É uma coisa que fazemos.

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Oi amores! Avisando vocês que essa fic é bem pequena, vai ter só 25 capítulos, então já estamos entrando na reta final 🥹 espero que vocês estejam gostando ❤️

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Alexander

Eu acordo com um susto, pressionando a mão no meu coração acelerado.

Onde diabos estou? As visões da noite passada me assaltam – o medo, o olhar em seu rosto, o som dos meus pés batendo no chão – mas elas se dissipam lentamente quando olho ao redor.

Eu estou no quarto dele. Estou seguro. Mas ele não está aqui. A cama está vazia e fria ao toque.

Passando a mão pelo meu cabelo, eu empurro as cobertas de cima de mim e me levanto. Estou irritado que ele não me acordou antes de sair, mas então a parte racional do meu cérebro me lembra que ele provavelmente não queria me acordar se eu estivesse dormindo em paz. Eu também me deixaria dormir.

Eu me arrasto até sua cômoda e a vasculho. Faço um trabalho muito mais completo do que deveria, pressionando meu rosto contra uma cueca boxer dele e cheirando profundamente. Eu tenho problemas, nós todos sabemos disso.

Então eu pego uma calça moletom e uma camisa e as visto.

Saindo devagar do quarto, vejo Magnus descansando no sofá, tomando um gole de uma xícara de café, conversando baixinho com Robert e Lilith. Ele parece deliciosamente amarrotado e eu puxo o moletom um pouco mais para baixo para esconder minha ereção crescente.

— Ei. — eu digo, e minha voz soa como se eu tivesse engolido cascalho. Isso é o que eu ganho por chorar. Parece que é tudo o que faço agora.

— Ei. — diz Magnus, e ele se levanta e pega um cobertor do sofá, o envolvendo em volta de mim e me guiando para sentar.

Lilith observa tudo, confusão em seu olhar. Sinto uma pontada de culpa porque Magnus deveria ter contado a ela. Ela tem que desconfiar agora. O filho dela está cuidando de mim como se eu fosse sua preciosa namorada.

— Vou fazer um café para você. — diz ele e eu me enrolo no lugar em que ele estava, sentindo o calor de seu corpo irradiando das almofadas.

— Muito açúcar, por favor.

— Não, só um pouco.

— Você não é o meu chefe. — murmuro, e ele sorri para mim. Ok, sim, ele pode ser o meu chefe a qualquer momento.

Quando ele desaparece na cozinha, Lilith inclina a cabeça para mim, e eu apenas sorrio para ela suavemente.

— Ele não pode evitar. — eu sussurro.

Suas sobrancelhas franzidas se endireitam, e ela acena com a cabeça, um sorriso levantando seus lábios.

— Sim. Eu sei.

Isto Não é um Dark (Malec)Where stories live. Discover now