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Índia🍃


⚠️ Se for sensível por favor pule esse capítulo! Pode conter muitos gatilhos.

Acordei e não consegui me mexer, escutei vozes mas senti muita dor de cabeça pela claridade.

Abri os olhos lentamente e vi que estou amarrada em uma cadeira com uma corrente fina, mas apertada.

Tentei mexer os braços pra sair,.mas sem sucesso.

Fiquei forçando o braço na cadeira até abrirem a porta. Entrou um homem de no máximo  vinte e cinco anos com uma arma nas mãos.

Não falei nada e abaixei a cabeça, tava doendo demais.

- Aí mina acorda pô, tem gente aí querendo ver tu!

Índia: quem é você? me pegou por que? - murmurei.

- tenho nem permissão pra falar contigo. Só um aviso, não enfrenta eles pô.

Fiquei sozinha novamente e um milhão de coisas passou pela minha mente.

[...]

A porta abriu depois de várias horas eu presumo e entrou uma pessoa, tava muito escuro então não consegui ver nada.

- É tão bom de ver outra vez pequena! - falou uma voz enjoada, eu conhecia essa voz!

Índia: Eliara! - falei baixo tentando acordar desse pesadelo.

Eliara: Vejo que não se esqueceu de mim filhinha. - quando escutei isso arrumei força não sei de onde e soltei meus braços das correntes e acertei duas vezes um soco na cara dela.

Índia: Ainda continua burra sua piranha? - dei duas correntadas em suas pernas fazendo a mesma gritar de dor. Isso é pouco por tudo que vou fazer com você. - as pernas dela já sangrava e seu nariz e lábios também. Eu vou matar você.

Quando voltei a bater nela entrou cinco homens na sala e pegaram as correntes das minhas mãos batendo elas em minhas pernas e braços.

Eu nunca senti uma dor dessa, mas fiz de tudo pra não gritar. Eu não ia dar esse gostinho.

Eles ajudaram ela a levantar e continuei apanhando de cinco homens por longos minutos.

Índia: Isso é tudo que você consegue fazer Eliara? Já aguentei coisa muito piror.  Fraca do caralho. - falei alto pra todos escutaram e senti meu corpo sendo arremessado na parede com força.

Ela tava chutes em minhas pernas, batia minha cabeça no chão e quando foi chutar minha barriga eu lembrei do meu bebê!

Um desespero tomou conta do meu corpo em questão de segundos.
virei de barriga pra baixo, na tentativa de amenizar e deu certo.

Eliara: Eu posso bater o quanto for em você Cattleya, sei que talvez você aguente. Vaso ruim não quebra. Sentem essa cadela na cadeira.

 𝗖𝗼𝗹𝗼𝗺𝗯𝗶𝗮𝗻𝗮 [ 𝕮]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora