Capítulo Doze.

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Chegueeeeei.
1-peguem um copo de água bem gelada.
2- Tirem as crianças da sala.
3- Se vc é sensível à putanhagem, corre que da tempo.
4- TA PEGANDO FOGO NO PARQUINHO.

...
Fic ñ betada, perdoem qualquer erro 😩
Boa leitura❤
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Se Dean Winchester pudesse ver o futuro anos atrás, jamais acreditaria no que veria. Jamais seria capaz de acreditar que estaria parado estático, em frente a um anjo de sobretudo marrom, dono de um incrivelmente azul par de olhos, que lhe observavam com atenção. Dean não acreditaria nunquinha, que estaria pedindo uma permissão muda ao anjo, permissão essa que lhe faria tirar o tal sobretudo marrom do anjo, e logo em seguida, qualquer outra camada de roupa que compunha a aparência do ser celestial. O caçador nem em seus mais obscenos sonhos, teria noção de que ansiaria por tocar em cada pequeno pedaço de pele do Anjo que lhe tirou do inferno à eras atrás.
No entanto, era exatamente isso que estava prestes a acontecer dentro daquele quarto no bunker dos Homens de letras.
Dean respirava pesadamente, como se o ar ao redor dos dois fosse denso demais para entrar em seus pulmões; Castiel por outro lado, lhe observava com curiosidade, parado imóvel à sua frente, com sua costumeira expressão de intriga que lhe tornava ainda mais adorável -que isso nunca fosse dito em voz alta, afinal Dean não era dado à essas coisas melosas de mulherzinha-. O Winchester mais velho, umideceu seus lábios, e levou uma de suas mãos até a face do anjo.

-Tudo bem Cas?

-Perfeitamente, Dean. -O anjo responde rapidamente. Mas Dean talvez não tenha sido exato em sua simples pergunta, porque era nítido que o anjo de fato não entenderá.

-Não Cas, digo... -O caçador afagou o maxilar áspero pela barba por fazer do anjo, tentando lhe mostrar em ações, o que ele realmente queria dizer. -... Tudo bem... Ahn... De darmos esse passo?

Castiel inclinou novamente a cabeça para o lado, o anjo entenderá enfim o que seu protegido queria dizer; e sim, para ele estava tudo bem. Afinal, o moreno gostaria muito de entender o porque dos humanos gostarem tanto desse ato carnal chamado sexo. Sempre fora uma incógnita para Cas, e sendo um ser puro e celestial, não havia como realmente compreender.

-Eu quero fazer sexo com você, Dean. -O anjo fala sereno, como se deixasse claro para o caçador, algo muito óbvio.

-Caralho cara, isso foi bem direto. -Dean fala sentindo um gostoso formigamento em seu baixo ventre. O caçador estaria mentindo se dissesse que não estava nervoso; afinal seria seu primeiro contato sexual com um homem, não que isso agora lhe incomodava, pelo contrário. Parecia algo muito coerente e certo, contudo era Cas... Seu melhor amigo e anjo protetor, sem qualquer experiência e dono de uma inocência única e pura. Não queria apressar nada, e querendo ou não... Também seria sua primeira vez.

-Oh sim, me perdoe Dean. Você sabe, ainda não tenho muito tato com certas situações humanas. -Castiel fala olhando com certo arrependimento para Dean.

-Cara, não fique pedindo perdão por falar sacanagem... Jamais...

-Sacanagem? -Castiel franze o cenho confuso, Dean sorri ao ver sua expressão, e então leva o polegar até o lábio inferior do anjo, sentindo a maciez daquele pedaço de carne tão delicioso.

-Sacanagem. -Dean leva seus lábios até os de Castiel, mordiscando de leve, fazendo o anjo suspirar em agrado. -Logo você aprende.

-Certo. -O anjo responde fechando os olhos ao sentir os lábios de Dean descerem para seu pescoço. -Dean... Isso... Isso é bom.

-Você gosta...? -Dean pergunta levando suas mãos até a nuca do anjo, apertando com uma certa força, passando os lábios pelo lóbulo da orelha de Cas. O caçador faria isso o resto da vida se pudesse; o cheiro do anjo era tão delicioso, que Dean não precisaria de mais nada para viver.

Angels CryWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu