Capítulo Vinte e Sete.

3.1K 257 237
                                    

Oioi delicinhas da Tia Anaa.
Como ces tao?
Eu tô bem!
Mais cap com lemonzin... Não sou expert mas né.
Espero do fundo do meu heart que esse cap agrade.
Boa leitura amores.
....
Fic Ñ betada e afins. Perdoem os erros.
...
Beijus da tia.
***********************

Castiel ao ouvir aquelas palavras, fez uma rápida anotação mental: Ele iria, assim que possível, pedir perdão por seus pecados, ao seu Pai. No entanto, naquele momento, o anjo apesar de muito constrangido por não compreender bem aquelas palavras de teor duvidoso, e com certeza de baixo calão; jamais poderia dizer que não estava gostando. Era uma sensação nova, como se estivesse de fato desbravando pela primeira vez, a raiz das sensações humanas... E ahh... Castiel estava nas nuvens.

Se via apoiado dobre a escrivaninha, os cotovelos dando suporte ao seu torso, enquanto sua parte traseira, estava completamente exposta, à mercê de seu protegido; que parecia muito empenhado em lhe observar. Castiel sabia do tremendo pecado que estava cometendo, estando daquela forma e sentindo o que sentia; todavia, ele há muito não ligava para os grandes planos de seu Pai, Dean havia lhe mostrado o livre arbítrio e o anjo estava aproveitando essa descoberta.

-Dean...

Castiel sente o toque delicado e sutil das fortes mãos do caçador em toda a extensão de sua coluna, indo da nuca até o início de seu cox.

-Ah Castiel, você é todo perfeito. -Dean fala em um tom rouco e apreciativo.

E então, sem perder muito mais tempo; o caçador inicia sua distribuição de beijos por toda as costas do anjo, deixando marcas aqui e ali naquela pele alva, que mais parecia ser feita da mais cara porcelana. Dean queria devorar Castiel com todo o seu tesão acumulado, no entanto era impossível fazer isso, pois o anjo parecia um frágil ser, que merecia toda a sua delicadeza; e mesmo seu lado animalesco gritando para que Dean metesse forte sem pensar em preliminares e afins, o loiro queria proporcionar ao seu anjo, tudo de melhor, e era assim que faria... Ele jamais violaria um anjo tão inocente, mesmo que esse anjo fosse sua maior tentação.

Castiel sentia a quentura dos lábios de Dean percorrerem toda sua pele, vez ou outra sentia o toque firme das mãos em sua cintura, lhe causando deliciosas sensações que eram reproduzidas em fracos gemidos que escapavam de seus lábios entreabertos. O anjo já não aguentava não poder ver a face do caçador, queria poder ter aqueles olhos verdes nos seus, e também estava quase insuportável de aguentar aquele toque frágil em sua pele. Cas queria tudo de Dean, todo seu esplendor e seu toque experiente, sem medo; porém o caçador demonstrava uma calma que estava levando o anjo à beira do precipício.

-Dean... Dean...

-Hum... Quer que eu pare? -O loiro fala com os lábios sobre sua banda esquerda, onde depositava leves beijos e fracas mordidas naquele pedaço saboroso de carne. Castiel tinha uma bundinha muito gostosa, e Dean adoraria ficar ali, apenas apreciando a vista.

-Não Dean, pelo contrário... Gostaria muito que você parace de me tratar com um frágil cristal. -Castiel fala entredentes, já não aguentando a pressão que sentia em seu membro que estava abandonado, pressionado contra a madeira fria da escrivaninha. -Saiba que amo esse seu jeito carinhoso Dean, mas acredito não ser o momento para essa forma de afeto.

-Porra Cas! -Dean exclama ao ouvir as palavras roucas do anjo, sentindo uma enorme pressão em sua virilha. Era sempre surreal escutar Castiel lhe comandar. Então ainda com os lábios próximos as nadegas do moreno, Dean leva suas mãos as bandas, apertando com força, sentindo a firmeza daquele músculo em seus dedos, adorando a sensação da pele aveludada do anjo em seus dígitos. -Não seja apressado, anjo, temos todo o tempo do mundo.

Castiel solta um longo gemido ao sentir uma forte mordida em sua nadega. Dean estava lhe torturando, e ele já poderava em jogar o caçador na sua cama e acabar com aquilo logo. Mas no instante em que decide fazer tal movimento, é impedido com algo surreal e novo, algo que nunca sentira em toda sua vida, e que não saberia explicar o real sentimento... Um toque molhado e quente bem ali, no seu ponto mais íntimo, suave e firme ao mesmo tempo, fazendo com que toda a estabilidade do anjo caísse por terra. Suas pernas fraquejam, e não havia possibilidade de manter a coerência perante aquela ação de seu protegido contra seu corpo.

Angels CryWhere stories live. Discover now