Capítulo 40: Talking to the Moon

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Agradecimentos

Existem os finais felizes, e os necessários.
Porém ninguém menos que vocês merecem ter esse final dedicados tbzartt  andylovesciel  e Roberta.

Obrigado por todo o apoio e encorajamento desde do começo, espero um dia ser uma boa amiga para recompensar.

Marley

Eu quero que de este colar a Evangeline quando ela estiver pronta.—Reiner não entendia como tinha conseguido casar com aquele enigma que era sua esposa.

—Tudo bem...—Sorrio e abraçou naquela manhã. Aquela era seu último abraço em sua amada é ele sabia por isso o prolongou enquanto pode.

Anastasia era como uma música,um livro ou até mesmo aquelas filmes que você assiste ou ler uma vez e nunca mais esquece a história. Por que como aquelas olhos marcavam, como aquele vermelho tomava seu coração.

Braun tinha a certeza de que nunca mais seria completamente é verdadeiramente inteiro depois de viver com a senhorita Hoover.

—Eu te amo, podemos concertar iss-

—Não vale a pena sofrer por ninguém nesse mundo,e que o amor não foi feito para doer, ele foi feito para curar.—A ruiva sorriu enquanto podia sentir o calor do seu amado.—Eu também te amo. Mas não é do meu amor que você precisa aprender a entender agora.—Apontou com a cabeça para a bebê que brincava no moisés.

—Tudo bem seguirei nosso plano—Concordou deixando um suspirou pesado de tristeza encardir em seu olhar.

Reiner tinha os olhos triste mais lindo do mundo, e era aquele olhar que fazia a ruiva ter certeza de que...Foi amor. Desde do começo da implicância até o Adeus que eu nunca queria ter dito.

—É lembre—repousou a palma de sua mão sobre o rosto pálido do mesmo.—Eu abrirei todos as portos do universo até eu possa ser sua alma gêmea novamente.

—É eu sempre falando com você, pela lua minha amada—Depositou seu último selar nos lábios doces do seu amado, ela o amava tanto que aquele seria sua última sensação de amor, ela queria que aquela fosse sua última lembrança doce. É de fato foi.

[...]

19 anos depois

Eu sempre tive medo de ama-lá, por que eu sempre soube que em algum momento eu teria que parar de amar. As vezes eu sinto que sempre soube que ela iria embora...afinal ela não poderia ficar.

Evangeline suspirou parecendo supera de escutar pela primeira vez desde de que era criança, seu pai falando sobre sua mãe. E ela nunca tinha ouvido alguém falando tão apaixonadamente sobre ela.

—Por que então só está me contando sobre tudo isso agora?—Questiona ainda suspirando com seus olhos vermelhos e aguados das lágrimas.

—Porque já está na hora de assumir sua missão.—O loiro se levanta pegando uma caixa que estava no centro de mesa durante toda conversa. Na verdade durante grande parte da vida, ela só sempre esteve com a cabeça em outras coisas para percebe-lá ali.

Ao entregar-lá a caixa tinha dois cadernos, uma antigo e meio surrado, porém parecendo bem surrado pelo tempo. O outro já era mais novo, suas folhas estavam devidamente retas diferente do outro. É um colar de pedra meio azulada.

—Esse é o colar da minha mãe?—Questionou vendo o pai concorda com a cabeça com um olhar meio distante.

—É sim...é este é o diário que ela deixou escrito para que pudesse entender um pouco mais sobre.—Comentou dando um sorriso de lado.—Sentir que só estava preparada para isto agora, já é mais velha e madura.

—Então...será minha vez de cuidar dele?—Suspirou cansadamente seu pai, que já estava velho.—É se eu não conseguir...

—Pelo o que ouviu da sua mãe, acha mesmo que te coloria no mundo sem que tivesse certeza de que conseguiria?—Aquelas sofram as palavras mais doces que ouviu de seu pai. —Agora vamos! Está será sua última missão como fuzileira! Tem que chegar cedo!

Se levantou pegando as malas da filha. Reiner estava tão feliz de vê-la com as roupas brancas da marinha, com o cabelo bem escovado. Nunca quis admitir por ser orgulhoso, e não ter apoiado ela no começo, porém estava tão orgulhoso da pessoa que criou e amava ver o quanto sua filha era linda e boa moça.

Eles sofram andando juntos até o porto, onde tinha outros se despedindo de amantes ou parentes. Evangeline viu Hadley e Kurt se aproximando empolgados. Eles tinham entrados juntos como fuzileiros e logo seriam promovidos e tenentes suas felicidades eram inegáveis em seus olhares.

De longe a loira os ouviu chamando.

—Ta! Tá! Já vou!—Virou para seu pai o abraçando forte.—Quando eu voltar iremos patinar! O senhor também me prometeu um sorvete de flocos!—Riu pela criança que ainda habitava em sua filha que logo provavelmente ló lhe daria netos. Era até inacreditável  de se imaginar.

—Tudo bem...filha.—Abraçou forte logo em seguida a vendo sair.— Se cuida e não esqueça de me telefonar quando chegar em Paris!—Falou mais alto a vendo correr para o navio

—Lhe mandarei pelas fotos Papai!—Gritou acenando de longe com malas em seus ombros.

A vendo ir, quase se recordou de quando ela nasceu e não poderia nem imaginar que a ver entrando em um navio seria como sentir uma parte de sua história estivesse indo junto.

Reiner queria ter recebido aquelas fotos.

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𝑭𝒊𝒏𝒂𝒍𝒍𝒚 𝑺𝒍𝒆𝒆𝒑𝒊𝒏𝒈   •Reiner Braun•Where stories live. Discover now