45 Sentindo na pele

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Amanda

Estávamos empolgados pro jantar no restaurante que Lari indicou. Entramos no banho juntos, a saudade estava gigante, nunca pensei que desejaria alguém assim.

Nosso banho era sempre tão cheio de amor e carinho, estávamos nos esfregando e beijando, nossos corpos sentia falta um do outro. Cada toque, cada beijo era com tanto desejo que mostrava como nos sentíamos.

Suas mãos tocavam meus mamilos já sensíveis e eu o beijava querendo cada vez mais. Arfei ao sentindo seus dedos dentro de mim, sua habilidade me fazia revirar os olhos, ele curvava o dedo no local certo, minha perna estava amolecendo.

Seus dedos continuavam essa dança dentro de mim, e ao massagear e esfregar meu clítoris com seus dedos cheguei ao clímax com as pernas bambas e vários tremores invadindo meu corpo.

Ele me prensou contra a parede e logo se enfiou dentro de mim, me alargando e me fazendo sentir o quanto eu estava com saudade disso. Ele me preenchia com vontade, desejo e eu gemia de prazer.

Ele sabia bem onde tocar e eu revirava meus olhos, como eu amava isso. Ficamos alucinados e envolvidos nessa busca por prazer. Chegamos ao clímax juntos e nos beijamos para abafar os gemidos.

Terminamos nosso banho rapidinho pois nosso jantar seria mais cedo, porque não almoçamos hoje. Eu estava com muita fome, me lembrei agora que minha barriga estava roncando.

Arrumei meu cabelo, vesti um vestido e notei que dei uma leve engordada, mas também estávamos só comendo e na minha casa Maria me mimou demais. Peguei meus acessórios e calçei uma sandália.

Vesti um casaco com um bolso interno e só quando sai do quarto percebi que o relógio de Antônio estava aqui, mas estava com pulseiras preferi não usar, guardei de volta no bolso.

Chegamos na recepção e todos já nos esperavam, claro estávamos atrasados, rimos baixinho. Saímos em dois carros e seguimos pra onde Lari indicou.

O restaurante era lindo e ficava bem perto do nosso hotel, era bem iluminado e com muitas flores pelo ambiente. Sentamos em uma mesa no meio do salão.

Estávamos todos animados e com fome, nem zoei a Brunette, eu iria comer muito, já sentia isso. Começamos a conversar e Lari contou que foi ao médico e que estava grávida de 14 semanas, quase duas a menos que brunette, que coincidência.

Eu estava tomando um gole generoso do meu vinho, quando engasguei e cuspi todo o líquido ao ouvir Brunette falar sorrindo.

-Só falta vocês estarem grávidos também.

-Calma Amor, respira.- Antônio fala dando tapinhas nas minhas costas.

-Sem chance.- Falo em meio a minha tosse.- Diria que impossível.

-Não existe nada impossível minha filha.- Minha mãe fala sorrindo.

-Nesse caso é, sem chance total.- Falo com um meio sorriso.

A refeição chegou bem na hora e distraiu o papo que estávamos. Meu pai estava sorridente e minha mãe também. Era de longe um dos momentos mais felizes que vivi nessa minha "nova" vida.

Antônio

Eu estava morrendo de saudade de Amanda, qualquer momento com ela era incrível mas nossas rapidinhas eram sensacionais. Eu me perdia dentro dela e me encontrava também. Eu amava ela cada dia mais.

Como sempre nos dois éramos os últimos a chegar, o que sempre tirava risinhos sarcásticos de nossos amigos. Seguimos para o restaurante e nem precisava de carro, era super perto, mas as mulheres estavam de salto, era melhor ceder.

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