Tão feliz.

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Bom dia, amores! Esse capítulo é pequenininho, mas espero que vocês gostem ❤️

Bom dia, amores! Esse capítulo é pequenininho, mas espero que vocês gostem ❤️

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Alexander

Estou pressionado contra Magnus enquanto ele cochila. Não consigo dormir porque estou repassando as últimas horas repetidamente na minha cabeça.

Jogámos cartas porque eu não sabia jogar outra coisa. E ainda o convenci de que quem perdesse tinha que se despir. Mas percebemos que estava muito frio para realmente tirar a roupa, então estabeleci uma regra de que teríamos que oferecer uma parte do corpo para o outro tocar.

Eu me contorço em cima dele e pressiono meu nariz em seu pescoço. Porra, não tomamos banho há dias e ele ainda cheira a roupa limpa. Como isso é possível?

Eu preciso descobrir uma maneira de prender esse homem e mantê-lo. Eu me pergunto se Mpreg é uma coisa real... eu deveria pesquisar quando chegarmos em casa.

De qualquer forma, onde eu estava mesmo? Ah sim, o jogo de cartas. Eu perdi todos os jogos, exceto dois, porque Peixinho é muito mais difícil do que me lembrava. Mas quando ganhei, tive dificuldade em decidir qual parte do corpo dele eu queria tocar mais. Havia tantas para escolher e eu me contorci e murmurei para mim mesmo até finalmente chegar a uma decisão. E me deixe te dizer, eu não fiquei desapontado.

A primeira vez que eu ganhei, eu o pressionei em suas costas, levantei sua camisa até que estivesse dobrada sob seu pescoço, e deixei minhas mãos explorarem aquele peito largo dele. Ele ficou lá por algum tempo, apenas me permitindo tocar seus mamilos e deslizar meus dedos por suas costelas. Quando cheguei ao cós de suas calças, encontrei seu olhar, meus dedos mergulhando cada vez mais baixo.

Eu podia vê-lo guerreando consigo mesmo, mas então ele limpou a garganta e se sentou, sua camisa caindo e cobrindo toda aquela linda pele imaculada.

Os próximos jogos eu perdi, e Magnus passou séculos me perguntando sobre minhas tatuagens. Ele deixou seus dedos e olhos vagarem, examinando os desenhos intrincados e coloridos que passei seis anos colecionando, e eu me deleitei com cada segundo disso.

A certa altura, ele até parou para explorar a imagem de uma tartaruga no meu bíceps, sombreada com o tom exato de verde que eu escolhi para combinar com seus olhos. Eu procurei no Google por um simbolismo, tentando encontrar um design incrível que representasse todas as coisas que Magnus me faz sentir – calmo e protegido – e finalmente escolhi a tartaruga.

Quando ele deslizou as pontas dos dedos sobre ela, prendi a respiração por um minuto inteiro, pensando que ele sabia. Que ele perceberia e ficaria assustado. Mas se o fez, ele não disse nada. Ele apenas esfregou o polegar sobre aquele pedaço de pele e depois moveu a mão pela minha espinha.

— Você vai me contar sobre essa tatuagem? — ele perguntou, traçando uma grande imagem na parte inferior das minhas costas. Ele ultrapassou seu limite de tempo, mas eu não estava reclamando. Magnus poderia me tocar o dia todo e eu não reclamaria.

Isto Não é um Dark (Malec)Where stories live. Discover now