Capítulo 32

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Arron Parker

     Seu sorriso é lindo. Seus lábios gritam por atenção de minha boca. Porra. Como ela está linda nesse vestido preto. Meu pau incontrolável já começa ganhar vida dentro da calça jeans. Meus pensamentos dos últimos dias e só as milhares de opções que eu quero possuí-la.

       - Tem algum problema pra você Arron? - Me desperto de meus pensamentos com Geraldo me chamando.

       - Peço desculpa, estava lembrando que preciso fazer uma ligação importante daqui a pouco. - Dei um sorrisinho de lado pela mentira.

        - Estávamos comentando que o casamento pode ser no final do mês. Laura me contou que irá viajar com Luísa, que você aprovou, então quando elas voltarem já começamos os últimos preparativos pro casamento.

      - Assim, sem problemas. Tem problema pra você Laura? - Olhei para a mulher sentada ao meu lado.

     - Nenhum. - Respondeu

      - Ótimo.

      - Senhorita Smith, eu e Laura queremos que você faça todo os preparativos do nosso casamento. A senhora gostaria disso? - A mulher imediatamente abriu um sorriso enorme.

       - SIM. Meus Deus, sim. Farei tudo que estiver ao meu alcance pra deixar tudo perfeito. - Disse toda feliz.

    - Muito bom.

    - Senhor Smith - Levantei de minha cadeira - você concede a mão de sua filha a mim? - Me ajoelhei ao lado da cadeira de Laura, que me olhava sem entender nada.

     - Com toda honra,Arron. - Falou impressionado por minha ação.

     - Sei que isso não é algo que você queria,mas acredito que toda mulher deseja ter um pedido de casamento descente como diz minha irmã. - Falei baixinho pra que só ela pudesse escutar. Laura riu.

     - Então vamos pensar que eu e você somos apaixonados e eu quero casar com você. Você aceita, senhorita Smith? - Ela deu um sorriso de lado pela caixinha em minhas mãos.

     - Aceito senhor, Parker. - Sorri colocando o anel em seu dedo.

     - Pronto. Acredito que estamos oficialmente noivos. - Todos bateram palmas enquanto Laura olhava para o anel de diamante em seu dedo.

     - Obrigado por isso. - Disse com seus olhos se enchendo de água.

    - De nada,mas por favor não chore, seus pais irão pensar que eu apontei uma arma Pra sua cabeça horas antes obrigando-a a aceitar e parecer emocionada. - Ela deu uma pequena gargalhada enquanto o resto nos olhavam sem entender.

     - Rosa, pode trazer a janta. - Falei me acomodando em minha cadeira.

    Rosa apareceu junto das outras empregadas, trazendo nossas refeição. Todos comemos sem dizer uma se quer palavra.

     Depois de jantarmos, ficamos conversando um pouco,porém logo os pais de Laura e o irmão precisaram retornar pra casa.

     - Que noite em. - Comentou Luísa vendo eles passarem pela porta.

     - Temos cerca de 25 minutos pra chegarmos lá. - Laura olhou imediatamente pra mim com a testa franzida.

    - Pra onde vocês vão? - Perguntou curiosa.

     - Matar pessoas - Sorriu diabólico - é o que sabemos fazer de melhor. - Respondeu Luísa.

    - Assim do nada? - Olhava pra nós sem entender absolutamente nada.

PROTEGIDA POR ELE_MÁFIA AMERICANA Onde histórias criam vida. Descubra agora