Capítulo Dezoito.

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86 anos depois...

Oioiiii meus dengos dengososssssss...
Vcs acreditam que me veio um cap completo ontem enquanto eu ia ao mercado?
Eu digitei ele correndo p não perder a idéia kkkk.
Gente que loucura. Quase 2 semanas sem aparecer e do nada venho com um tendelzinho basico p apimentar tudo.
Não me matem... Tem treta.

Espero que gostem.

Boa litura gostosas e gostosos.
...
Fic não betada.
Perdoe qualquer erro.

********************

Estavam à caminho da Delegacia, não havia muito mais à se fazer na cena do crime, e precisavam checar algumas pontas soltas sobre os ataques, que somente o xerife da cidade poderia lhes dar. Sam ainda estava silencioso enquanto caminhava pelo corredor da delegacia com Dean e Castiel. Gabriel não havia dado sinal de vida ainda, mas o caçador achava que o arcanjo com certeza estaria dando um tempo em algum lugar que vendesse doces; Sam não iria se preocupar por enquanto, até porque sabia muito bem que Gabe sabia sim, se cuidar. Obviamente que sua raiva maior era com seu irmão; era totalmente injusto tudo aquilo, pois se Dean poderia ter um relacionamento, por que ele próprio não?
No entanto, aquele não era o momento para questionar seu irmão sobre isso, já havia se exaltado com ele logo mais cedo, logo, decidiu que era hora de ser o adulto daquela família.

Castiel via a tensão entre os irmãos, dava para notar que ambos estavam irritados só pelo andar. O anjo não gostava de ver Dean daquela forma, o caçador bufava ao seu lado, e antes de entrarem na sala do Xerife Roberts, Castiel tocou no ombro de seu protegido.

-Dean?

-O que foi, Castiel? -o caçador bufou impaciente, parando antes de seguir junto de Sam para dentro da sala.

-Só, fique calmo...

-Que porra, eu tô calmo! -Dean se desvencilhou do toque do anjo, e entrou na sala do Xerife.

O anjo balançou a cabeça impaciente, então seguiu os irmãos. Tudo ocorria de acordo, Dean explicava ao Xerife sobre os métodos "experientes" deles em lidar com casos como aqueles; e Sam fazia perguntas específicas ao homem de meia idade que parecia totalmente perdido perante a tanta pergunta. Cas apenas observava, gostava de ver Dean entrar naquele personagem, gostava de ve-lo como um Agente do FBI, mesmo que aquilo fosse apenas uma farça. O caçador mais velho conseguia ser extremamente belo até quando estava focado, e o anjo precisou desviar algumas vezes os olhos da face de Dean para não parecer um maníaco. Mas em dado momento, Castiel decidiu que seria uma boa, e uma forma carinhosa de acalmar os nervos de Dean, pegando em sua mão.
Assim que seus dedos tocaram na mão larga do loiro, fora como se Castiel lhe estivessa dado um choque, Dean rapidamente retirou sua mão do toque do anjo, olhando ameaçadoramente para ele. Castiel não compreendeu inicialmente, mas depois imaginou que Dean tivesse se assustado com o carinho repentino, e então decidiu deixar aquele momento para lá.

Assim que saíram da delegacia, ambos decidiram ir almoçar em um bar local, já que Dean não parava de reclamar que estava faminto, e Sam não via a hora de poder orar por Gabriel; o mais jovem dos Winchesters já estava impaciente com toda aquela birra de seu namorado, e precisava ter uma conversa com o mesmo. Sendo assim, deixou Dean e Castiel no bar, e saiu dar uma volta até o beco mais próximo.

Castiel estava sentado logo à frente de Dean, e observava o caçador, tentando decifrar seu olhar sem precisar ler sua mente.

-Porquê está tão zangado, Dean? -O anjo pergunta enfim, quebrando aquele silêncio. Dean olhava através da janela, sem focar seus olhos na face de Castiel.

-Não estou Zangado... Apenas cansado.

-Você parece Zangado...

-Que merda, Castiel! -O caçador enfim olha para o anjo, seu semblante fechado de poucos amigos, faziam o anjo estremesser. -Não estou zangado, 'ta surdo ou o quê?

Angels CryWhere stories live. Discover now