Eu sei que isso é errado, mas não consigo me impedir quando se trata dele.
Minha mãe merece ser feliz depois de perder meu pai há mais de uma década. Mas seu novo relacionamento feliz vem com um problema.
Seu nome é Alexander, meu novo meio-irmão, e...
Oi amores! Sem pressão de absolutamente ninguém (😂😂😂) voltei com mais um capítulo ❤️
Espero que gostem 😘
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Simon
Quando nós dois acordamos de um cochilo algumas horas depois, meu estômago ronca alto, e Raphael me aperta mais junto dele.
— Você está com fome. — diz ele, sua voz um pouco áspera do sono.
— Duh. — eu digo, olhando por cima do ombro para ele e sorrindo suavemente. — Quer jantar? Vou fazer o pedido para que possamos buscá-lo.
— E voltar aqui? — ele pergunta.
— Claro, eu sou fácil.
— Sim, você é. — diz ele, e eu cutuco seu peito.
— Cuidado. — Eu o cutuco novamente, e ele afasta minha mão.
— Eu sou mais forte do que você, Sissi. Eu quem tomaria cuidado no seu lugar.
Claro, isso me provoca. Então, eu me lanço nele, montando em sua cintura, todo o meu corpo nu colado ao dele.
— Você pode ser mais forte, mas eu sou determinado. — Ele bufa uma risada e então tenta me tirar de cima dele, mas eu me agarro como velcro. — Talvez eu devesse amarrar você. — eu digo, mordendo seu pescoço. — Usar aquelas gravatas de serial killer que você esconde na sua gaveta. Estou vendo como você gosta disso.
Raphael tenta me arrancar dele, mas eu apenas aumento meu aperto.
— Não soe como se você tivesse odiado. Você estava implorando por isso.
Eu mordo seu pescoço com força, e Raphael arqueia os quadris, tentando me afastar.
— Você vai ter que me aguentar agora. — eu provoco. — Você nunca vai se livrar de mim.
Raphael me agarra e depois rola, então estou preso debaixo dele. Meu pau se contorce contra o dele, e ele bufa de aborrecimento.
— Saia, Simon. — ele murmura.
— Não. Você fez sua cama. Você tem que aguentar agora, filho da puta.
Raphael ri do meu tom obstinado e rola de costas novamente, e eu apenas vou com ele.
— Você é chato. Pare de chupar meu pescoço.
Meus lábios se afastam de sua pele com um estalo.
— Você adora isso, seu bastardo com tesão. — eu digo e, em seguida, seguro mais forte quando ele se levanta, aquelas pernas grossas nos puxando para cima facilmente.
Raphael serpenteia até a pequena cozinha e abre a geladeira, tirando uma cerveja comigo em seu colo.
— Eu poderia fazer isso o dia todo. — diz ele, tirando a tampa. Ela tilinta no balcão, e ele se inclina contra a parede, descansando a cabeça contra os armários e tomando um longo gole. Eu subo nele mais alguns centímetros e tranco meus tornozelos atrás dele.
