- não, você e Jean não precisavam conversar? Entao vão.

Eu a peguei pela mão e subimos.
Vitória foi pro seu quarto e eu fui pro meu, ela não disse nada apenas foi. Eu queria acreditar que ela foi se preparar, mas ela pode ter desistido também. Não saber o que esperar dessa noite é uma tortura.

Dentro do meu quarto eu escovei os dentes e prendi meus cabelos que agora já estavam secos em um coque.
Tirei a camisa e fiquei só com a bermuda de moleton. Era só isso que cobria meu corpo porque a cueca eu tirei também
Eu tinha um aromatizador de ambientes que eu passei, coloquei algumas almofadas na cama e também já tinha  pegado umas velas na despensa. Nunca tinha feito isso. Não sabia se ia dar certo, mais eu queria o quarto o mais aconchegante e romântico possível.

Alguns poucos minutos depois eu ouvi uma batida na porta.
E vitória entrou, com a mesma roupa só que agora descalça.
Ela ficou parada perto da porta.

- vem aqui, senta na cama comigo.

Ela veio e se sentou. Nesse momento peguei alguns cachos soltos e coloquei atrás da sua orelha. Pude perceber que o simples toque a deixou arrepiada.

-eu amo os seus cachos, você é perfeita.

Sua mão alcançou meu rosto e me tocou também. Desceu pelo meu ombro e parou sob meu peito. Ela olhava pro meu peito desnudo e passava a ponta dos dedos pelo meu mamilo que até então eu nem sabia que era uma zona erógena do meu corpo.

- você é tão lindo.

Eu a puxei pelo braço que me tocava fazendo ela se aproximar e beijei sua boca. O beijo foi lento e molhado. Vitória chupava minha língua com vontade, mordia forte os meus lábios, passava a língua por eles. Eu nunca em 36 anos tinha provado um beijo tão sensual.
Prendi seu beijo no meu com força a segurando pela nuca enquanto a outra mão explorava seu pescoço.

Desci os dedos levemente pelo seu pescoço até que alcancei o vão dos seus seios que  estavam mais fartos, depois da sua mudança de corpo.
Fiquei ali passeando o dedo pelo topo dos  seus seios até que desci mais o dedo e toquei o seu mamilo, ele estava duro, excitado, e eu não aguentei e belisquei.

Vitória gemeu na minha boca. Um gemido de desespero.
Seus dedos desceram pelo meu abdômen e brincaram com o cós da minha bermuda. Minha ereção já estava doendo de vontade de me enterrar dentro de vitoria.
Nosso beijo ficava cada vez mais urgente pela troca de carinhos.
Até que de repente eu fui pego de surpresa.
A mão de Vitoria rompeu a barreira do elástico da bermuda e entrou dentro dela.

Ainda estava beijando a boca deliciosa mais agora eu tinha aberto os olhos pelo susto e quando vi os de vitória também estavam abertos e arregalados.
Ofegante eu parei o beijo.

- o que foi? - perguntei temendo que ela tivesse tendo algum ataque de Pânico pelo ponto em que já tínhamos chego.

Seus olhos desceram e eu acompanhei. Ela olhava meu pau em sua mão como se estivesse assustada. A cena de ver meu pau envolvido na mão delicada quase me fez gozar. Ela segurava firme e forte, parecia que vitória conhecia o meu corpo decor. Ela sabia exatamente onde me tocar e como tocar.

- você está com medo?

- eu... você...ele é bem grande.

Realmente era.
Meu pau era grande, grosso e tinha as veias bem aparentes. Eu aparava os pelos também o que fazia com ele ficasse maior visualmente, não que eu precisasse.

- eu tenho certeza que ele vai caber perfeitamente em você.

Nós rimos e ela começou a movimentar lentamente o meu pau.
Minha boca abriu um pouco e meus olhos já ficaram semicerrados, aqueles movimentos firmes porém suaves me fizeram gemer, e num momento de loucura eu puxei seu vestido pela cabeça.

Abrigo SeguroWhere stories live. Discover now