Capítulo 31

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LUÍSA

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LUÍSA

Esfrego as minhas pernas uma na outra, sentindo a minha intimidade levemente, para não falar extremamente, dolorida. A gata aqui não quis tentar uma dupla penetração, pois então, ela que lute com as consequências agora.

Mas sendo totalmente sincera, não me arrependo. Faria tudo novamente, sem mudar nada ou retirar uma posição do catálogo. Foi bom do jeito que foi, tive orgasmos tão maravilhosos e me entreguei aos meninos intensamente, sentindo eles fazerem o mesmo comigo.

Nos entregamos e nos permitimos viver o momento.

Abri os meus olhos, olhando o quarto todo. Faço um biquinho manhoso, sentindo falta dos meninos. Estou tão acostumada a acordar primeiro, sentindo um ou dois mamando, os abraços deles pelo meu corpo. Confesso me sentir um presente muito bem embrulhado, mas também me sinto tão em casa e segura nos braços deles.

Encostei as minhas costas na cabeceira da cama, coçando os meus olhos para perder o sono. Não sei bem que horas são agora e o fato de não ter nenhum relógio perto de mim, só ajuda a me deixar totalmente perdida nesse sentido do horário. Mas se eu tivesse que chutar, falaria com toda a certeza que já é noite, por volta de umas 20h ou mais.

Esses dias eu estou me dando ao luxo de mecher no meu horário todinho, mas isso tem que parar hoje. Me acostumo muito rápido, principalmente com acordar e ir dormir tarde. Se eu continuar assim, em pouco tempo vai fazer parte da minha rotina e depois disso eu vou sofrer para voltar ao normal.

Thomas adentrou o quarto, se apoiando em uma das paredes e me encarando com um sorriso. Toda dengosa, estendi minhas mãos na sua direção, como se fosse um bebê pedindo por colo. Em minha defesa, estou me sentindo como se realmente fosse a bebezinha deles.

__Bom dia, senhora Riveira.--- Cumprimentou-me com um sorriso do tamanho do mundo.

Acabei abrindo um também, por dois motivos. O primeiro porque ele está feliz e isso é muito valioso para mim, já o segundo porque agora sou a senhora Riveira, sou casada com esses três homens maravilhosos.

Aquele dia achei estar indo para uma entrevista de emprego, quando na verdade estava indo conhecer os homens da minha vida. Estava indo conhecer a família que brevemente se tornaria minha, com uma intensidade e entrega tão grande que não consigo sentir outra coisa que não seja amor e uma felicidade intensa por tudo que estamos vivendo.

Alguns podem me julgar, falando que tudo foi muito rápido. Sendo sincera, eles que se fodam! A vida é minha e se eu decidir viver ela assim, eles não podem fazer outra coisa que não seja aceitar.

__Boa noite, meu amor.--- Sentei no seu colo, sem nenhuma maldade, apenas procurando abrigo e cuidado ali. Meu homem sorriu grandemente, beijando a minha cabeça.

__Como você está?--- Perguntou ele.

__Bem.--- Deitei a cabeça no seu peitoral, fechando os meus olhos.

Nossa babá Where stories live. Discover now