Eu sei que isso é errado, mas não consigo me impedir quando se trata dele.
Minha mãe merece ser feliz depois de perder meu pai há mais de uma década. Mas seu novo relacionamento feliz vem com um problema.
Seu nome é Alexander, meu novo meio-irmão, e...
Oi, amores! Esse capítulo é meu neném, espero que gostem ❤️
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Alexander
Eu: Você estava certo.
Jem: Você está com o maior tesão agora, não é?
Eu: Você não faz ideia.
Jem: Na próxima parada, se masturbe no banheiro.
Eu: Prefiro que Magnus faça isso por mim.
Jem: Continue sonhando. Esse cara é mais hétero do que o Jason Momoa.
Olho para Magnus e depois de volta para o meu celular. Sim, ele não gosta de homens. Certo? Eu nunca o vi com outro cara, mas eu o vi com seu amigo Simon, que usa as melhores roupas. Então, quem diabos sabe?
— Você já transou com um cara, Magnus? — eu desabafo.
Ele está no meio de um gole de água e começa a engasgar, suas bochechas ficando rosadas enquanto ele tenta respirar.
Sim, eu não deveria ter perguntado isso. Deveria ter começado com algo um pouco menos intenso. Beijar, talvez. Ou carícias leves.
— O quê? Não.
— Hum. Por que não? Você é contra a ideia? — Eu pergunto.
Ele olha para mim e, em seguida, lança seu olhar de volta para a estrada.
— Não sou contra... — Ah, merda. Bem, eu não deveria ter perguntado isso porque agora estou ficando animado, como se talvez existisse uma possibilidade. — Eu simplesmente não transaria com você. — acrescenta ele, e meu sorriso cai em uma carranca. Ok, então não existe uma possibilidade.
— Droga, isso não é muito educado. — murmuro. — O que você tem contra mim?
Magnus molha os lábios e mantém os olhos na estrada.
— Bem, você é impulsivo, caótico e imprevisível.
Bem, isso foi incrivelmente contundente e desnecessário. Para não mencionar, totalmente certo.
— E então? Você é chato, legal e confiável. Eu ainda te foderia.
— Não está acontecendo. Eu tenho padrões.
— Ah, e daí? Padrões... Eu sou gostoso. — Eu não sou tão gostoso. Isso é um exagero.
Ele olha para mim, e então seu olhar desliza de volta para a estrada.
— Talvez, mas você ainda não é meu tipo.
Meu cérebro está preso no talvez nessa frase, mas não posso me desviar agora. Então eu forço:
— Ah, e qual é o seu tipo exatamente?
Agora estou ficando irritado. Estou ofendido, mesmo tendo sido eu quem começou essa conversa estúpida em primeiro lugar. Eu nunca deveria ter perguntado, deveria ter apenas vivido com meus sonhos.
