A DIFERENTE MANEIRA DE AMAR - (Romance gay)

Capítulo 5 - ADMDA

Luís Fernando dos Santos Bianchi.

Entre os lençóis, estou estirado em minha enorme cama king size, usando apenas uma cueca branca, deixando meus músculos visivelmente expostos. Já eram cinco e meia da manhã e teria que levantar para ir à empresa, no qual sou o dono. Hoje eu iria conhecer o meu novo assistente pessoal, na verdade, seria o meu primeiro assistente pessoal homem. As duas outras foram demitidas por tentarem ser íntimas comigo. Ainda na cama, espreguiço todo o meu corpo e já me levanto, tomando um banho frio e escovar os dentes. Já de banho tomando, apanho um terno slim fit azul, meus músculos explodiam dentro do terno, e me deixava incrivelmente gostoso. Já abandonando o apartamento, pego alguns pertences relacionados ao trabalho e vou até a garagem e dirijo minha bmw 320i, até à empresa.

Na garagem particular da empresa, estaciono meu carro, adentro no elevador que diretamente me leva até o meu escritório. Tudo em suas perfeitas condições, meu café extremamente quente na mesa, o ambiente climatizado, exatamente como eu exijo. Pouco tempo depois, aprecio à vista da minha fabulosa e enorme janela, até que ouço uma batida de leve na porta amadeirada.

- Entre. – Digo em um tom grave e firme.

- Bom dia, senhor Luís Fernando. – Ouço uma voz doce e suave do meu lado oposto.

Logo, contorno meu corpo para poder conhecer o dono daquela voz e me surpreendo com o que vejo. Um jovem negro, sua pele brilhava como ouro puro de ofir, altura média e um belo corpo. Sua calça jeans escondia mas valorizava sua coxas grossas e carnudas, além da sua formosa e avantajada bunda, um jovem lindo de rosto de e de corpo. Eu o olhava sério, mas com um enorme desejo de tê-lo por pelo menos uma noite, ele erguia seu pescoço para poder me ver.

- Então, é você que é meu novo assistente pessoal. – Digo.

- Sim, sou. Leone Monteiro Fazzano. – Ele transmitia segurança, mas era notável seu nervosismo.

- Sente-se, por favor. – Digo, e ele executa.

- Obrigado. – Além de lindo e gostoso, era educado.

- Antes de dar este cargo a você, soube muito a seu respeito, Leone. Um jovem que faz faculdade na melhor universidade do estado. Realmente, já notei que tinha potencial aí.

- Obrigado, senhor.

- Fora que, sei que já trabalhou para meu sócio, o Leandro Matarazzo. Ele me indicou você. E disse que é um excelente profissional.

- Sim, eu trabalhei para ele, fui seu assistente. Mas o meu contrato com ele acabou e não renovamos, ele disse que o senhor precisava de um assistente. Jamais imaginei ser o seu assistente pessoal. – Ele diz, e tinha um olhar marcante e desafiador.

- E por que você acha que deve trabalhar para mim? – Pergunto.

- Bom, eu tenho experiência no ramo, fui recomendado pelo seu sócio, tenho anos de atividades, acho que isso é válido, não? – Ele responde de maneira espontânea que até me impressiona.

- Justo, vamos encerrar por aqui. Por onde você entrou, é onde você irá ficar. – Digo.

- Naquele espaço grande e isolado fora desta sala? – Ele pergunta.

- Exatamente, qualquer coisa irei interfonar e seja rápido.

- Claro.

- Pode ir. – Mando.

- Com licença. – Ele faz o contorno novamente e agora sim, tinha a visão que merecia, aquela sua enorme bunda. Assisto a sua enorme bunda desfilar, saindo da minha sala.

- Que garoto... – Penso. – Logo, sinto meu membro pulsar dentro de mim, latejava marcando minha calça. Deixo o meu mastro volumoso e bastante grosso exposto, abaixo a minha calça e me masturbo imaginando fodendo aquele rabão gostoso, como se ele estivesse cavalgando em meu cacete e gemendo meu nome, enquanto eu o xingo e estapeio. Sinto uma entonação de prazer, minha respiração começa a ficar mais ofegante até que libero jatos de porra, contendo meus urros de gemidos, me aliviando.

Vou até o banheiro me limpar, e retomo meus afazeres.

Por volta das doze e meia da tarde, eu ainda analisava algumas planilhas de gastos e de lucros, e estava com uma fome insaciável. Interfono para Leone, que rapidamente atende.

- Leone, providencie meu almoço agora! Se for mais viável peça pelo Ifood, um gratinado sertanejo e camarão ao gergelim. – Encerro a chamada.

Minutos depois, alguém bate na porta.

- Entre. – Digo.

Era ele, que trazia cuidadosamente a minha refeição, exatamente como havia ordenado.

- Aqui está, senhor. – Diz ele.

- Deixe na mesa, pode sair. – Digo firme.

- Sim, senhor. Com licença. – Ele diz, se afastando da sala. Imediatamente, elevo meu olhar para sua bunda. Mas antes dele sair, eu o chamo.

- Leone!

- Senhor? – Ele responde suavemente.

- Já almoçou?

- Ainda não tive tempo, estou montando as planilhas que me mandou.

- Almoce e depois você finaliza, okay?

- Sim, senhor.

Ele abandona a sala.

Já estava anoitecendo, estava tentando me concentrar mas era inútil, Leone surgia na minha cabeça do nada. Não estava apaixonado, nem nada do tipo, mas ele tem um ar submisso que me excita. Vou até a ficha de funcionários, procurando o seu nome e o seu telefone, para que eu pudesse salvar em meu contato, já que era meu assistente pessoal, poderia precisar dele a qualquer momento. De repente, ouço batidas na porta, só podia ser ele.

- Entre!

- Senhor, já finalizei essas planilhas que me mandou e também adiei à reunião para semana que vem, na quarta, às dez da manhã como desejava.

Eu disse, a sua obediência me cativava, eu sentia como se ele fosse meu submisso.

- Ótimo, está liberado. Pode ir, se saiu muito bem no seu primeiro dia, continue assim. – O encaro.

- Muito obrigado, senhor. – Ele diz, sorridente. – Até amanhã.

- Hm.

Analiso as planilhas feitas por Leone, e tudo estava absolutamente coerente. Realmente, ele era um ótimo profissional. Tinhas as melhores qualidades possíveis, lindo, gostoso, age de maneira submissa e ainda é um ótimo profissional. Bom, já não havia nada há ser feito, vou até o estacionamento e adentro no meu carro. O trânsito livre, aumento a velocidade do veículo chegando mais rápido no meu apartamento.

Já em casa, afrouxo a gravata, ficando mais à vontade, apanho uma garrafa de whisky de vidro Hamilton Lyor, transparente e despejo no copo Dublin de 310ml. Me acomodo no estofado de couro, com as pernas abertas, degustando a bebida e pensando no meu novo assistente, Leone... tão lindo, tão gostoso. Mesmo que seja apenas uma noite de sexo com ele, eu terei, ou não me chamo Luís Fernando dos Santos Bianchi.