Capítulo 25 ‐ ADMDA

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Leone Monteiro Fazzano.

- Me diz Léo, aonde você aprendeu a cozinhar? Esta lasanha de camarão com molho branco está impecável. - Como de costume, sempre que eu cozinhava algo Fernando elogiava.

- Eu aprendi a cozinhar sozinho, ué. Na verdade eu não era acostumado, mas alguém precisava cozinhar lá em casa e como Henrique não sabe fazer nada, tudo fica nas minhas costas. Apesar dele sempre me ajudar na limpeza.

- Você cozinha muito bem, meu pequeno, já podemos casar. - Ele brincou. - Não quero ser machista nem nada, mas agora é meu sonho ver você aqui em casa cuidando de mim, cozinhando para mim... - Sorri.

- Eu ainda não estou pronto para morar fixo com você, quero dizer, eu praticamente fico aqui todos os dias, amor. Mas você sabe que não é a mesma coisa, tem tudo em um relacionamento são flores.

- Eu te entendo, pequeno, quer ir com calma não é? Eu vou respeitar seu tempo, eu prometo. - Ele segurou uma de minhas palmas me fazendo corar e sorrir.

- Você é um anjo que entrou na minha vida. Bom amor, come rápido que ainda tem a sobremesa.

- Nossa, ainda tem sobremesa? Tô dizendo que quero casar logo com você.

- O quê? - Eu não tinha acreditado no que ele tinha acabado de dizer. Casar? Eu não esperava que ele fosse dizer isso. Confesso que me animei mais.

- Sim, eu quero casar com você, Léo... será que não entende o quanto quero ter você em minha vida? Sei que é uma decisão muito cedo à se tomar, mas não me impede de planejar. Eu quero ser seu marido e quero você como esposo, vou te pedir em casamento no momento certo.

- É que eu nunca esperava que isso viesse acontecer comigo, eu estou tão feliz... - de repente uma lágrima escorre e corei com o meu comentário me fazendo abaixar a cabeça.

- Oh, meu amor. Você merece tantas coisas, você é meu pequeno, meu bebê, é a minha vida... Eu te amo, okay? - Assenti e logo em seguida ele veio à me beijar.

- Prometo estar sempre te protegendo e cuidando de você, meu pequeno. Agora vamos comer nossa sobremesa que já estou ansioso, o que preparou?

- Eu preparei uma simples receita de mousse de limão, você gosta?

- Eu adoro, pequeno.

- Ótimo, vou buscar na geladeira. - Me levanto do banquinho de centro indo até à geladeira apanhando o recipiente com o doce. - Aqui, vou servir nessas mini tigelas.

Coloquei um pouco de cada em cada tigela e servi.

- Gostou?

- Muito, você tem mãos de fada, volto a repetir. - Ele sorri.

- Obrigado, amor.

Logo, finalizamos e eu fui lavar a louça, e o Fernando insistiu em secá-las. Quando tudo estava muito organizado, fomos para a suíte, escovamos nossos dentes e logo depois, deitamos na cama.

- Ainda sinto fome. - Afirmou Alexandre me fazendo ter uma reação surpresa.

- Você acabou de comer, Fernando! - Disse intrigado.

- Tenho fome de você, Leone! - Ele me puxou me fazendo ficar de bunda pra cima, recebendo um tapa bruto em uma das bandas da mesma, o que me fez arfar. Ele ficou por cima de mim roçando seu membro.

- Quero te foder com força, sua puta gostosa! - Carimbou mais uma vez com uma de suas mãos gigantes outra tapa na minha bunda.

- Ahhh! - Gemi.

- Você gosta né, sua puta? Olha só como você me deixa. - Ele apontou para seu pau que estava absurdamente ereto e latejando. - Você quer ele, quer? - Indagou.

- Sim...

- Sim, o quê?!

- Sim senhor. - disse em um tom de submissão.

- Exato! Eu dito às ordens aqui. Se eu quiser que você me chupe, você vai me chupar. Se eu quiser te comer você vai me dar, entendido? - Ele disse rígido.

- Sim senhor...

- Bom garoto. Agora fica de joelhos para receber o que tanto você merece. - Ele sorriu malicioso, e eu me ajoelhei removendo todas as minhas vestes.

Ele desabotoou sua bermuda, e expôs sua cueca vermelha que escondia seu delicioso cacete duro. - Pode brincar com ele um pouco, até eu mandar parar. - Assenti, puxando o tecido vermelho, assistindo seu pau pular para fora da cueca. Apanhei o mesmo e investi uma fungada gostosa.

O cheiro de macho que tinha naquele pau era único, um cheiro de dominação, a glande grossa e avermelhada que despejava o pré gozo, e obviamente, eu fiz questão de passar minha língua e olhar para meu dominador que me analisava impiedosamente. Continuei à beijar o seu pau e ao mesmo tempo indo até suas bolas chupá-las.

Ahhh, caralho! - Urrou ele. - Continua!

Voltei a chupar suas bolas com uma quantidade razoável de pelos e logo depois abocanhei seu pau na minha boca, fazendo um movimento leve e ousado de vai e vem.

Isso... mama, vai! - Ele firmou em meus cachos empurrando minha cabeça até o último talo do seu pau, machucando minha garganta me fazendo engasgar. Seu pau estava completamente babado e salivado.

Depois de um bom tempo aclamando aquele cacete grosso e comprido, ele me colocou de quatro e iniciou uma chupada na minha entrada. Sua língua invadia meu interior me fazendo ter delírios de prazer. Ao mesmo tempo que ele me dava prazer, ele inseria tapas firmes em minha bunda.

- Olha só que buraquinho gostoso, todo rosinha implorando por uma pica de um macho, olha como pisca. - Ele deu mais algumas linguadas até ficar bem lubrificado.

- Agora vou te foder! - Aos poucos começou a penetrar lentamente. Se tinha uma coisa que ele não queria fazer, era me conceder dor, mas sim, prazer. - Que apertadinho, cachorra... quem é minha putinha, hein? Nossa, como você é apertado e tão quentinho.

- Eu sou sua putinha, senhor. - Ele aumentou o ritmo das estocadas em um nível habilidoso e um pouco doloroso, era uma mistura inexplicável que me fazia sentir muito prazer. - Ahhhh, ahhh! - Gemi.

- Isso, geme pra mim, cadela gostosa! - Aumentou freneticamente as estocadas, chocando nossos corpos. - Pede pica, vai!

- Põe com mais força, por favor! Eu quero mais. - Afirmei em um tom de súplica e de submissa, e tesão, claro.

Alterou a posição me fazendo cavalgar gostoso no seu pau, com minhas mãos apoiadas em seu peito, enquanto eu deslizava em seu pau.

- Que delícia, caralho! Senta, vai!

Rebolei no seu cacete sentindo um líquido quente me invadie! - Ohh, porra, gozei! Caralho!

Enquanto eu ainda continua a rebolar em seu líquido despejado, ele me masturbava logo depois senti um turbilhão de tesão e gozei em sua barriga. - Ahhh! Ahhh, Nando...

Me joguei em seu peito bastante cansado, mas me sentindo desejado e realizado.

- Eu te amo, Léo.

- Eu também te amo, Nando. - Nos beijamos e em seus braços ele me levou para tomarmos um banho, e transamos novamente, com sequências de jatos de porra que eu fiz questão de engolir tudo. Quando terminamos o banho, ficamos abraçados juntos na cama.

Continua...

A DIFERENTE MANEIRA DE AMAR - (Romance gay)Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ