VERSÃO ANTIGA (RASCUNHO) X VERSÃO ATUAL (PRIMEIRA EDIÇÃO)

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Olá, meus imortais! Tudo bem com vocês??

Então, conforme o prometido, eu venho trazer um pequeno spoiler de como está a nova escrita do livro, só que de uma forma diferente. Trago para vocês a versão antiga e a versão nova (para que possam comparar). Tivemos algumas (bastante) mudanças no inicio da história, mas foi para tornar a leitura mais fluida e dinâmica, bem como para aprofundar personagens que antes estavam apenas superficiais. Espero que isso agrade vocês. Preciso também conversar sobre uma coisinha importante, mas o farei ao final do capítulo. Está bem? Divirtam-se encontrando os sete erros... kkkkkkkkkkkkkkkk

VERSÃO ANTIGA (RASCUNHO)

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VERSÃO ANTIGA (RASCUNHO)

Acabava de deixar o quarto de um dos meus pacientes, quando aquela maldita sensação me apoderou de novo. Já não sabia mais como descrever como ela era. Só tinha consciência que me deixava completamente arrepiada quando acontecia. Parecia ser um misto de tensão com receio ou medo. Não sabia o porquê sentia isso.

Respirei fundo e entrei no banheiro. Precisava jogar um pouco de água em meu rosto para afugentar o sono, afinal, já estava a mais de vinte e quatro horas de plantão. Ser residente é uma das piores partes de se tornar médico, porque você passa mais tempo em um hospital do que em sua própria casa. Por sorte você recebe um dia de folga, mas tenha certeza de que seu bip irá tocar antes que esse dia acabe.

Mas não reclamo. Adoro a profissão que escolhi seguir. A ideia de cuidar de pessoas me fascinava desde criança. Quero dizer, sempre tive estômago para isso. Tinha que saber lidar com tudo que aparecia no hospital. Porque não eram coisas simples.

Lavei o rosto e me olhei seriamente no espelho. As olheiras estavam duas vezes maiores do que costumavam e apresentavam uma coloração roxa, mas não podia me entregar. Enquanto tivesse café na copa e água gelada, estava acordada.

— Atenção! — a recepcionista falava por meio do sistema de comunicação interna — Doutora Alice Baker, compareça ao centro cirúrgico número dois.

Houve uma pausa de alguns segundos e ela repetiu o aviso.

— Eu estou indo — respondi para mim mesma, secando o rosto com algumas toalhas de papel e corri em direção ao lugar indicado. Tamanho foi o meu susto quando vi um homem, sendo cuidado por um dos enfermeiros da emergência, debatendo-se violentamente. Estava em uma espécie de convulsão.

 Estava em uma espécie de convulsão

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