O VIKING - QUANDO O AMOR SURGE

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Amélia estava deitada na cama em mais uma noite que sentia falta de Ragnar. Os últimos acontecimentos foram muito intensos, eles nem tiveram tempo de conversar. Ragnar assim que a viu bem e segura, voltou para o campo de batalha para tomar as terras de Vidar.

Amélia virou na cama, incomodada e sem sono, levantou da cama foi até a janela olhar a noite.

A fechadura do quarto se mexeu chamando a atenção de Amélia, a porta se abriu e justamente o marido entrou por lá, o coração de Amélia deu um salto e ela correu de encontro ao abraço do marido.

- Como senti sua falta - disse ela aspirando fortemente o cheiro dele, Ragnar estava suado da viagem, porém ela não se importava.

- Eu só fiquei três dias fora.

- Para mim foi como se fosse anos. -disse ela beijando os lábios do marido.

Amélia tirou a camisa do marido enquanto beijava a boca dele, agarrou nos braços largos dele e o puxou em direção a cama.

Ragnar tentava controlar a respiração enquanto caminhava em direção a cama.

- Minha Amélia!
- Sempre fui sua, até mesmo antes de saber que existia. Eu te amo Ragnar do clã Aragão.
- Eu te amo Amélia, minha rainha.

Ela era a mulher mais linda que ele já vira.

Na hora em que o olhar de Ragnar repousou sobre ela, ele já não conseguia prestar atenção em mais nada, era quase como se estivesse preso.

Ele terminou de abrir a camisola, tirou-a do corpo dela e a jogou de lado. A respiração de Amélia ficou pesada, ela ansiava pelo toque do marido como se aquilo fosse necessário para sua sobrevivência, Ragnar conhecia seu corpo mais do que ela mesma, sabia cada ponto sensível e a quantidade ideal de força impor para que o máximo de prazer fosse extraído do ato sexual.

Ragnar atacou a boca dela com a sua fazendo-a esquecer de tudo ao seu redor, a língua e o toque dominante dele, a fazia derreter em prazer, ela o agarrou com os braços puxando-o para si para que ele soubesse que ela estava ali com ele e para ele em todos os sentidos. A urgência os dominava, as mãos de ambos passeavam por cada centímetro de pele.

Ragnar posicionou seu membro na entrada dela, Amélia entrelaçou as pernas no quadril dele e o puxou para si, fazendo com que seus corpos se conectassem.

Amélia sentia cada fibra do seu ser vibrando de amor. Ragnar era incrível com várias qualidades que ajudaram a ganhar sei coração; bom marido, bom rei para o clã, um ótimo guerreiro e ela tinha certeza que também seria um ótimo pai.

Os dias passaram.

A barriga de Amélia cresceu alguns centímetros, Ragnar todas as manhãs acaricia a barriga dela e beija, ali crescia o fruto do amor deles.

Amélia cuidava do jardim quando sua serva Rene chegou com uma carta.

- Pelo brasão vem de Freedom. -fala Amélia.

"Querida filha, eu não consigo expressar a profunda vergonha que sinto por tê-la colocado em risco. Hoje reconheço que seu marido é muito melhor do que esperávamos, e ele poupou a minha vida mesmo sabendo que o que eu mereço é a morte, mas as consequências das minhas más escolhas hoje estão sendo cobradas. Seu pai não tem mais a mesma saúde, não quero pensar em partir sem que antes eu tenha o seu perdão... e diga ao seu marido que o clã Freedom é aliado ao dele e em breve poderá assumir nossas terras como sendo suas."

Amélia apertou a carta no peito emotiva.
Não desejava mal ao seu pai, mas também não queria se aliar a ele.... Amélia decidiu perguntar a Ragnar, saber a opinião do marido se iam ou não aceitar.

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