Capítulo 18 - ADMDA

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Luís Fernando dos Santos Bianchi.

Leone havia me dado carta branca para poder tocar em seu corpo, sua pele é ainda mais linda quando estava nua. Ele era tão lindo... tão submisso. Explorei ainda mais seu corpo com um cheiro doce que me deixava pulsante, com vontade de invadir sua entrada e poder tê-lo só para mim, como eu amava aquele garoto.

— Está gostando, pequeno? — Digo entre os urros de gemidos, enquanto eu mordia e chupava seu lindo e cheiroso pescoço. Ele respondia com gemidos delicados e arfados.

— Sim, Nando. — Respondeu entre os gemidos o que me fez sorrir e continuar com o ato. — Por favor, não para.

— Deixe eu te lembrar uma coisa. — Segurei firme o seu queixo, trazendo sua cabeça próxima à minha, digo em seu ouvido. — Quem manda aqui, sou eu! Sou em quem decido a hora de parar. Entendeu? — Ele assentiu e eu larguei seu pescoço e carimbei sua bunda com uns tapas. Aparentemente ele gostava de ser dominado, mas minhas intenções com Leone são românticas, mas também, perversas.

Depois que marquei seu corpo com mordidas, chupões e tapas, peguei em sua mão e percebi que estava trêmula, coitado, estava nervoso e tenso. — O que houve? Você não quer? — Indago.

— Quero mas... mas eu não sei fazer isso. Eu nunca fiz sexo, Nando. — Eu não sabia que ele era virgem, se soubesse não agiria daquela maneira brusca e superior. Mas eu havia gostado de ouvir aquilo, ele será tocado pela primeira vez, e será por mim, meu menino ainda era um jovem "puro."

— Ouça Léo, eu não vou machucar você, e vou respeitar os seus limites. Mas entenda que gosto de estar no controle, tudo bem para você? Você confia em mim? — Ele assente olhando para mim, sorrindo.

— Pegue nele. — O encorajo, logo sentindo sua mão macia agarrar meu pau, me fazendo urrar de prazer. URGH! Isso, assim... brinca com ele. — O levo para a poltrona, aonde me acomodo sentado, largado, observando Leone "brincar" com meu cacete.

Ele me masturbava lentamente, e aos poucos colocou sua boca no mesmo, que com dificuldades conseguia me mamar. Suspiro ofegante, jogando minha cabeça para trás, me segurando para não gozar ali mesmo. Meu pau pulsava de tesão, eu queria muito poder fodê-lo já! — Olhe para mim! — Ordeno, vendo-o me olhar enquanto me mamava. Afago com seus cabelos investindo lentamente nas mamadas, empurrando de leve até o seu limite.

— Leone... — Grunhinho seu nome, urrando de prazer. Ele estava satisfazendo muito bem.

Já acostumado a chupar meu pau, enrolo minha mão em seus cachos o empurrando até mamar minhas bolas. Ele chupava como se não houvesse o amanhã. Depois de um longo tempo ele me dando prazer, chegou a minha vez de retribuir, afinal, um bom dominador satisfaz seu submisso.

O apanho em meus braços trazendo-o para a cama, deixando-o de quatro. — Fique assim, e não se mexa. — Ordeno indo para perto do seu rabão gostoso e farto, completamente proporcional com suas coxas grossas e carnudas. Fitei a entrada fechada do menor. Com ambas as mãos, divido sua bunda em bandas inserindo minha língua na sua entrada gostosa.

Ahhh, Nando... ahhh... — Surtei com seu anseio de tesão, me fazendo ser mais habilidoso com minha língua chupando e mordendo todo o seu anel lacrado. Ele se contorcia, movimentando o pescoço e sua pele estava arrepiada. Enquanto meu fodia seu rabo com minha língua, o masturbava lentamente, o que resultou em mais gemidos. — Tá gostoso, tá? — Questiono de modo sacana, fazendo-o apenas concordar com a cabeça, já que o prazer o dominava.

— Responde! — Carimbo outro tapa mais forte em sua bunda, o fazendo gemer ainda mais. Esse sim, gostava de ser uma bela putinha.

Ahhh, sim senhor... muito gostoso. — Assenti sorrindo, voltando a masturbá-lo e chupá-lo.

Ele já estava bastante lubrificado com a minha saliva, na sua entrada, eu alisava com a cabeça do pau. Ele não estava cem por cento relaxado, ele estava tenso, provavelmente por causa da penetração. Eu entendo o seu lado.

— Não precisa ficar assim, baixinho. — Ele ainda estava na posição que eu havia ordenado, aliso suas costas e beijo seu pescoço o acalmando. — Eu posso ser dominador, mas também sei ser compreensivo. Fica calmo, certo?

— Eu vou tentar... — Foram suas únicas palavras, eu o acalmava e o deixava excitado ao mesmo tempo.

Visto o meu pau com a camisinha, e o encho de lubrificante para que possa suavizar na penetração e não machucar o meu garoto. — Eu vou começar, okay? — Ele assentiu e eu fui invadindo o seu interior aos poucos, para que ele pudesse se acostumar.

— Ahhh! Ahhh... hmm... — Seu gemido era uma intensidade de dor e prazer.

— Quer que eu tire? — Questionei preocupado, mas ele negou com a cabeça.

— Não para, continua.

Cuidadosamente, comecei a fazer uns movimentos vai e vem, arrancando alguns gemidos arfados de Leone, ele parecia gostar. Eu o penetrava devagar, beijando seu rosto, demonstrando confiança.

Ele já estava acostumado com as leves estocadas que eu estava fazendo, aos poucos, aumento a velocidade da penetração e ele gemia de modo insano.

— Que delícia, caralho! Que cuzinho gostoso. — Enrolei meus dedos em seus cabelos investindo no ritmo ágil das estocadas.

— Mais forte, por favor! Põe com força, Nando! Ahhh, isso... — Ele dizia entre os gemidos. Agora, fodia seu rabo com muita força, sentindo o suor escorrer em meu peito, molhando poucos pelos que estavam ali.

— Senta nesse caralho aqui, sua puta! — Inverto a posição. Eu estava todo esparramado na cama e Leone por cima de mim cavalgando bem gostoso. — Isso, rebola nesse cacete, vai! Mais rápido, porra!

— AHHH, CARALHO! ISSO PORRA! — Urrei de prazer vendo Leone rebolar no meu cacete. Depositei alguns tapas fortes em sua bunda. Ele jogava a cabeça para trás com prazer, suas mãos estavam em meu peito buscando apoio, a visão mais linda e excitante. Leone sendo o meu pequeno e o meu submisso.

— Quem é seu macho, Leone? — Marquei sua bunda novamente com outra tapa forte quando o questionei. Essa bunda era viciante...

— O senhor... o senhor é meu macho! — "Senhor", como eu gostava de ouvir isso. Ele ainda rebolava em meu cacete e quicava gostoso como se fosse estivesse sedento por piroca.

— Exato! Eu sou o seu macho, você é a minha puta, entendido? — Franzi, sério.

— Sim senhor, entendi. — Dei um sorriso malicioso, me jogando por cima do seu corpo. Sentia sua respiração ofegante, e enquanto o fodia, beijava intensamente sua boca, e sentia ele gemer na mesma.

EU VOU GOZAR, PORRA! — Rapidamente, removo a camisinha e voltei a colocar meu pau na sua boca, fodendo ela, logo pude sentir minha porra invadir sua boca. Ele fazia de tudo para poder engolir, como um bom garoto do dominador. — AHH, CARALHO... que delícia. Gostou do leitinho, anjo?

— Muito...

Sem precisar se tocar, Leone chega no seu limite cansado, gozando em sua barriga, ele estava literalmente ofegante. Joguei meu corpo no novamente no em cima do dele, cansado. Ele abraçou meu pescoço e me beijou, e claro, eu retribuí.

— Obrigado pela noite, eu adorei. — Sorrio o carregando em meus braços já que ele não conseguia andar, rs. O levo para o banheiro para dar um banho nele e em mim.

— Terá muitas dela, pequeno... vou te dar todo prazer do mundo.

Essa noite promete.

Continua...

A DIFERENTE MANEIRA DE AMAR - (Romance gay)Where stories live. Discover now