Capítulo 21: In The Illusion

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Futuro
(11 anos)

Evangeline era definitivamente uma criança prodígio, ela era uma criança bem esperta, mas isso não fazia mudar o fato, de que ela tinha puxado os genes ruins de sua mãe é de seu pai para lidar com certas coisas, mas uma das coisas que fazia ela ser filha de quem era, era a mentira.

Ela de alguma forma, fazia tudo que ela contasse se torna uma verdade absoluta, quase como uma ditadora mirim. Mas ela poderia virar uma mentira compulsiva, mas não, ela nasceu da junção perfeita, ela sabia como usar aquilo ao seu favor.

—Hmmm, Evangeline...eu vou perguntar pela última vez...—Reiner se encontrava de braços cruzados em pé no meio da sala.—O que você tava fazendo?—Ele cruza os braços a olhando serio.

—Nada, eu já disse! Acredita em mim!—Ela responde desviando o olhar, suas mãos mereciam esconder algo por estarem encolhidas. Fazendo assim a ponta de seu nariz ficar vermelha é coçando, o que sempre a denunciava quando estava mentindo

—Evangeline...eu sei que hoje é o dia de alistamento de cadetes da marinha! É eu sei que esteve lá!—Reiner a olha em um tom serio.—Eu não quero você nesse meio! Você entendeu?—Sua filha continuava calada encarando a parede da sala.—Eu já disse, é vai ser a última vez que você me desobedecer desta forma! Escutou? É nunca mais minta para mim!—Se vira para pegar seu casaco.

—Se não me quer lá! Não quer que eu entre na Marinha! Por que você me conta o que aconteceu com a minha mãe?—A loira se levanta, fazendo Reiner perceber como o tempo tinha passada é como sua filha já era alta, mas não era madura.

—Por que você não vai entender! você é imatura demais para isso! É não volte lá!—Repreender-a uma última vez antes de sair pela porta da frente.

[...]

Marley

Fazia algumas semanas que Reiner é Anastásia estavam se encontrando as escondidas durante as noites quentes do verão que começava a tomar o tempo. No começo o senhor Braun apenas queria tirar algumas verdades dá garota é a vigiar, talvez por medo que ela cair em sua própria mentira. Mas no fim das contas eles tinham acabado se encontrando em suas próprias companhias.

—Reiner...—A ruiva respirou fundo pra si olhando pra seus pés enquanto servia uma café preto para o loiro.

Seu olhar encontra o rosto escondidos entre os cabelos avermelhados da menina.

—Hmm— ele gesticulou com o rosto para que ela pudesse terminar o que iria falar.

Anastásia se senta no sofá na frente de Reiner de cabeça baixa olhando para seu próprios pés juntos que batiam com o nervoso que enchia seus nervos que saiam do cérebro.

—Afinal por que está tão próximo de mim?—Ela levanta o rosto após o questionar

Reiner nunca tinha pensado em responder ou como iria responder essa pergunta quando ela surgisse, ele nunca pensou que ela iria pensar em desconfiar dá aproximação deles, mas suas motivações já quase não existiam, por conta do tempo.

—Você quer saber a verdade?—A questiona ao terminar de tomar um gole do café que ela tinha o servido para o mesmo, a vendo concorda com a cabeça enquanto não podia avistar seu rosto que olhava continuamente para o chão.—Primeiro por que queria saber o que você tinha conversado com Zeke naquele dia depois do festival, é depois...por que não queria que se te metesse em problemas.

—Eu já disse... que você não precisa ficar me vigiando nem ficar cuidando de mim, por que se sente em divida comigo...por causa do meu irmão.—Anastásia parecia incomodada a um tempo com Reiner a super vigiando-a, ele não queria nada com ela além daquilo, pelo menos era isso que se passava em sua cabeça.

—Já faz tempo, que não faço por Berthold—O loiro encava o chão junto com a ruiva, que levemente levanta a cabeça o olhando.—No começo era por isso, eu queria cuidar de você, por que ele sempre se lamentava por ter te deixado sozinha. Mas com certeza você se cuida melhor sozinha, mas...—Solta um risinho fraco pelo nariz ao comentar.—...tenho que confessar eu tive medo...tive medo que não voltasse para casa...então me sentir aliviado, quando pude tiver novamente, mesmo que estivesse totalmente desnorteada é machucada.—Aponto para o braço que ainda tinha manchas de machucados

Um suspiro de alívio dentro da garota surge com aquelas palavras. Era gratificante escutar aquelas palavras vindo dele, por que ali parecia que ele se importava com ela.

—Por que teve medo que eu não voltasse...?—O questiona após tomar um gole do seu chá.—Eu nem tenho para quem voltar.—Diz suspirando deixando a xícara de chá sobre o pires.

Naquele momento Reiner sentiu seu coração acelerar, quase como se fosse explodir, por que? Por que ela dizia de forma tão calma aquilo, e principalmente por que ele se importava tanto que ela dissesse aquilo?

—Por que você tinha que voltar...—A olha nos olhos.—Por que eu tinha que te ver novamente, por que se eu não tivesse a oportunidade de memorizar seu rosto com detalhe, meu coração não aí suporta viver com uma única memória nossa.—Com a forma um tanto grossa na qual ela falava assustou a ruiva que o encarava de olhos arregalados.—Você é fria, mas foi a única pessoa que conseguiu me fazer sentir essa merda bater novamente.—Bate em seu peito.—Então nunca mais diga que não tem para quem voltar, por que enquanto eu estiver vivo você terá!—O loiro comenta se levanta a olhando serio.

Aquilo era verdade? Por que ele estava agindo como se fosse? Por que? Por favor, Reiner apenas me ame, mas não se perca neste dilúvio que prestes a transbordar, era apenas isto que Anastásia pensava.

Em um reação demorada a Hoover, entrelaça seus braço em volta do pescoço, encaixando-se entre os braços dele em forma de um abraço, apoiando sua cabeça sobre os ombros dele, tentando assim o tranquilizando, quando é retribuído, eles puderam sentir um o o coração do outro bater. Os mesmo coração que estavam prestes a serem despedaçados dentro daqueles  corpos sem alma

Pobre Braun, tinha se apaixonado pelo maldito dilúvio que existia dentro da moça de cabelo de fogo.

—Por favor, apenas fique aqui...não vá embora.—Diz para o mesmo que tinha que partir em breve para o trabalho. Ela só queria esta ali, apenas ali que ela queria.

—Não posso ficar—Responde dando um selar sobre a testa da mesma vendo os olhos entristezidos dela.—Vamos nos encontrar mais tarde? Tudo bem? Vamos sair de verdade assim podemos ficar a sós de verdade.—Comenta baixo apontando com a cabeça para um das caixinhas onde tinha os ouvintes de Marley.

—Tudo bem...—Ela sorrir prensado se soltando do abraço.

—Não...se preocupe...ok! Apenas se cuide até de noite.—Dá outro selar em sua testa antes de partir para o que tinha que fazer, e assumir sua personalidade de portador do blindado.

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In The Illusion

𝑭𝒊𝒏𝒂𝒍𝒍𝒚 𝑺𝒍𝒆𝒆𝒑𝒊𝒏𝒈   •Reiner Braun•Where stories live. Discover now