Our Sweet Lily

Capítulo 47

Dias depois

Quase uma semana depois da pequena confusão entre Tália e Lorenzo, recebo uma ligação inesperada.

'Oi Lily, é a Tália. Sei que não tenho direito de te pedir isso, mas... poderia tomar um café comigo hoje mais tarde? Peter e eu vamos embora amanhã no primeiro voo'

' Tália, oi. Aceito, é claro, quero que saiba que não guardo nenhuma raiva nem nada de você'

' Eu não entendo, fui horrível com você. Como pode ser tão boa?'

' A vida é muito corrida para vivermos com ódio no coração'

' Sinceramente não é a maturidade que esperaria de uma garota de 19 anos'

' Aprendi muitas coisas com a vida, sofri muito antes de ficar assim'

' Está livre hoje às 15?'

' Estou sim, na Starbucks?'

' Perfeito, te vejo lá... Obrigada'

Após encerramos a ligação vou para o banheiro e tomo um banho de banheira relaxante. Apesar da gravidez ser recente tenho me sentido mais cansada e dolorida do que normalmente. Porém não sei no posso culpar meu bebezinho, quando certos gêmeos resolveram que fico deliciosa com roupas de grávida - que diga-se de passagem são as mesmas que uso desde que nos conhecemos.

A água quente com perfume de lírios me deixa relaxada. Sinto mãos firmes começarem uma massagem em meus ombros, o que deixou meu banho ainda mais relaxante.

– Humm – Resmungo um gemido de apreciação. – Quem é?

– Você já foi melhor em adivinhação, Little Lily – Ethan murmura.

– Ethan – Sussurro quando ele para a massagem. – Talvez eu só queira que você entre aqui e me mostre quem você é.

Suas mãos ágeis descem para meus seios e meus mamilos sensíveis intumescem.

– Acho que alguém já se recuperou bem rápido de ontem à noite – Brinca enquanto aperta cada parte minha.

– Vocês me deixaram insaciável, eu quero mais, amor – Suspiro sentindo uma onda excitante me atingir. De repente todo o cansaço deixa meu corpo e tudo que resta é o fogo.

Quando viro o pescoço para trás, Ethan está retirando as últimas peças de roupa.

– Me diga, Lily. Como meus pequenos herdeiros estão hoje? – Pergunta se aproximando, chego para frente para que ele se sente atrás de mim. Ethan envolve minha cintura com os braços me puxando para seu colo e acaricia minha barriga ainda pequena.

– Não será mais de um bebê – Afirmo com veemência.

– Um agora, depois mais um, e quando percebemos Bryan terá tantos irmãos que vai ser difícil decorar os nomes – Sussurra em meu pescoço fazendo minha pele se arrepiar.

– Nada disso – É só o que tenho forças para responder, pois seus dedos iniciam uma fricção gostosa em meu clitóris

– Então não quer que eu encha sua boceta de gozo, Lily? – Pergunta promíscuo. – Onde eu devo derramar? Na sua boca? - seus dedos apertam meus lábios - Ou talvez meu lugar predileto, sua bunda gostosa.

Meu corpo estremece com sua fala e ele sente e sorri contra mim.

– Acho que escolhemos um local então.

Minha bunda é pressionada contra seu pau já ereto abaixo de mim.

– Me diga, Lily eu devo foder sua boceta antes de entrar na sua bunda? Talvez eu faça os dois ao mesmo tempo. Você só tem que me pedir e eu farei – Ele está me provocando, eu sei que está. Sabe que quando recebo duplamente fico tão excitada que não consigo controlar meus gritos ou meus orgasmos. É isso que ele quer, me ver sem pudores gemendo seu nome.

– Os dois, quero que tome os dois ao mesmo tempo. Por favor, Ethan. Me dê o que eu quero, agora – Gemo rebolando em seu colo.

Em um movimento rápido ele me vira, fico de frente para seu rosto escupido pelo próprio Eros. Sua boca quente e macia me ataca em um beijo áspero. Suas mãos me encaixam em seu colo, bem abaixo de seu pênis.

Mesmo debaixo d'água sinto minha excitação escorrer por minhas pernas. Sem aviso prévio sou puxada para baixo. Ethan entra em mim do jeito que gosto quando estou com ele. Bruto, forte, possessivo e gostoso. Cada estocada mais forte que a outra. Mais bruta. Sinto-me ser estocada bem fundo. Grito, gemo e rebolo de prazer. Seguro em seu pescoço e deixo que ele dite os movimentos. Estou quase chegando lá, só umas duas ou três estocadas e...

Ele para, de forma abrupta Ethan para de se mover dentro de mim e em um ato de desespero seguro seus cabelos e me forço para baixo para cavalga-lo. Suas mãos prendem minha cintura firme no lugar. Posso senti-lo pulsando dentro de mim, estremecendo minhas estruturas e me negando o tão próximo orgasmo.

– Amor, não para.

Ele estoca forte uma vez e para. Estoca, para. Estoca, para. Estoca, para.

Quero gritar, unha-lo e morder sua boca vermelha e inchada. E é exatamente isso que faço. Ataco sua boca e sou retribuída, minhas unhas arranham suas costas de maneira profunda, o que só faz a pulsação dele dentro de mim aumentar. Recebo um tapa na bunda e o aperto por dentro.

O gemido alto que escapa de seus lábios e capiturado por mim. Volto a beija-lo e levo uma de suas mãos ao meu pescoço, Ethan aperta sem por muita força e gemo contra nosso beijo.

– Eu te quero tanto, me faça sua. Quero que me foda com força, até que eu não seja capaz de respirar sem te sentir dentro de mim, Ethan.

As estocadas voltam com força total. Ele me invade com tesão e violência. Grito a cada estremecer do meu corpo. Dessa vez ele deixa que eu goze e lambuze seu pau com minha lubrificação.

Ethan se levanta comigo ainda empalada por ele e volta a se mexer, forte e bruto. Do jeito que me faz chegar ao meu limite mais uma vez. Após meu segundo orgasmo ele sai de dentro de mim e da banheira. Volto a me sentar na água, sem forças para continuar em pé. Vejo ele abrindo uma pequena portinha que nunca reparei no banheiro. Meu rosto queima em 50 tons de vermelho quando vejo-o com um pênis de borracha e um pequeno tubo que julgo ser lubrificante, entre seus dedos tem uma pacote laminado. E de repente já sei exatamente seus planos.

Ele me tira da água e ajuda-me a ficar apoiada na bancada de mármore da pia.

Abre minhas pernas, me provoca com os objeto duro e gélido. Aos poucos o pênis de borracha me preenche e uma vibração fraca toma conta de mim me deixando arrepiada.

Eth espalhou lubrificante na outra entrada e já com a camisinha forçou aos poucos sua entrada. A vibração em minha intimidade aumentou e me senti mais excitada que nunca. Quando ele estava inteiro dentro de mim senti a sensação de preenchimento me dominar. Empurrei para trás e ele para frente, para mais perto e dentro.

Começou a se mexer devagar, entrando, tirando metade e voltando a entrar até o fim.

Estava ficando impaciente, minhas pernas estavam abertas, uma delas em cima do balcão da pia. Ver meu rosto corado de sexo, minha pele suada, os lábios vermelhos e os cabelos bagunçados foi sexy. Atrás de mim, estava ele. Meu homem, filho do deus do sexo. Não achei que tal beleza fosse possível de existir. Não antes de conhecer Oliver e Ethan.

– É preguiça ou só desaprendeu como se fode? – Provoco promíscua, sem puderes. Não, isso não existe entre nós em momentos assim.

– Oh! Estou tentando ser gentil com esse rabo e é isso que recebo? Malcriações? – Sua voz era perversa de um jeito excitante. – Não reclame comigo quando não conseguir sentar pelo resto do mês.

– Quem disse que irei reclamar, é exatamente isso que estou pedindo, amor – Choramingo manhosa

❤️❤️❤️