Eu sei que isso é errado, mas não consigo me impedir quando se trata dele.
Minha mãe merece ser feliz depois de perder meu pai há mais de uma década. Mas seu novo relacionamento feliz vem com um problema.
Seu nome é Alexander, meu novo meio-irmão, e...
Oi amores! Prontos para esse encontro duplo? Vamos lá ❤️
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Magnus
— Oh meu Deus, nosso primeiro encontro duplo. — Alexander diz, pulando em seu assento. O couro do assento range sob a bunda dele.
Quando contei a ele sobre a oferta de Simon, ele se iluminou como a porra de uma árvore de Natal. Ele deixou escapar sim e, em seguida, saltou sobre mim. Minha bunda ainda está dolorida da foda que eu levei.
— Tipo, somos oficiais? É assim que funciona?
Eu olho para ele enquanto ele rola as janelas para cima e para baixo, pressionando o botão um número irritante de vezes. Provavelmente eu deveria colocar as travas de segurança para crianças.
— Porque podemos ser oficiais, se você quiser. Eu nunca tive um namorado antes. — Ele acrescenta. — Você será meu primeiro.
Eu rolo meus lábios entre os dentes, sem saber o que dizer. E se o que eu sinto não for o certo? Mas, novamente, como algo com Alexander poderia ser errado? Tudo com ele parece tão certo.
Mesmo no meio da noite, quando ele acorda frenético e chorando dos pesadelos, eu estou lá, ao lado dele, o puxando direto para os meus braços. E ele se aquieta quase imediatamente, se aconchegando contra mim e pressionando seus lábios macios nos meus.
Nesses momentos, me pergunto se não fui feito apenas para ele.
— Ah, esqueça que eu disse alguma coisa. — ele diz e então brinca com as cordas de seu moletom. Bem, na verdade é meu moletom. Ele o roubou do meu armário e está o usando. Ele nem pediu.
Eu não ousaria dizer nada, porque, porra, eu gosto dele nas minhas roupas.
— Mas quero dizer, se você fosse escolher um namorado, você escolheria a... mim, certo? Tipo, eu sou seu tipo? Quero dizer, parece que sou, porque você sempre goza com tanta força. — ele diz, parecendo contemplativo.
Eu paro em uma vaga de estacionamento perto da lanchonete e coloco o carro no estacionamento. Então eu me viro para ele, e ele estremece.
— Se é uma má notícia, eu não quero saber. Prefiro viver em completa ignorância. O ditado está correto, ignorância é felicidade. Qualquer um que diga algo diferente está te vendendo alguma coisa.
Eu não digo nada. Eu apenas agarro seu rosto e o puxo para um beijo imundo.
— Você é totalmente meu tipo.
— Oh, graças a Deus. — ele sussurra entre beijos. — Eu estava preocupado que seus gostos tivessem evoluído.
— Por que você estaria preocupado?
— Bem, porque você é estupidamente sexy, e todo controlado, e você sempre faz as coisas certas. E eu sou, bem... eu sou uma criança desajustada que pode ser subjetivamente gostosa às vezes. E que geralmente faz escolhas ruins. — Ele me olha. — Eu não fiz a escolha errada com você. Você foi a escolha absolutamente certa. Provavelmente a melhor que já fiz.
