- Eu te odeio. - fala e eu não tenho o que dizer.
- Eu sei. - respondo.
Uma mistura inebriante de ódio e desejo que percorre as veias.
⚠️CONTÉM CONTEÚDO SEXUAL, LINGUAGEM IMPRÓPRIA E VIOLÊNCIA⚠️
- Casal inicialmente, parcialmente tóxico.
- É apen...
Subi até o meu quarto e coloquei o jarro com as rosas em cima da mesinha que ficava perto do sofá debaixo da janela.
Sentei naquele sofá depois de abrir a janela e respirei fundo.
Lá estava escrito:
"Desculpa por ter te deixado sozinha, mas tive que sair pra resolver umas coisas! (Nada com o que se preocupar). Vou voltar para o almoço e depois nós vamos sair para fazer umas coisas juntos! Aproveita a sua manhã porque daqui a pouco vou voltar pra casa pra te encher o saco de novo! rs.. Te amo"
O tanto que eu amo esse homem, não está escrito. Depois de um sorriso bobo que se formou no meu rosto por ter lido aquele bilhete, eu desci novamente.
— Oi de novo, Gina... - Falei e ela sorriu.
— Oi, senhora! E então? Tá tudo bem?
— Sim, tá tudo bem sim! - Falei.
— Pode se sentar que já já eu vou levar seu café!
— Vou comer aqui, Gina! Não quero comer sozinha. - Ela me fitou.
— Tudo bem, espero que eu seja uma boa companhia... - Falou.
— Claro que vai!
Depois que eu tomei café, Gina começou a fazer o almoço e eu resolvi ir tomar banho de piscina. Coloquei um biquíni e enrolei uma toalha na parte de baixo.
Esse biquíni:
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Fui para os fundos e estendi a toalha na cadeira. Passei o protetor solar e coloquei meus óculos escuros. Me deitei na cadeira e um tempo depois entrei na água. Mergulhei e fiquei um tempinho.
Saí e me deitei novamente. Depois de um tempo, senti que alguém me olhando insistentemente. Me virei e era o mesmo homem dessa madrugada. Que desconforto.
— O que tá fazendo? - Gritei e ele saiu correndo para a parte da frente onde estavam todos os outros seguranças. - Que ódio! - Falei entrando na casa e saindo pela porta da frente e Gina veio logo atrás.
— Qual é a porra do seu problema? - Gritei.
— Sr.Wolfhard, o que houve? - O outro segurança pergunta.
— Esse idiota fica me olhando sempre que tem chance!
— Não sei do que está falando! - Retrucou.
— Deixa de ser filho da puta!
— Calma senhora! Não pode se exaltar assim! - Gina falou.
— Não dá! Por um acaso o meu marido te paga pra ficar assediando a esposa dele? Que inferno!
— Senhora, por favor, calma! - Insistiu Gina.
— Eu quero que ele vá embora! Agora! Eu não me sinto confortável com ele aqui e não é a primeira vez que ele me olha assim! Eu não tenho mais liberdade nem pra pegar sol na minha própria casa, porque até vocês me assediam! Não basta os arrombados da rua? - Passei a mão na testa e me virei respirando fundo.
