six.

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ESTAMOS EM #1 NAS FANFICS DO FEZCO E EM #3 NAS DE EUPHORIA.

Gente, a fanfic está no começo, comentem muito para gente conseguir levar ela lá em cima, conto com a ajuda de vcs

𝓛𝓸𝓻𝓮𝓷


Chegar ao fim daquela noite foi difícil, eu juro, eu tentei mais que qualquer coisa me manter sóbria e comi aquela barrinha de cereal na base do ódio, eu fui embora puta da vida com um beijo no pescoço e com tesão.

Mas óbvio, como toda boa festa tem um bafafá, nessa não faltou.

Aparentemente depois de achar que estava tudo bem me dar um beijo no pescoço, Fezco foi até Nate e o ameaçou, disseram que ele chegou de maneira super casual e quando notaram o que estava acontecendo tiveram que segurar os dois, e que juras de porradas foram feitas no lado de fora da casa, e depois Fezco foi embora.

Eu simplesmente não conseguia ligar esse jeito atencioso dele a alguém violento, mas não se deve confiar em ninguém nunca, muito menos se esse alguém possuir um pau entre as pernas.

Cheguei em casa não era super tarde, meu pai estava acordado assistindo a um filme e eu corri pro sofá buscar um carinho, já que não via ele direito, conversamos um pouco e ele me disse que estava trabalhando muito esses dias mas que estava tudo bem, tipo, tudo certo.

Então depois de um banho eu dormi mais tranquila, mas no outro eu fui decidida a fazer meu dia valer, deram avisos sobre o baile de formatura e todo o resto, e meu turno finalizou, eu havia levado as roupas de academia na bolsa mesmo e tinha feito meu próprio lanche em casa, fui comendo na minha lata velha que fazia um barulho super estranho.

Depois de ter trocado de roupa no banheiro, guardei minha bolsa com a chave em um armário, peguei minha pequena garrafa da água e botei todo meu tesão pra fora.

Cada agachamento era um suspiro diferente, treinei até sair com minhas pernas extremamente moles, suada e esgotada, e eu tenho certeza que essa era a melhor forma de gastar energia.

Além do fato de que eu fico uma gostosa me dedicando a isso, não é?

...

A semana passou-se tranquila, e então quando eu percebi, faltavam três semanas para o fim do meu ano letivo e meu fim no ensino médio, eu estava nervosa e ansiosa e treinei pesado a semana toda com foco em esquecer tudo que viria depois, tudo grande que poderia dar errado ou não.

— Loren Stanley. — escutei meu pai gritar do andar de baixo, bufei e me levantei, descendo apressadamente ao andar de baixo. Quando desci eu o encarei de frente com a porta, ela estava entreaberta e ele segurava pela maçaneta, e quando ele abriu por completo eu pude ver a silhueta de uma mulher, que logo reconheci pelos cabelos cacheados ser a Sra. Bennet, mãe da Rue.

Coisa boa não é. Algo ruim aconteceu.

— Leslie, entre por favor. — Meu pai tentou acalma-la e imediatamente caminhei até a porta. E ela parecia em prantos.

— Sra. Bennet, o que houve? vou pegar um pouco de água para você, só um momento. — corri pra cozinha para pegar água água pra ela e meu pai encaminhava ela pro sofá da sala.

Ela parecia abalada e com cara de quem esteve chorando por horas.

Rue não estava bem, eu tenho certeza.

— Gia está no carro. — Ela disse, respirando fundo pra continuar a falar. — Eu preciso que vocês fiquem com ela, por favor. Ela não pode ver a irmã dela daquele jeito, ela... — e chorou, então meu pai se sentou ao lado dela, afagando de leve suas costas e pedindo pra ela se acalmar.

sweet gangster [fezco]Where stories live. Discover now