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O que o destino pode reservar, quando duas pessoas, que se julgavam tão diferentes, percebem que é inevitável seus mundos se chocarem...
Duas almas... Dois corações...
Ambos, eram fortaleza por fora, e solidão por dentro. So...
Para puxar você do escuro até que você seja libertado
Não se estrague com medo do desejo frio
Ou correndo para a noite como na natureza
Há algo que eu preciso que você entenda
Então me dê sua mão
Quando nada mais parece real
Você sabe que pode dizer
eu não estou bem
eu não estou bem
Estrelas sobre a cidade começam a desaparecer
Não deixe tudo escurecer a cada dia
Você não pode retomar as escolhas que faz
Não carregue esse peso
Quando nada mais parece real
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A dor, pode ser a pior arma de autodestruição que o ser humano, se torna detentor...
Introspecção... Era com todos os argumentos plausíveis, a palavra que melhor definiria Clary, naquele instante de solidão, na cadeira que ocupava, na antes, sala, que o avô ocupou por anos em sua vida de trabalho.
Se a mente de alguém pudesse ser expressada por uma imagem, a dela seria, a de uma floresta de mata densa, e enegrecida, um breu escuro para quem quer que seja, que quisesse se locomover por ela.
A garota ruiva de cabelos ondulados, que caíam em ondas por suas costas, não conseguia entender, o que tudo aquilo significava. Finalmente naquela manhã pouco movimenta, em que ela não usou suas habilidade e conhecimentos, mais do que para assinar e ler alguns papéis, aprovar algumas listas mensais de pagamentos, teve coragem e tempo, para sanar a tão fatídica curiosidade, que já lhe acompanhava há algum tempo. Mais precisamente, desde que Magnus lhe concedeu a chave, da portinhola, no auto da estante do avô, que anteriormente ela quis tanto abrir.
