20. De volta a ilha! As consequências do torneio

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As horas foram se passando e como estava exausta, cai no sono, apenas acordei ao chegar perto da cidade dominó

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As horas foram se passando e como estava exausta, cai no sono, apenas acordei ao chegar perto da cidade dominó.

Me maquiei e quando pousamos.

-Senhorita Marina, houve um imprevisto na ilha, seu pai deu falta do jatinho e precisa que eu entregue urgentemente, a senhorita fique aqui na cidade que eu voltarei para busca-la. Ele me olhara com um olhar desconfiante.

-Tudo bem! Eu irei ir para um hotel e qualquer coisa você me liga. Eu sorri e uma ligação na hora me fez gelar e sai de perto do jatinho, era meu pai.

-Alô?

-Oi Pai, tudo bem?

-Tudo sim, como você está filha?

-Bem pai, como está indo o torneio?

-Uma maravilha! Há várias pessoas aqui na ilha, pena você não estar aqui para poder ver.

-Não iria adiantar nada, eu iria ver de dentro do castelo e não de fora.

-Eu falei com Manami e ela me disse que você não estava com ela.

-É que eu estou com Darwin, ele é o meu primo e chofer da família, estamos indo em um museu, quando eu estiver em casa eu converso mais com você papai.

-Tenha um ótimo divertimento filha, mal espero você voltar para conversamos sobre sua aventura, beijos.

-Tchau pai.

Ao desligar eu percebi que o jatinho já não estava lá, e o pior a minha mala ainda estava lá, a solução era a única obvia, ir até a loja de roupa e comprar algumas roupas novas, entrei em uma loja de roupas no centro da cidade e ao entrar vi um vestido vermelho com brilho muito lindo, em questão de segundos comprei e usei o provador para me trocar, a atendente olhou para minhas roupas e disse:-A senhorita quer que eu coloque em uma sacola?

-Não! Pode jogar no lixo por favor.

Sai da loja e parou um táxi logo acenei e entrei. –Para onde vamos? Disse o motorista.

-Para a agência de música, Dominó Records que fica perto da escola dominó. Respondi com um sorriso.

Paguei o motorista e adentrei, Amélia veio até mim e com uma cara sem expressão facial disse:-Bem-vinda a Dominó Records, o que deseja?

-Tenho uma hora marcada com o Vlado, sou Marina.

-Qual é a hora que está marcada? Continuou sem expressão

Eu sorri meio constrangida e respondi:-Na verdade, não sei, só sei que ele mandou eu aparecer hoje para ver um single.

Amélia saiu do balcão e adentrou a sala, poucos segundos depois Vlado saiu da sala e veio me cumprimentar com um abraço.

-Você está bem?

-Sim estou e você?

-Melhor agora que você chegou para podermos trabalhar, eu escrevi algumas músicas e gostaria de ver se encaixaria com você, pode ser?

-Claro.

Fomos até a sala dele e ele colocou 3 papeis na mesa.

-Essas são as três musicas que você pode escolher trabalhar.

Olhei o nome das músicas, "Rise", "Regrets of love" e "I'm bitch", até fiquei espantada com a última música, observando as letras, eu optei pela segunda.

-Eu me interessei por essa, Regrets of love.

-Então, iremos gravar um demo, estude essa música por três horas.

-três horas? Disse indignada.

-Eu preciso voltar para a ilha urgente, será que você pode alugar um barco para me levarem até la?

-Sim, eu posso, acha que em três horas consegue sintonizar a música com a letra?. Vlado me olhou com uma certa dúvida.

-Claro que posso, em uma hora no máximo, coloca a música que farei. Falei sorrindo. Após Vlado sair disse bem baixinho –Eu acho que consigo.

Comecei a escutar a música, ela parecia uma balada acompanhada de um piano, então já me preparei para tentar um pouco grave para deixar algo doce e impactante ao mesmo tempo, passou apenas trinta minutos e já comecei a começar a gravar, errei uma parte e voltamos do início.

-Vamos passar novamente?

O homem sentado à frente da mesa de mixagem olhou e no microfone disse:-Já acabamos.

-Mas eu só cantei duas vezes, errei a primeira e não sei se fui bem na segunda música.

Ele novamente o botão do microfone e continuou:-Repetindo, já acabamos ficou ótima, eu nem precisei mandar você cantar em nota alta ou algo, você encontrou o seu tom na musica e isso eu admiro, pode sair.

Eu sai tremula da sala e Vlado veio até mim e me abraçou:-Você é uma estrela, Marina gostaria que você tivesse vindo como minha filha, você é um sonho de todo agente e produtor musical, eu te levarei até o porto de carro.

Saímos e Vlado abriu a porta de seu carro e entrei, logo ele me levou para o porto em menos de vinte minutos, Vlado me levou até a doca cinco e falou com um senhor.

-Boa tarde, me chamo Vlado e gostaria de saber quanto tempo leva daqui até a ilha onde vive o Sr. Maximillion Pegasus?

-De navio em uma velocidade media levaria uma noite toda, nós temos um Iate que a velocidade dele ultrapassa de um navio, o Iate tem 110 nós de velocidade em 4 horas, eu levo vocês por 40.000. Disse o senhor com aparência já idosa com barba no rosto.

-Poderia levar essa jovem moça para lá?

-Posso, sim, o senhor pode me fazer um cheque? Disse o senhor com desconfiança.

-Sim.

Vlado fez o cheque e logo entrei no Iate, abracei o Vlado e o agradeci, o senhor começou a navegar com o Iate, ele não fazia pergunta alguma, o barco começou a acelerar mais ainda chegando a sua potência, enquanto o Iate estava navegando, eu me lembrava das palavras do meu pai antes de viajar, eu sentia que algo estava muito errado, a música que eu havia feito a demo estava na minha cabeça e cantei toda a viagem.

Ao nos aproximarmos o senhor já me avisara e de longe percebemos que no porto haviam os homens do meu pai, logo deduzi que não poderia descer pelo porto. –De a volta sem eles perceberem e me deixe do outro lado, há um porto que está abandonado.

Em pouco tempo chegamos até o outro lado e agradeci o senhor, atravessei o porto com muito medo, não havia ninguém a vista, mas capangas do meu pai haviam em todos os lados, o sol já havia ido embora e logo fui em direção a grande floresta.

Barulhos invadiam o local como se tivesse animais, mesmo assim tive que ficar quieta para ninguém perceber a minha presença, corri o mais rápido possível, não avistava ninguém, apenas a floresta, horas e horas andando até observar uma luz que esgueirava na direção norte, andei ofegante até ela e lá estava o castelo do meu pai, e a longa escadaria até ele, perto de lá eu escutei uma vez feminina era a de Téa brigando com Joey.

O Diario de Marina PegasusWhere stories live. Discover now