiz um xixi longo na fralda. Senti a sensação gostosa do quentinho do xixi. Comecei a adormecer sentindo uma baba escorrendo no ladinho da minha boca com chupeta.


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