- Muita! - Um nó se formou em minha garganta. Eu precisei engolir o choro. - Vem, vamos lá em baixo ver o que eles estão fazendo. - Estiquei a mão para a garotinha, que segurou minha mão e seguiu junto a mim para o andar de baixo.

Cláudia estava no telefone, nem notou quando chegamos. Drew nos olhava parecendo assustada.

- Tudo bem aqui? - Perguntei curiosa pela reação das meninas.

- Ué, sim. Por que não estaria, né Cláudia? - Drew deu uma cotovelada em Cláudia que rapidamente desligou o telefone.

- Sim, ué. - Ela disse dando de ombros e olhando para Drew de forma estranha. Eu sabia que elas escondiam algo de mim.
De qualquer forma, não procurei saber.

- Adelaide, eu tenho uma surpresa 'pra você. Vem comigo. - Cláudia segurou a mão da garotinha e a levou para fora das minhas vistas.

- Eu vou junto! - Drew disse e seguiu as duas, me deixando sozinha.
Apenas dei uma risada nasal e aproveitei estar ali para comer algo.

- Como está hoje, Oconnell? - Finneas perguntou ao me avistar na cozinha.

- Igual estive na última semana. - O ruivo negou com a cabeça. - Ainda bloqueada. Sem contato com Amélia. Eu nem ao menos sei o sexo dos meus filhos. - Suspirei me sentando em uma cadeira.

- Qual é, Billie, qualquer um no lugar de Amélia teria feito igual ou pior. Agradeça por ela não ter arrancado seu amiguinho. Por sua culpa, Cláudia me ameaça a cada segundo. - Eu ri sem humor assim como meu irmão.

- Eu sei que eu errei, mas ela nem ao menos me escutou. Eu podia ter uma explicação. Talvez pudesse ser até mentira de Molly. - Falei apoiando meu rosto em minhas mãos.

- E é mentira? - Finneas perguntou e eu neguei com a cabeça. - Então pronto. - Ele disse dando de ombros e indo até a geladeira.

- Mas.. as vezes eu penso que sim. - Finneas me olhou confuso. - Eu não engravidaria Molly, nunca! Eu tenho certeza de que essa criança não é minha. - Eu disse e Molly entrou na cozinha. Finneas entortou o nariz e revirou os olhos.

- Quer que eu prove? Eu não mentiria para ficar com você, Billie! - Ela disse brava e eu bufei.

- Tanto faz. - Me levantei e sai da cozinha deixando Molly e Finneas lá.
Molly agora morava aqui, e Adelaide odiava isso, assim como todos aqui. Ela vivia contando mentiras para a pequena pelos cantos da casa.

Eu estava deitada no quarto que costumava ser meu e de Amélia. Eu não entrava aqui desde que ela foi embora. Eu tinha uma garrafa de Whisky na mão, e não me importava em virar como se fosse água.
Tudo era igual. Algumas vezes a sensação de que ela passaria por aquela porta a qualquer momento fazia com que eu me esquecesse de tudo.
Eu sentia a falta de Amélia mais que tudo na vida.
O cheiro dela ainda estava pelo quarto.

Me sentei na cama, quando notei a garrafa vazia eu apenas a deixei por ali e voltei para o quarto que eu agora dormia. Certifiquei-me de trancar meu antigo quarto, eu odiava que qualquer um entrasse ali, então o mantinha trancado.
Assim que cheguei em meu quarto, tranquei a porta atrás de mim e acendi a luz, avistei Molly em minha cama deitada. Ela usava uma lingerie rosa em um tom claro.
Embora eu odiasse Molly agora, um fato inegável era o quão gostosa ela era. Mas eu não cairia em seu joguinho.

- O que faz aqui? Vá embora! Você tem seu quarto, Molly. - Falei séria tentando manter meus olhos nos olhos de Molly, mas involuntariamente eles desviavam para os seios fardos de Molly.

- Eu sei que você quer, Billie. - A loira brincava de passar a língua por um pirulito que ela tinha em suas mãos. Ela olhava na direção do meu zíper, embora eu sentisse que já estava duro, eu implorava para estar errada. - Seu corpo não mente, Bibi. - Eu olhei, e como eu já sabia, minha excitação era visível. Molly mordia os lábios.

Eu tentei, mas não conseguia formar uma só palavra se quer. Apenas apaguei a luz novamente e caminhei em direção a cama. Eu sabia que me arrependeria depois.

Cena Hot!!!

Molly me agarrou assim que me aproximei da cama. A loira grudou seus lábios nos meus, mas eu não queria saber de beijar Molly.
Tracei um caminho de beijos de sua boca até seus seios que estavam tampados apenas por uma fita de cetim que fazia parte da lingerie. Um enorme laço estava feito ali, sem um pingo de delicadeza eu o desfiz e ataquei os seios de Molly. Eu a deitei na cama e voltei para seus seios.
Enquanto eu me deliciava nos seios de Molly, levei uma de minhas mãos até sua intimidade que já estava molhada o suficiente. Eu passava meus dedos por ali fazendo a garota soltar alguns gemidos manhosos. Tirei minha mão de lá e larguei os seios dela, a garota resmungou frustada, mas ligeiramente se levantou e começou a arrancar minha roupa.
Molly tirou minha blusa e em seguida meu sutiã. Ela desceu suas mãos lentamente e abriu o zíper da bermuda que eu usava, eu fiz questão de ajudá-la a tirar, em seguida Molly tirou minha cueca, me deixando completamente nua.
A garota se pôs de quatro em minha frente. Eu sabia perfeitamente bem o que ela faria.
A loira levou uma de suas mãos até minha ereção e começou a me masturbar de forma delicada, aumentando lentamente a intensidade de seus movimentos. Molly se abaixou um pouco mais e começou a colocá-lo em sua boca, mantendo seus olhos nos meus. Ela se forçava a colocar tudo em sua boca mesmo as vezes se engasgando.
Levei uma de minhas mãos até os cabelos de Molly auxiliando a garota.
Ela agora tinha seus movimentos mais rápidos, o que me deixava louca. Molly brincava com a língua, passando-a de um lado para o outro. Gemidos escapavam de meus lábios.

- Filha da puta maldita! - Eu disse e Molly deu um sorriso, mas sem parar seu trabalho.
Agora ela levantou um pouco sua cabeça, mas manteve sua mão lá fazendo os mesmos movimentos que antes.

- Anda, Billie, você é melhor que isso. Me bata! - Eu estava esperando por isso. Eu sabia o quanto Molly adorava. Sem que a garota esperasse deixei um tapa em seu rosto, o que fez a garota gemer da melhor forma possível.
Molly voltou a trabalhar com a boca, e eu deixei mais um tapa, desta vez em sua bunda, o que fez com que a garota soltasse um gemido manhoso.
Não demorou muito para que eu me derramasse na boca de Molly, que engoliu tudo. Ela se levantou sorrindo, mas eu não perdi tempo.
Virei Molly mantendo-a de quatro. Sem aviso prévio penetrei em Molly. Um gemido alto escapou da garota. Comecei com estocadas lentas até a garota se acostumar, mas uma vez que notei que já não incomodava mais a garota, aumentei a velocidade e intensidade das estocadas. Molly soltava gemidos altos, o que me levava a loucura. Eu deixava marcas de minha mão por toda sua bunda.
O barulho de nossos corpos se chocando contra me deixava louca, e as vezes me fazia soltar alguns gemidos altos.
Diminui a velocidade de meus movimentos, mas mantendo a intensidade. Molly levou sua mão até lá e o apertou, o que me fez gemer. A garota o tirou de dentro dela e começou a passá-lo por toda sua buceta extremamente molhada. Deixei que Molly fizesse isso, seus gemidos eram prazerosos demais para interromper. A menina usava meu pênis para massagear seu clitóris, o que a fez se derramar em meu membro. Não me preocupei, Molly fez questão de limpar, mas sua mão que estava suja ela levou até minha boca, fiz questão de limpar tudo sentindo o gosto da loira.
Molly encerrou deixando um longo beijo em meus lábios, misturando nossos gostos.

Me joguei ao lado da menina, que se aconchegou e deitou em meu braço. Nossas respirações estavam completamente desreguladas. Ambas estávamos ofegantes, então apenas tentamos controlar nossas respirações e adormecemos.

Essa Billie, se arrepende e faz dnv😄
VOTEMM!!! BEIJOSSSS

Devil is Woman. - Billie Eilish | G!PWhere stories live. Discover now