23. Uma bela recepção

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Derick

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Derick

Não tenho certeza de quando consegui me levantar, mas ao notar que conseguiria corri para dentro de casa me agarrando ao telefone ao tentar ligar para todos que conheço na busca de informações.

O maior problema é que não tenho muito conhecimento sobre os Lyworth então vou ligar perguntando por sua filha por que acho que está em perigo? Não vão me achar louco? Tenho certeza de que sim, mas não poderia me importar menos, afinal, se estiver certo alguém a feriu.

Melhor ser um doido cauteloso demais do que alguém que a deixou ficar em perigo por não confiar em seus instintos. E não foi o que me disse para fazer? Disse que eles me dariam a maioria das respostas corretas e agora estou aqui, meio que surtando por conta deles.

Devia ter sito a Jonas para me informar o mais rápido possível, assim que pusesse seus olhos nela, mas não o fiz e agora estou aqui sem saber como proceder. É o que acontece a quem nunca tomou as rédeas da sua vida, fadado a não poder ajudar quem deseja.

— Derick? — Meu corpo se move automaticamente ao ouvir a sua voz enchendo meus ouvidos, literalmente corri em sua direção ao pegá-la em meus braços a tirando do chão ao ter certeza de que seu coração está batendo ao tê-lo mais próximo de mim, mas perto do meu, que ânsia por uma cautelosa verificação. — Bela recepção — fala, mas não se desvia do modo como a seguro, apenas deixa que tome meu tempo para ter certeza de que não vai sumir.

— Podem transar num quarto? — inquire Jonas e quando o vejo está completamente nu, apenas um pouco maior de como veio ao mundo. — Se olhar demais... — reviro meus olhos a colocando no chão notando que suas roupas estão rasgadas em certo ponto, que é claro o sinal de que foram garras. Jonas apenas sorri ao seguir para cima para utilizar o quarto de que faz uso quando decide que não sairá do meu pé e tem feito muito isso agora que estou sendo treinado.

— Tudo bem? Parecia agitado — questiona-me quando é a pessoa com sangue em suas roupas, entretanto, pelo que posso ver não há feridas em evidência, e deve ter se curado do que quer que a acometeu.

— Só preocupado, de repente tive a sensação de que estava em perigo, não sabia o que fazer — digo e coloca uma mão sobre meu ombro cuidadosamente, quase sinto que tem medo de me partir no meio.

—Você é bem sensitivo, mas não peça para pessoa que está cuidando da sua vida ir atrás de mim, se eu morrer você certamente é o próximo alvo — esclarece, me dá uma bronca, mas também não é tão dura quanto penso que seria em caso de estar completamente errado.

Ou estou apenas sendo gentil?

— Somos um combo por acaso? — inquiro e ela sorri retirando a camisa mais grossa que veste deixando o tecido fino da camiseta escondendo sua pele.

— Para os carniceiros sim, então não pavimente o caminho para que cheguem a você com mais facilidade — diz e não tenho ideia de como responder a isso, fico feliz por estar no topo na lista de morte e que meu nome venha apenas após o seu? O que claramente me dá uma vantagem, uma vez que não é alguém fácil de matar. Deixo que a minha preocupação tome outras proporções e se torne raiva, dado que enquanto me preocupava parece que estava feliz em irem primeiro atrás dela.

Lua sangrenta - Série Lobos de Ayvalle | Livro 1Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ