Capítulo Vinte e Oito.

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Oioi açucarados e açucaradas.
Chegay com um cap docinho e iti momoin.
Espero que gostem.
Amo vcs
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Fic ñ betada, perdoem quaisquer erro.
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Boa leitura.
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-Olha só Gabe, acho que você está exagerando...

Sam seguia o arcanjo pela porta de entrada do Bunker; o menor caminhava a passos firmes pelo mezanino parando no topo da escada.
Os quatro: Dean, Sam, Castiel e Gabe saíram naquela manhã de dezembro para resolver um caso de Djinn ali em Lawrence mesmo. Retornaram para o bunker poucas horas depois, porque a facilidade de um anjo do senhor e um arcanjo em exterminar qualquer coisa supernatural, era totalmente surpreendente. Sendo assim, não tiveram muitos contratempos... Bom à vista de Dean, porquê para o caçula dos Winchesters, nada poderia ter sido pior do que encontrar Amélia no mercado em que pararam para abastecer e fazer um lanche.
E, mesmo que Sam estivesse explicado ao seu namorado possessivo, que a mulher já não mais fazia parte de sua vida, o baixinho não tinha jeito de aliviar para o seu lado, vindo o caminho todo emburrado dentro do impala.

-Oh, okay Sam, estou exagerando então. -Gabriel fala virando para encarar o mais alto que estava parado agora, à poucos passos do arcanjo. -Provavelmente deve ser exagero a forma como sou feito de idiota...

-Aah pelo amor de Deus, Gabe...

-Não adianta você usar seu sogro, porquê ele não vai te ajudar. -Gabriel fala sarcasticamente, olhando com certa fúria para Sam.

-Gabe, Amélia e eu, não nos vemos à anos, hoje foi um acaso. -Sam tenta se aproximar, mas vê Gabriel dar um passo para trás. O baixinho estava mesmo bravo. Sam poderia rir daquela situação, pois querendo ou não, achava muito fofo a forma que o arcanjo colocava as mãos na cintura em protesto.

-Incrível que ela pareceu bem íntima. -O menor tentava não vislumbrar a forma que a mulher abraçava seu alce, aquilo foi a gota d'água para ele. -Por acaso você não viu a forma que ela se jogou no seu colo?

-Colo? Não surta...

-NÃO ESTOU SURTANDO SAMUEL. -Gabriel grita, fazendo as luzes do mezanino estourarem.

-Olha só... Tô nem aí para a briguinha de vocês, mas pode dar jeito de arrumar isso aí, ô tampinha. -Dean fala, ele e Castiel permaneciam parados no hall de entrada, em silêncio apenas observando de camarote a discussão.

-Dean. -Castiel lhe repreende, lançando um olhar de esguelha, fazendo o caçador dar de ombros indiferente.

Com um último olhar fumegante para Sam, Gabriel bate suas asas e desaparece da frente do mais alto, que logo em seguida ouve o violento barulho de porta batendo; e então respira aliviado ao saber que seu arcanjo permanecia no Bunker. Agora o moreno teria de pensar em algo para acalmar os nervos de seu namorado birrento.

-Bem dramático esse gnomo, né não? -Dean fala novamente, agora entrando finalmente junto Castiel no bunker, e fechando à porta ao passar.

-Cala a boca Dean, porquê se eu me lembro bem, você fez coisa pior quando o Benny estave por aqui. -Sam fala se virando para o irmão. Dean automaticamente enrijesse e lança um olhar mortal ao mais alto.

-Porquê você não vai ver se eu tô na esquina, hein Sammy? -Dean bufa e sai do mezanino, descendo as escadas e indo até a cozinha. Castiel revira os olhos, mas segue seu protegido.

Sam respira fundo, já sabendo bem como amenizar toda aquela situação com seu baixinho. Então não tarda em ir atrás de alguns doces que havia escondido de Dean na sala de estudos, e ruma para o quarto de Gabriel, torcendo que fosse o suficiente, já que não gostava de ficar longe de seu arcanjo.

Angels CryWhere stories live. Discover now