Angels Cry

Capítulo Vinte e Dois.

Oioiiiii gostosinhos é gostosinhas da tiaaa👁👄👁
Cap novo p vcs... bem chato de escrever espero que goste.
Eu escrevi todo esse cAp no papel vcs acreditam?
Ñ recomendo... credo que foi pauuu demais passar para o cel.
Espero que gostem hein... tem de tudo aqui hj 👀
EnFim
Cap não betado, perdoem qualquer erro
...
Boa leitura.
Já disse hj que eu amo vcs?

AMO VCS PAOZINHOS 😽
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Não demoraram muito para chegarem ao ninho em que Castiel estaria lhes esperando. Sam havia ido na direção oposta para ajudar Gabriel no menor dos dois ninhos, então Benny e Dean não tardaram à encontrar o chalé abandonado no meio da floresta. O caçador não pode negar sentir um forte arrepio ao vislumbrar o local em si; de tudo que já havia visto nessa vida, com toda a certeza aquele lugar sem dúvida alguma era o mais sombrío. Do lado de fora do lacal, havia um emaranhado de quinquilharias, acumulos de lixos e toras de madeiras tombadas aqui e ali. A sebe alta, tomava conta de todo o jardim, cobrindo boa parte da madeira apodrecida das paredes exteriores do chalé. Havia uma varanda pequena na frente, onde se encontrava uma velha cadeira de balanço arrebentada na corrente lateral, e um vaso antigo com crisântemos secos e esquecidos. Com certeza Dean sabia que à muitos anos atrás a casa poderia sim, ser muito bela, porém nada mais do que uma tradicional casa de filme de terror, agora havia se tornado.

-Tradicional lar de um vampiro. -Dean fala sarcasticamente para Benny que caminhava ao seu lado.

-Não é por nada não, Dean. Mas isso não se aplica à toda a espécie. -o Vampiro fala olhando para o amigo de soslaio.

-Sei. -O caçador apenas responde isso, ainda caminhando tentando ao máximo não fazer barulho nas pedras soltas que levavam até a entrada da varanda. -Onde está Castiel? -Dean pergunta mais para si mesmo, do que para Benny. O loiro apertava com força seu facão, olhando à todo o lado, temendo perder qualquer movimento suspeito ao redor.

-Olá Dean.

Com um sobressalto, Dean olha para o lado e vê Castiel parado com sua espada angelical em mãos, olhando para o Chalé com um vinco singular em sua testa. Dean conhecia bem aquele olhar, e sabia que o anjo estava curioso. Benny logo deu alguns passos em direção à o ser celestial, o que logo deixou o caçador um pouco irritado.

-Ahn... Oi Cas. -Dean fala sentindo um crescente arrepio ao sentir a presença do anjo tão próximo. O caçador estava em um misto frustrante de saudades e remorso, queria ter pelo menos um momento à sós com Cas, porém parecia que Benny havia sido enviado para lhe atrapalhar, e pior ainda, lhe deixar com uma enorme sensação de impotência. -Quantos vampiros?

-Estudei todo o local, e contei aproximadamente oito vampiros. -Castiel fala ainda olhando para a entrada do chalé.

-Acho que devemos acabar logo com isso. -Benny fala dando um passo para frente, segurando com firmeza seu facão.

-Fique próximo de mim, Benjamin, assim poderei lhe proteger. -Castiel fala, fazendo Dean bufar em desagrado ao ver o sorriso bobo nos lábios do vampiro.

-Sei me cuidar, framboesa.

-Tenho certeza que sim, no entanto acredito que...

-Ah pelo amor de Deus... -Dean exclama irritado, caminhando em direção à entrada do chalé, interrompendo o diálogo do anjo. Castiel suspirou ao ver o caçador meter o pé na porta de entrada, arrombado sem nenhum empecilho.

Tudo o que se seguiu, aconteceu com uma velocidade surpreendentemente rápida. O que parecia um borrão aos olhos do caçador, nada mais eram do que movimentos precisos da espada angelical de Castiel cortando o ar em busca de decaptar com precisão a quantidade surpreendente de Vampiros que existiam no interior do Chalé abandonado. Benny corria de uma lado à outro, golpeando seu facão tão violentamente, que Dean podia ver os esguichos de sangue mancharem o carpete puido de traças no chão do lugar. Ele próprio se movia com agilidade, perseguindo um vampiro corpulento que corria em direção ao corredor que dava acesso a duas portas. Dean não queria perder o anjo de vista, porém era preciso ir atrás do grandão antes que ele conseguisse escapar pelas janelas dos quartos. O que Dean não esperava, era encontrar mais dois vampiros atrás da porta em que entrou, sendo rapidamente golpeado por algo duro o suficiente para lhe fazer tontear e cair no chão.
Sentia algo morno escorrer de sua testa até a boca, levando um gosto ferroso repugnante até seu paladar. A visão do caçador ficou turva por um instante, e mal conseguiu ver a face medonha do homem à sua frente.