Capítulo 20

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AUTORA

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Luisa, como a boa devassa que é, soltou uma piscadinha na direção de domenick antes de se levantar é correr em direção ao mar.

Desde que colocaram os seus pés na areia, a mulher, ciente de quanto os provoca, calculou bem cada um de seus passos. Ela queria realizar uma fantasia sexual que criou a alguns anos, mas que prometeu a si mesma que só a faria em águas brasileiras.

A mulher estava louca para ter um orgasmo em meio ao oceano, ou melhor, em meio a praia.

Assim que chegou, a primeira coisa que fez foi ficar de costas para eles e retirar sua roupa em movimentos lentos e sensuais. Ela se deitou sobre a canga, estendendo o pote com protetor solar na direção de Domenick, pedindo para que o mesmo passasse nela. Aquele momento foi o de maior tortura para o mais velho.

Ele havia se apaixonada por uma devassa, uma mulher insaciável. Não que isso fosse um problema, para ele parecia mais como uma qualidade. A faria sua todas as vezes que lhe pedisse, onde desejasse!

__ Você não tem jeito, né?--- Segurou na cintura da mulher, fazendo com que ela ficasse em seu colo.

Seu membro já estava duro, implorando pela quentura da intimidade da loira. Só de lembrar o quão quente, e fudida mente apertada ela é, sente seu amigo se contrair, implorando para entrar no seu paraíso particular.

A tensão sexual que os envolve é algo sem limite, vai muito além de qualquer explicação. Eles se entendem apenas pelo olhar, ficando prontos um para o outro com o mesmo.

luisa colocou suas mãos entre os fios do cabelo do homem, dando um puxão que levou o pescoço dele para trás. Por sorte aquela área estava vazia, só tinha eles, afinal estavam no fundo. Mas pelo jeito que a mulher está, não iria nem perceber caso tivessem alguma platéia.

__ Me fode.--- Ordenou sedenta, deixando um chupão na lateral do pescoço do Homem.

Domenick não precisou de mais nada, nenhuma palavra a mais se fez necessária. Sua reação foi abaixar um pouco a sua cueca, deixando o seu penis de fora, colocou para o lado a calcinha da sua mulher e sem mais nem menos, a penetrou em uma única estocada bruta.

Luisa tomou a boca de Domenick em um beijo rápido, selvagem. Ela tinha o controle do beijo, mas ele tinha o controle do corpo dela, do pau que entrava e saia da sua intimidade em uma velocidade absurda.

O leve balançar das ondas, passando pela cintura deles, interferindo um pouco no ritimo das estocadas só completou o cenário. Tão mágico, tão sensual, tão erótico. Tão o quarteto.

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