" __ Mesmo que passássemos o dia todo negando o que sentimos, toda noite o desejo se fazia presente, sendo tão forte quanto o amor que sentimos por ve-la ao lado de nossa filha.
Respirei fundo, sentindo o ar me faltar. Finalmente eles aceitaram, fi...
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LUISA
Paguei o táxi, pegando o troco e saindo direto em direção a enorme casa. Não importa quantas vezes eu entre aqui, o quanto ande por esses corredores, sempre me surpreendo com a sua magnitude e beleza.
Respirei fundo, abrindo a porta da luxuosa mansão. Subi as escadas rapidamente, escutando o choro incontrolável da minha pequena já no último andar da casa. Vou me guiando pelo som estridente, entrando na última porta do corredor. Ao entrar, pude identificar que essa é a suíte principal do casal.
Belo lugar para está, ainda mais depois dos sonhos que venho tendo.
Repouso a minha sandália no divã, correndo até Emma que estava no colo de Domenick. Corri até ele, pegando a menina no colo que ainda chorava, mas começou a se acalmar um pouco.
A segurei no estilo de noiva, deixando a pequena perto do meu peito, tentando lhe ninar um pouco que seja para que ela possa dormir um pouco. Mas o que aconteceu eu não esperava.
Ela começou a puxar a alça do meu top, querendo libertar os meus seios.
Não queria que os pais dela soubessem, muito menos dessa forma. Mas não a outra maneira de contar isso, então é bom que eles descubram de uma vez por todas, assim se não me permitirem continuar dando de mamar a Emma, será mais fácil parar com isso agora, enquanto ainda está no início, do que quando ela estiver ainda mais acostumada.
Desci o lado direito do meu top, abrindo uma parte do meu sutiã de renda vermelho, conjunto do sutiã, logo em seguida. Como já tinha algumas horas que eu não tirava o leite, tinha um pequeno pingo no meu mamilo e os meus seios estavam pesados.
Emma, mais do que depressa, colocou um na boca e começou a mamar. No início doeu um pouco, afinal o leite estava começando a ficar duro, mas em pouco tempo começou ir tranquilamente.
Me aproximo do divã, sentando lá. Soltei um pequeno gemido ao sentir o apoio em minhas costas, preciso confessar que o peso que meus seios estavam ficando, estava começando a me incomodar e doer as costas.
É meus amigos, ser uma mulher não é tão fácil quanto parece.
__ É mocinha, você me deixou em más lençóis.--- Falei baixinho, apenas para que ela pudesse ouvir.
Pelo canto do olhar, encarava os três que me encaravam totalmente surpresos. De todas as possibilidades que passaram por suas cabeças, essa nunca deve nem ter passado.
Vou ninando Emma, que em pouco tempo dormiu agarrada em meus seios. Respirei fundo, tirando o meu peito da sua boca, o guardando logo em seguida. Fui até a cama, a repousando na mesma com todo o cuidado do mundo. Sei que nesse momento devo está quase que de quatro na cama deles, terei sorte se não estiverem vendo minha maravilhosa calcinha.
Agora parece tão errado ter a colocado.
__ Eu vou explicar tudo.--- Falei em tom de promessa, ajeitando-me na cama. Não tem para onde correr.
