Eu sei que isso é errado, mas não consigo me impedir quando se trata dele.
Minha mãe merece ser feliz depois de perder meu pai há mais de uma década. Mas seu novo relacionamento feliz vem com um problema.
Seu nome é Alexander, meu novo meio-irmão, e...
Bom dia, alegria ☀️ Vamos a mais um capítulo, espero que gostem ❤️
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Magnus
Uma batida na porta do quarto me faz acordar de um sono profundo. Alexander está deitado de bruços ao meu lado, seu cabelo desgrenhado caindo sobre a testa. Ele abre os olhos com o barulho, e eles lentamente se concentram em mim.
A noite passada volta em cores vivas.
A maneira como ele gritou no meio da noite. Como eu o havia persuadido a acordar do pesadelo. Como Alexander tremeu nos meus braços enquanto eu o segurava, meu dedo pressionado contra seu pulso, monitorando sua frequência cardíaca. E quando diminuiu o suficiente, ele se esticou em cima de mim novamente. Ele avidamente mordiscou minha boca, apenas me beijando languidamente até que ele finalmente se afastou e descansou sua bochecha contra o meu coração.
— Magnus? — a voz da minha mãe diz do outro lado da porta. Ela parece preocupada.
— Sim? — Eu chamo, meus olhos se deslocando para a fechadura da porta. Ela está trancada e eu relaxo.
— Desculpe te acordar, mas você viu Alec? — ela pergunta.
Olhos azuis piscam para mim, e eu não consigo evitar. Eu alcanço e coloco uma mecha rebelde de cabelo atrás da orelha de Alexander. Seus olhos ficam encobertos assim que minha pele se conecta com a dele, e ele chupa o lábio inferior entre os dentes. Meu peito se contrai, e me sinto endurecer com a visão.
Porra. Você pensaria que eu me cansaria disso, mas não. Estou pronto para gozar novamente.
— Não, eu não vi. — eu respondo, passando meu polegar em sua mandíbula e segurando seu rosto em minha mão. Ele apenas se inclina para o toque.
Minha mãe fica em silêncio por um momento.
— Ok, não conseguimos encontrá-lo, mas tenho certeza de que ele está bem. De qualquer forma, Robert e eu vamos à cidade tomar um café. Você quer alguma coisa?
Eu puxo o rosto de Alexander um pouco mais perto e toco meu nariz no dele.
— Não, eu estou bem. Obrigado, mãe.
— Ah, e seu carro está na oficina. Eles foram capazes de rebocá-lo, e os mecânicos estão verificando se tudo está em ordem. Deve estar pronto para nossa viagem para casa.
— Obrigado. — eu respondo, olhando para os olhos azuis radiantes.
— Ok, ok, bem, desculpe por te acordar. Voltaremos daqui a pouco.
Eu ouço passos se afastando da porta, e Alexander se aproxima de mim.
— Tem certeza de que quer mentir para ela sobre isso? — ele sussurra, e eu brinco com seu cabelo, correndo meus dedos sobre os lados raspados de sua cabeça e nos fios mais longos no topo.
