Capítulo 28: Juliet

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Marley

Dia do casamento

Anastásia queria correr dali fugir, aquelas brilhantes situações que todos parecem está bem é você só queria sentir o conchego da sua cama quentinha é de seus lençóis. Mas ela não queria deixa Pieck de lado, era um dia importante para ela, é para o Galliard, apesar dele ser um babaca é Anastásia acha aquilo uma má escolha da Finger, não tinha muito o que fazer ela já tinha dito sim no altar, é ambos estavam certos disso.

—Você está bem?—Amanda se aproximou de modo delicado—Você tá passando mal?

Já tinha se passado algumas semanas, e o sintomas de gravidez estavam bem aguçados, inclusive os enjoos é tonturas  repentinas, o que estava constantemente a denunciando. O que a assustava por que ela não queria que Reiner soubesse ou sonhasse com isso. Mas de fato aquele não seria o momento dela.

—Eu estou.—Ela de fato não estava já que sentia seu estomago queimar, como se tivesse pessoas de asido correndo dentro da barriga dela. Aquele bebé mal sabia o quanto estava destruindo sua mãe, mas em algum momento ela iria parar de se importar. 

—Olha não bebe nada, é não faz muitos movimentos.—A loira a sua frente fala no meio da multidão que não parava de conversar. 

O cheiro de comida rolando por aí, pessoas conversando e álcool segundo servido foi um gatilho ideal para que o estômago fraco da garota, fizesse que toda comida que ela tentava comer, fosse até sua boca, a fazendo correr diretamente para o banheiro mais próximo, que graças a Deus estava vazio.

Agacha no chão agora, como ela se ver a semanas da mesma forma todas as noites, sentada, sozinha, vomitando até os bofes para você, Anastásia sempre acabava chorando pensando que aquele bebê não tinha culpa de nada, porém...ela queria arrancá-lo dali.

—Está tudo bem?—A voz atenciosa de Pieck é escutada vindo do lado de fora do banheiro logo entrando.

Anastásia sabia que aquele era um dia especial para Pieck, é ela não queria que a mesma se preocupasse com as coisas bobas nas quais ela estava passando nós últimos dias. Pois sabia o quanto a mesma tinha esperado por aqui.

—Estou bem sim!—logo após sua fala o vomito veio é o som foi alto, Pieck se agachou é segurou os fios avermelhados da garota. 

A Finger sabia exatamente como ela se sentia, perdida é suja, seus olhos que lacrimejavam junto com o vomito denunciava o desespero da mais nova a sua frente. Com um abraço, dado na garota ela podia sentir seus coração a acelerado e a respiração forçada da garota tentar voltar a circular por seus pulmões.

—Pieck! Eu não quero isso...eu sei que eu não sou uma pessoa boa, mas esse bebê não merece isso.—Chorava para si mesma, a Hoover sabia bem que não era culpa daquele ser dentro dela então por iria culpá-lo, enquanto o toque da Finger se tornava um conforto.

—Está tudo bem...não é o fim de tudo...você se tenta ficar viva.—Mesmo que para ela não fosse fácil dizer aquilo por que sabia que não era verdade, nenhum palavra iria ser reconfortante, para a ruiva, ou seja ficar calada e apenas a entender seria o melhor, afinal Anastásia a entendeu por anos.

Mas a paz logo foi interrompida, o barulho copo quebrando em frente da porta que estava aberta, as revelou Reiner no canto da parede escutando. Ele tinha escutado toda a conversa. Pieck sabia o que tinha feito, e principalmente que ela nunca teria perdoada por Anastásia, se ela descobrisse, mas aquilo foi preciso.

—Vo-vo-você tá grávida?—A voz de Reiner meio apreensiva fez com que uma carga de energia fizesse corre pelo corpo da ruiva que sentiu todos seus pelos se arrepiando.—I-isso é serio?

Naquele momento a Finger sabia que era seu momento de sair, a final aquele era um conversa que ela queria ter tido com Galliard, ter contado a verdade antes dele saber por outra pessoa. Assim os deixando a sós.

Quando Hoover se sentiu melhor, Braun a levou para fora da festa, onde um vento frio da noite parecia uma local agradável para um conversa que obviamente podia da uma briga entre eles.

Reiner se apoiando encostado no acostamento da ponte que tinha perto da casa da Finger.

—Qual você iria me conta?—O mais alto com um tom de voz sério, ver de canto de olho Anastásia observando o corrego que passava embaixo da ponte onde eles estavam.

O vento frio batia na pele da esbranquiçada, fazia seus cabelos avermelhada voarem revelando seu rosto sensível para Reiner. Mesmo em uma situação como aquela, ele ainda se sentia extremamente atraído, pela aquela maldita garota. Que agora carregava uma marca dele no ventre.

—Nunca...—Os olhos se fecham de forma lenta,porém não se sentia nem um pouco arrependida.

—Nunca? Você acha que eu não tinha o direto de s- —O loiro é interrompido pelo olhar da mulher sobre ele. Seu olhos é lábio anunciavam a frieza das palavras que viriam de sua boca.

—Para que? Para essa criança? E coloca mais a porra de um eldiano nesse mundo de merda que a gente vive?—Seu olhar ainda estava fixado no mesmo que continuo serio.—Para que tudo isso? No final das contas, nenhum de nós dois vai ficar vivo para criar.—Braun pode a ver começar a virar as costas para você o que o deixava frustrada.

—Para que Anastásia? Isso é errado!—A expressão demonstrava a frustração dele sobre a fala cheia de verdade de sua amada.

Um suspiro de frustração fez a mesma pega o ar preenchendo os pulmões, ainda o olhando nos olhos. Os lábios pintados de vermelho dela logo, se prensão um no outro.

—O que tem de errado nisso?—O gosto das lágrimas podia se sentido nas duas papilas gustativas, junto com o no que começava a dá em sua garganta.—Eu pensei que eu que estava errada por querer que esse bebê não nascesse, porém! Mas não...eu estive errado esse tempo todo por que ter uma vida com você ter uma família.—Ela apenas observou a face do mais alto não muda de expressão.—Eu só queria o que todo mundo tem! E o que tinha errado nisso?—Respira fundo soltando pela boca.—O problema, é que eu queria ter isso tudo com covarde que você é Reiner.

—Anastásia!—Puxa o pulso desta vez com força, antes que ela pudesse sair do seu alcance.

—Não! Não não! Finge que você nunca soube disso tudo! Esquece de mim.—A ruiva se solta dos braços forte do mesmo.

A Hoover sabia muito bem que em breve teria para onde escapar, é se livrar desse bebê de alguma forma. Mas como Reiner iria esquecer? Afinal ele próprio se culpava pelas coisas que aconteceram com seus colegas, e agora ele tinha mas um motivo para não esquecer de Anastásia, ela estava carregando um filho seu de verdade.

[...]

 
Semanas depois

O clima a pesar de esta tenso entre eles.  Ambos não podiam evitar de se cruzarem, afinal eles além dos mesmos amigos trabalhavam juntos é acabavam por ter momentos constrangedores.

Como a de uns dias atrás onde eles se cruzaram pelos corredores, apenas com um bom dia, já puderam escutar soldados comentando sobre eles.

Naquele momento logo pelo final da manhã, eles teriam uma reunião, para aumento de poder ibérico de Marley, principalmente para traçar mais um plano pata guerra. Já que em quase 2 mil anos de existia desde de seu surgimento como nação, Marley só teve 17 anos de paz.

Talvez isso explicasse por que ter é treinar soldados de ponta, era tão importante para eles.

𝑭𝒊𝒏𝒂𝒍𝒍𝒚 𝑺𝒍𝒆𝒆𝒑𝒊𝒏𝒈   •Reiner Braun•Where stories live. Discover now