Eu fui enganada (Cristal)

Capítulo 12

Cristal narrando 

Entro em casa tão feliz,passo olhar minha mãe que dorme tranquilamente dou um beijo em sua testa e agradeço pelo dia que ela me proporcionou,sei que o vestido que ela me deu tem muito signicado e foi por causa desse vestido qeu consegui me sentir bem você me senti segura para estar num lugar chique que eu nunca fui acho que me sair bem, entro no quarto e levo um susto,meu pai acende a luz reparo que ele estava com um cinto de couro na mão 

Luiz-então você saiu sua vagabunda, não preparou minha comida tive que chegar em casa e cozinhar você é uma imprestável Cristal. 

Cristal- hoje foi a única vez em 7 anos que eu decidi sair porque é que você está no meu quarto avisei a sua filha para fazer comida 

Luiz- você vai continuar me responder,vagabunda vou te ensinar a me respeitar

ele me ele me empurra na na cama e começa a me bater ao todo foram 10 cintadas cada uma que acertava a minha pele Eu mordia o travesseiro para não ecoar meu grito de, ele me bate e eu não consigo me mexer passo a mão na minha perna Aonde a fivela do cinto acertou veja o que levantou um vergão me encolho na cama abafando meu choro e meu gemidos de dor 

Luiz-Espero que esteja satisfeita com a surra,agora quem vai satisfazer sou eu.

Ele abre sua calça e vem pra cima de mim.

Cristal-não pai não faz isso

meu corpo não me obedecia eu queria sair correndo gritar eu queria me mexer me defender mas não,nada que minha cabeça mandava eu fazer ele não me obedecia, implorei, pedi por favor, e clamei a Deus do fundo do meu coração mas nao valeu de nada.

Meu pai levanta  meu vestido mesmo tentando me debater ele me imobiliza,e o que eu nunca imaginei, nunca pensei que iria acontecer, aconteceu,meu pai rasga minha calcinha e força abrir minhas pernas entrando com seu membro em mim, eu chorava só sabia chorar o que eu podia fazer? Quando tirei força pra gritar ele soca minha cara e tampa minha boca com uma das suas mãos, por mais que eu lutava ele é o dobro do meu tamanho,no fim parei de me debater tudo que eu pedi pra Deus era só para acabar logo,meu pai me violentou olhando dentro dos meus olhos, lágrimas escorriam sem parar mas Luiz nao se comoveu continuou a me matar de dor,quando ele acabou ,vestiu sua calça e antes de sair ele fala.

 Luiz- você não tem noção do quanto tempo eu queria fazer isso, agora dorme se você abrir a boca para falar para alguém,eu juro que eu mato a sua mãe.

Ele sai do quarto fechando a porta atrás dele e com muitos pensamentos ruins percebi que a felicidade não é para mim, ela vem porem em poucos minutos ela é tirada dos meus braços,depois de horas encolhida naquela cama sentindo nojo de mim chorando de dor e não só nos machucados que ele me causou não só a humilhação de ter sido violentada pelo meu pai mas também a dor da Alma que eu estava,minhas lágrimas já não saíam mais ela simplesmente secaram tento levantar para tirar o vestido que por sorte não rasgou mas não consigo elas não me obedeciam volto a me encolher e com meu olhar fixo no chão pensando o por que eu tenho que passar por isso acabo pegando no sono ,mas dessa vez não teve sonhos bonitos Não teve minha oração de todas as noites,só avia dor...

Já era de manhã acordo me sentindo meu corpo estava todo cortado estava suando muito pega o termômetro e vejo minha temperatura estou com quase 40 graus de febre ando mancando quase me arrastando devagar até chegar no banheiro do quarto e tiro minha roupa pendura o vestido com carinho e me olho no espelho dessa vez as marcas não ficaram em locais que dão para ver mas estão horríveis a dor está de dilacerado, entro debaixo do chuveiro e deixou a água terminar o papel da minha vida onde a água caia era como se minha pele estivesse toda no Vivo me sento recuperando as forças que eu já não tenho mais, visto uma roupa larga e me forço descer fazer o café,hoje está tudo lento meus passos estão quase não saindo do lugar ,Olho o café e aquilo me dá ânsia soube levar o remédio da minha mãe e por sorte ela estava dormindo deixo as coisas para ela comer no decorrer do dia pois não vou conseguir voltar para casa hoje no almoço, forço a apressar meus passos mesmo com dificuldades saindo antes daquele me maldito me ver,vou precionar o Valério sobre a demissão, se eu assinar os papéis ainda essa semana mesmo minha mãe não querendo sair dessa casa comigo, vai me doer, vai me destruir, mas eu não fico mais nesse inferno, chamo a vizinha que a amiga da minha mãe para que ela de uma olhadinha nela.