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• Braga|

Até esqueci que tava morrendo de frio quando a Índia começou a encostar a xota no meu pau, o cão é bem articulado pô.

Índia: Não aguenta mais? - perguntou baixo me provocando.

Braga: Quantas tu quiser diaba. - mordi o lóbulo da orelha dela e desci os beijos por seu rosto até chegar no pescoço.
Dei leves beijos na região e as vezes roçava minha barba sentindo seus pelinhos finos se arrepiar.

Puxei o rosto dela um pouco mais pra mim e beijei com calma apreciando o gosto dessa mulher, tem nem como essa diaba é perfeita em todos os sentidos.

desci os beijos pelos peitos dela e começei a chupar me perdendo no paraíso, mó peitão.

Senti as mãos dela no meu cabelo e apertei com mais força o peito esquerdo escutando um gemido baixo dela no meu ouvido.

Passei uma cota apreciando os peito dela até beijar a mesma de novo.

Índia: Sem preliminar, não consigo esperar mais. - sussurrou.

Braga: Abre as pernas pra mim pô. - Sussurrei no ouvido vendo ela se arrepiar e arranhar minhas costas.

Puxei seu corpo um pouco mais pra mim penetrei sem dó mermo escutando um gemido alto.

Beijei ela quanto ainda estocava e suspirei pesado quando ela começou a arranhar minhas costas e passar a mão pela minha barriga.

Índia: Porra. - murmurou ofegante. - Vou gozar.

Aumentei a velocidade e senti a xota dela apertar meu pau avisando que tinha gozado.

Antes de gozar eu tirei meu pau e virei ela de costas, penetrei outra vez e afastei o cabelo dos ombros beijando o mesmo deixando marcas roxas.

Braga: Desgraçada gostosa. - murmurei apertando o peito dela que tava rígido.

Índia: Devagar porra. - sussurrou quando eu estoquei forte.

Braga: Devagar é o caralho. - tirei minha mão da cintura dela e apertei de leve o pescoço. Tu é minha porra. - murmurei beijando as costas dela.

Índia: Isso, puta merda. - jogou a cabeça pra trás e começei a  dedilhar a buceta dela. - Vou gozar de novo.

Braga: Então goza gostosinho no meu pau pô... - falei e senti ela ficar molinha, não demorou nada e eu gozei também.

Índia: Te amo. - murmurou me abraçando arrepiada.

Braga: Amo tu diaba. - deitei ela no meu ombro e ficamos em silêncio pra recuperar o fôlego.

[...]

Quando chegamos da praia tomamos uma banho juntos e a Índia não escondia o sorriso de ninguém, ela entrou mostrando a aliança toda bobinha, ver ela assim foi uma sensação boa do caralho pô.

Transei legalzin com ela de novo e agora ela tá dormindo só de calcinha com a bunda pra cima, visão do paraíso caraí.

Acendi meu baseado e sentei na sacada olhando o sol querendo aparecer já, se pá dormi umas três horas.

Terminei de fumar meu cigarro e escutei meu celular tocar, levantei e peguei ele na mesa ao lado da cama e vi que era o B2, ele quase não ligou pô, a Vivi veio na mente na hora.

Braga: Qual foi B2? - perguntei assustado. - A Vivi tá de boa?

B2: Tô ligado que tu só volta em uma semana pô, mas as coisas aqui desandaram... em última opção eu liguei pra tu.

Braga: Breno caralho, tá rolando o que?

B2: Os cu azul tá em guerra com o morro a um dia, já perdemos gente pra caralho Braga, eles querem pacificar.

Xinguei baixo e baguncei os cabelos nervoso.

Braga: Eu chego aí até o fim do dia. - murmurei e desliguei o telefone vendo a Índia me encarar preocupada.

Índia: Tá tudo bem?

Braga: Foi mal preta, tu tava curtindo a viagem pra caralho, mas a gente vai ter que voltar pro Brasil.

Índia: A Vivi tá bem? - perguntou levantando e colocando uma camisa minha.

Braga: A polícia sabia que eu não estava no morro e tá fazendo uma guerra lá. Tem algum x9 nesse caralho.

Índia: Eu vou arrumar nossas coisas e você vai arrumando o jatinho. - suspirou. - Como que a gente vai entrar lá sem ser visto?

Braga: Não sei pô, preciso pensar ainda. Arruma os bagulho aí, a gente saí em uma hora no máximo.

Ela concordou em silêncio e entrou no banheiro logo em seguida.

Era só o que me faltava essa porra.

Maratona 1/3🤸‍♀️🤸‍♀️

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 𝗖𝗼𝗹𝗼𝗺𝗯𝗶𝗮𝗻𝗮 [ 𝕮]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora