𝐂𝐎𝐋𝐃-𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓𝐄𝐃, Romance Com O Eleito, Harry Potter [PAUSADA]

Capítulo 1: Copa de Quadribol

Naquela manhã, o sol estava em uma temperatura agradável, pelo menos era o que Crystal achava. Abriu os olhos olhando o teto branco e cinzento do seu quarto, esse que ficava no último andar da mansão de sua família.

Escutou batidas na porta, Vikk, a elfa doméstica com certeza queria saber se a sua senhoria estava acordada pelo desespero das batidas, claramente atrasada. Sem ânimo algum e sonolenta, Crystal apenas gemeu em lástima pela hora que acordara, torcia internamente para sua tia cancelar alguma de suas atividades diárias que arrancavam dela todo a energia e ânimo.

Em uma família como a dela, ainda era tradicional certas coisas, aprender a tocar algum instrumento musical ou aprender a andar à cavalo, se bem que andar de cavalo não é algo popular quando se pode aparatar ou andar de carruagem.

Ela mesma aprendeu a tocar violino e era apaixonada por isso, adquiriu gosto por desenhos, especialmente de roupas e anatomia humana, era o único jeito de fugir mentalmente da pressão dada pela tia e pelo estudos.

Contrapartida e gosto, Crystal se levantou da cama e espiou pela janela que dava para o jardim lotado de flores exóticas e alguns segredos cultivados que por relatos da sua tia e mãe de criação, Lilith, sua mãe e avó adoravam cultivar flores e outras coisas em segredo.

Crystal tomou a iniciativa de tomar um breve banho (porém rápido) e se arrumar em uma roupa casual, estava na hora de seus estudos com a tia.
Crystal sempre teve uma vida fácil aos olhos dos terceiros que tento julgavam ela, porém enaltecendo sua vida de prestígios e luxo.

Sem contar, que sua família, famigerada MacGyver, era uma linhagem antiga sem muitas origens fixadas, que graças a preservação dos casamentos puro-sangue e afastamento de trouxas, conseguiu proteger a herança de legado da família, os poderes tão admirados pelos bruxos e pelo Ministério da Magia, que diziam que apesar de apoiar a supremacia Puro-Sangue, não houve um bruxo que tenha sucumbindo a Artes das Trevas, todavia, aparentemente a única "ovelha-negra" da família foi sua mãe, que era chamada e comentada poucas vezes pela tia-mãe, com a desculpa de que não viveu o suficiente com a irmã para falar mais dela.

Mas toda vez que abria a boca, diz algo positivo sobre a mãe e como ela tinha motivos fortes para "ser o que era", agia como a advogada da mulher que mal tinha lembranças juntas. Era um tanto peculiar aos olhos dos sobrinhos.

Ao descer as escadas e andar pelo corredor no terceiro andar, notou que o quarto de porta preta e verde do irmão estava entreaberto. Deu uma olha leve na brecha da porta vendo o irmão se olharam no espelho vendo a cicatriz enorme no rosto.