Jikook - Meu Dono

Chapter XVI

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    Park Jimin Pov

Retribuía o beijo do maior, tentando acompanhar seu ritmo mas no final apenas desisti, deixando que o moreno tivesse total controle do ósculo. Arfei em meio ao beijo ao sentir seu aperto em minha cintura, ele se aproveitou disso para passar a pontinha da língua entre meus lábios e adentra-lá em minha boca, enroscando-a na minha, dando início a uma dança sensual entre elas e meia desajeitada da minha parte por tentar acompanhar seu ritmo.

Levei minha mão até sua nuca, puxando seus fios com certa força ao sentir o maior intensificar o beijo, chupando e mordendo meu lábio inferior enquanto levantava um joelho, pressionando o mesmo contra meu membro, me arrancando um gemido sôfrego, abafado por seus lábios.

— Como seu cheiro pode ter ficado ainda mais gostoso dessa forma? Céus... — Arfei baixinho ao senti-lo esconder o rosto na curvatura do meu pescoço cheirando com certa força como se quisesse roubar meu cheiro pra si e logo senti o maior começar a raspar levemente seus dentes por minha pele sensível.

— J-jungkookie ...está doendo. — Meu tom havia saído manhoso e sôfrego enquanto me esfregava em seu corpo grande e quente, em ato involuntário, em busca de mais contato. Estava me sentindo quente e já podia sentir minha lubrificação natural descer assim como sentia meu interior clamar para ser...preenchido?

— Faz passar alfa... —Choraminguei mordendo meu lábio inferior ao sentir uma pontada em meu baixo-ventre. O maior se afastou de mim, retirando sua blusa e calça, logo se desfazendo de minhas roupas também.

— Seu alfa vai cuidar de você, amor.

  Jeon Jungkook Pov 

Estava sendo difícil manter o controle, ainda mais com um Jimin se esfregando em mim todo manhosinho, praticamente implorando para ser fodido. Sabia que seu cio estava perto, mas não imaginei que chegaria assim tão rápido.

Seu cheiro estava me deixando louco, fazendo  com que eu me sentisse como um viciado em drogas, dependente! Sentia  minha sanidade por um triz mas precioso controlar meus instintos alfa. Não me perdoaria se machucasse ele por conta do meu descontrole.

Fitei o belo corpo do menor completamente desnudo pra mim, sua pele de porcelana branquinha parecia clamar por marcas, minhas marcas! E suas bochechas estavam coradas, já seus olhos oscilavam do castanho para azuis cristalinos.

— Não prenda-o. — Pedi beijando seus lábios , sendo retribuído na mesma hora de maneira intensa e necessitada, deixando o beijo quente e molhado, causando estalinhos excitantes.

Separei nossos lábios para descer até o pescoço do ômega, beijando e mordiscando a pele leitosa com vontade, escutando seus murmúrios baixos enquanto minha destra acariciava sua coxa, subindo até seu membro que clamava por atenção, estimulando-o enquanto ia descendo os beijos por seus mamilos, mordiscando o biquinho eriçado levemente antes de rodear minha língua e começar a  chupa-lo, sentindo sua pequena mão agarrar meus fios com certa força, soltando gemidos manhosos tímidos.

Tê-lo tão manhoso e entregue pra mim daquela forma estava me deixando louco, insano e com um desejo absurdo de me afundar em si e fazê-lo gritar de prazer até ficar sem voz.

— Alfa... — Gemeu em deleite assim que desci os beijos até sua coxa, subindo por sua virilha e deixei um beijo em sua glande inchada, afastando minha mão que masturbava-o.

— Vira. Fica de quatro para o seu alfa, ômega! Quero provar do seu gosto. — Minha voz havia saído autoritária e rouca. Diferente do menor, seu lobo é submisso ao meu, então não demorou muito para que o loiro acatasse minha ordem, ficando de quatro e bem empinado pra mim.