Capítulo 32: Silence

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Marley
Semanas depois

Já fazia algumas semanas que Reiner tinha saído para a bendita missão, e algumas semanas que Anastásia não pregava o olho.

Seus sonho estava sendo constantemente interrompidos por acordares no meio da noite, que poderia ser até mais agradáveis se fosse do bebê chutando, porém não.

Toda noite quase sempre no mesmo horaria 3:12 da manhã, Anastásia acordava com um tosse estranha vindo de um falta de ar após ter sentindo um dor esquisita na região do peito. A fazendo sentar na cama.

Voltava a respira tomava água é voltava a dormir, pelo menos era isso que ela queria se não fosse pela bendita mulher que saia do armário toda noite, fazendo garota que até então era setica com tudo relacionado a origem de sua família. É ela sabia que tinha algo haver com isso.

Já que essas visões se tornaram mais forte depois de Reiner colocou aquelas joias em sua mão.

Por mais que ela tentasse dormir os grunidos e a tudo relacionado aquela bendita visão a assustava a ponto que ela sentia que a noite passa a séculos para terminar.

Mas precisava dormir...pois se não em poucos dias iria se tornar uma morta viva.

[...] manhã

Por mais que Reiner sempre repetisse que era para ela se sentir em casa, no fim ela queria voltar para sua casa.

A ruiva nunca se sentiu bem em ficar muito tempo sozinha com Karina, sempre se sentia julgada, pelos olhares de canto da mais velha. E provavelmente o medo de comentar algo com ela tomou sua atitude.

Porém a mulher parecia muito disposta a ensinar tudo que sabia a Anastásia, para que não estivesse totalmente perdida quando o menino chegasse.

-Olha e importante lavar as roupas antes que o bebe chegue, e quanto mais rápido você fizer isto melhor será seu resguardo.-Karina continuava explicar enquanto ajudava a ruiva e guarda tudo em uma das gavetas do armário.

Por mais que tivesse aquela cara de carrancuda, tinha sido muito atenciosa comprando coisa essenciais e até fazendo a mão roupinhas até sapatinhos para o bebê. Que de fato ficaram belíssimos seu bebê teria as roupas de frio mais lindas de Liberio. E também por mais que tentasse esconder ela estava animada para a vinda do bebê.

-Ok...eu irei lavar o resto.-Anastásia respondia dobrando e entregando algumas peças para Karina, e avistou o canto do quarto vazio.

-Você ainda não pediu para Reiner montar esse berço?-Exclamou se levantando.

-Eu não queria o incomodar antes de viajei, montaremos assim que ele voltar.-Tentou justificar conseguir encarar a mulher.

-Assim que ele volta! Também arrumei algumas forma de se tornarem judicialmente marido e mulher...entendeu?-Anastásia nunca pensou que teria que fazer isso em algum momento, porém era verdade, mas será que Reiner iria querer algo tão sério entre eles?

-Sim sim...assim que ele voltar.-Suspirou baixo a vendo terminar de organizar a gaveta.

Karina logo pega as coisas de higiene para bebê, que não era coisas muito chique era o essencial, que a mulher guardava como se soubesse a anos a posição de cada objeto, e onde ele deveria ser colocado para se torna maus eficiente para a mãe na hora do banho.

-Senhora Braun, desculpa a pergunta...-Começou a fala baixo enquanto seguia o que tinha falado anteriormente sobre o que estavam fazendo.

-Mas como a senhora sabe tanto sobre bebês?-Parecia um pouco bobo a pergunta a filha a mulher tinha um filho.

-Bom...-Sentou ao lado da mais nova na cama começando a ajuda-lá.-Eu trabalhava escondida em um hospital em Marley como enfermeira, quando foi descoberto que eu era uma eldiana. Eu fui mandada embora. E foi assim quando estava nessa situação horrível que eu conheci alguém mais horrível ainda...é infelizmente eu não era forte como você para me defender dele. E eu era muito nova para perceber que precisava ter me defendido.

Anastásia ficou apenas quieta racinando a informação que tinha acabado de receber. Ê Talvez aquilo explicasse o por que de Karina quisesse tanto que Reiner fosse moralmente correto em relação ao que estava acontecendo. Afinal sua inocência tinha a sido arrancada a força de modo que ela so entendeu adulta.

Uma pontas surgiu no pé da barriga da garota, que reclamou:-Ai...-Respirou fundo passando a mão no local.

-Tá sentindo algo?-Se levantou com um olhar preocupado.

Tava muito cedo para ser o bebê, provavelmente apenas uma relação a história triste que tinha acabado de ouvir.

-Deve ser só uma cólica...-Sorrir sinalizando com a mão escutando a chegada de Gabi em casa depois da escola.-Eu tô bem

𝑭𝒊𝒏𝒂𝒍𝒍𝒚 𝑺𝒍𝒆𝒆𝒑𝒊𝒏𝒈   •Reiner Braun•Where stories live. Discover now