Agradecimentos.

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Faz mais de um ano que iniciei essa história, bem no início da pandemia. Pela primeira vez, organizei um roteiro completo e o segui a risca, sendo capaz de mudar um ou dois capítulos, mas mesmo assim, fazer com que isso ainda se parecesse com o que você, leitor, acabou de ler. Meu primeiro agradecimento, sendo assim, é a mim mesma, porque nesses anos conturbados, repleto de altos e baixos, fui capaz de fazer algo inédito por mim mesma: terminar algo. Com toda a dificuldade de conseguir finalizar coisas e tarefas, sempre pulando de algo para outro algo, ansiosa até os ossos, tomei as rédeas da minha maior paixão — a escrita — e fui atrás de chegar ao fim. De finalizar. Sou infinitamente grata a mim por me dar este presente; por me mostrar que sou capaz, sim, de ser uma boa escritora. De ser alguém talentosa.

Agradeço, então, à cada leitor que leu essa história e foi um pequeno enorme incentivo para que eu continuasse. Permanecer e continuar são coisas extremamente difíceis, mas é gratificante quando alguém acredita que você tem potencial para ir até o final de algo. Sendo assim, meu mais singelo obrigada! Se cada um de vocês tivesse ideia de como escrever é um processo árduo, complicado, doloroso e santificador, compreenderiam porque o escritor continua. Nós lavamos nossas almas nessas palavras e vocês as consomem como se dissessem que gostam de quem nós somos e do que escrevemos. Sou grata.

Agradeço, é, claro, aos meus melhores amigos aqui da vida real, onde Lena é somente minha fantasia amada de escritora, que me ajudaram com os seus corações apostados no meu potencial. Em ordem alfabética: Adrian, por ter dito que eu conseguiria tantas e tantas vezes, sempre seguido de um palavrão como se fosse um ponto de exclamação. Ariella, por dizer que eu sou uma mulher resiliente e talentosa, e, principalmente, por me fazer acreditar nessa premissa. Beatriz, por sempre ler meus escritos com olhos cuidadosos e âmago aberto para receber todo o meu amor através das palavras. Luiza, por sempre me motivar docemente com seu incentivo incessante, sempre muito positiva sobre até onde eu conseguiria chegar. Por fim, Vitória, por acreditar na minha escrita mais que eu, sendo constantemente um dos maiores motivos para eu escrever: te orgulhar. Obrigada, do fundo do meu coração.

Sou infinitamente grata a Kaya por ser essa mulher forte, invencível, poderosa e audaciosa. Por ter me deixado estar em sua mente durante essa jornada, escrevendo sua trajetória com meu coração aberto. Por poder fazer parte de quem você é, como se fôssemos uma vivendo em tempos, idades, mundos e cidades distintas. E obrigada pelo seu amor por Jonah ser tão grande, que precisei desesperadamente escrever sobre ele.

Com amor, Lena.

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