Príncipe das Sombras

By nathbrandon

800K 74.7K 57K

- Arte da capa feita como um presente por @brekkerworld "Azriel sempre se considerou um bastardo, não merece... More

AZRIEL + CALLYEN
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPITULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
ADENDO DO LIVRO
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPITULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 48
CAPITULO 49
CAPÍTULO 50
CAPITULO 51
CAPÍTULO 52
CAPÍTULO 53
CAPÍTULO 54
CAPÍTULO 55
ADENDO DO LIVRO
NÃO É CAPÍTULO É AVISO
CAPITULO 56
CAPÍTULO 57
CAPÍTULO 58
ADENDO DO LIVRO
CAPÍTULO 59
CAPÍTULO 60
CAPÍTULO 61
ADENDO DO LIVRO
ADENDO DO LIVRO
CAPÍTULO 63
CAPÍTULO 64
CAPÍTULO 65
CAPÍTULO 66
CAPÍTULO 67
CAPÍTULO 68
CAPÍTULO 69
CAPÍTULO 70
CAPÍTULO 70 PARTE 2
EPÍLOGO
NOTAS + AGRADECIMENTOS FINAIS
CAPÍTULO EXTRA I
CAPÍTULO EXTRA II
P.S. EU TE AMO
EXTRA III
EXTRA IV
OLÁ VELARIANOS!
OIA ISSO!!!
OIÊ CAMBADA: TENHO LIVRO NOVO!
ALGUNS AVISOS IMPORTANTES

CAPÍTULO 62

5.3K 476 686
By nathbrandon

CALLYEN

Eu observei o sol descer sobre a cidade, enquanto me mantinha sentada na beirada do telhado da Casa do Vento, o céu sendo pintando com uma mistura bonita de laranja, dourado e lilás. Feyre e Rhysand haviam retornado pela manhã do encontro com os outros Grãos Senhores, embora já tenham partido novamente em direção ao acampamento Illyriano para a convocação de guerra. Desvio meu olhar para a adaga que agora era mantida na bainha presa na parte interior da minha coxa, eu a puxo da capa de couro illyriano e examino a lâmina e seus significados.

A sensações e memórias guardadas na adaga invadem minha mente, companheira fiel do seu dono tanto quanto as sombras que o seguiam — que o guiavam. Eu vi, a quem ele se referiu quando disse que a havia emprestado a alguém que precisava achar seu caminho uma vez antes, quando Elain e Nestha Archeron a cravaram contra a garganta do Rei, cortando sua cabeça para fora de seus ombros. Um arrepio serpenteou contra a minha pele quando a lembrança retida na faca veio, com o olhar do Rei para irmã mais nova, como um olhar de traição.

As minhas costas, a voz fria como o véu da noite que recaía sobre a cidade abaixo soou alta o suficiente para ser notada.

— Eu não estava de todo errada sobre você, afinal.

Movo minha cabeça de lado, observando o corpo esguio de Nestha completamente ereto, num vestido azul escuro que abraçava sua cintura, o decote ombro a ombro reto e os cabelos presos numa trança.

Sim, eu conseguia enxergar o que atraiu o General Illyriano nela. Muito além da beleza extraordinária da irmã Archeron mais velha, a chama arrebatadora brilhando abaixo dos olhos de gelo.

— O que você quer dizer com isso? — questiono depois de um momento, guardando a adaga de volta a bainha de couro presa em minha coxa e me levantando da beirada do vento.

— Você o trouxe de volta, e dessa vez... ele vai destruir a todos para tê-la.

— Achei que Elain fosse quem falasse por enigmas do futuro, Nestha. — digo num suspiro cansado.

— Não é um enigma quando ambas sabemos que acontecerá.

— Você não gosta de mim. — digo. Não foi uma questão, ainda que eu cruze os braços para a fêmea a minha frente, e ela me erga uma sobrancelha de volta. — Porque?

— Você me lembra... — ela fala depois de um minuto de silêncio, e então se cala. Movo-me para mais perto da fêmea, embora permaneçamos em posições opostas, eu a observo de frente.

— A guerra viria com ou sem mim, Nestha Archeron. Embora você possa me culpar por acelerar isso, não sou eu a colocá-los em risco. — eu digo. — Nem sou tão culpada quanto você ou suas irmãs eram ao serem capturadas e torturadas em nome de Hybern, e assim, como vocês... Eu também não pude nada.

Os olhos de gelo de Nestha queimaram sob a camada de gelo e algo que há muito eu não vi brilhou, ou melhor, incandeceu ali. Algo que agitou até mesmo a essência do poder em minhas veias, dentro dos meus ossos, gelando minha alma com a sensação de medo.

Como diabos aquilo foi parar nela?!

Então me recordo das histórias. De como o Rei havia ficado furioso por ter sido roubado, sobre como o próprio Caldeirão tivesse tido seu mais precioso poder arrancado de si. E depois, como seu filho simplesmente parou de me torturar com a lâmina prateada incandescente, trocando-a. Então seria isso que lhe foi roubado? E foi Nestha Archeron que o roubou, e agora, esse poder borbulhava abaixo das camadas de gelo fino da fêmea.

— Você lutou. E sobreviveu. — a voz cortante dela me tirou dos devaneios ao voltar a falar. — Como?

A questão me surpreendeu tanto quanto a convicção de temer o que vi abaixo dos seu olhos. Tanto, que demorei um minuto exato a respondê-la.

— Eu me agarre a única coisa que eu possuía aquela época, a única certeza que eu tinha. Agarrei a mim mesma. — eu disse. — A não deixar que eu me afogasse, porque se eu me perdesse... Então eles venceriam. Agora, posso ter mais motivos para lutar, para sobreviver... Mas o importante, Nestha Archeron, é que eu não permiti que eles vencessem.

Por um momento eu quase observo a chama prateada tremeluzindo abaixo da superfície, embora rapidamente isso se dispersa para longe. Tomo meu caminho, parando ombro a ombro com a fêmea ao meu lado por um breve momento.

— Sei que não me questionou, ou pediu, mas... Não somos tão diferentes. Não deixe que eles vençam, Nestha. Hybern, ou qualquer outro dos demônios que a persiga. Você tem mais pelo que lutar, do que se permite a ver.

Como num momento oportuno, eu observo quando Cassian fecha às imponentes asas as costas após pousar do outro lado do telhado da Casa do Vento. A fêmea ao meu lado ergue um sorriso felino extremamente perigoso no canto do lábio em minha direção.

— Não pedi por conselhos. — eu quase consegui ouvir o tom agradecido em suas palavras. — Talvez eu mude minha opinião a seu respeito. Talvez.

— Talvez. — eu respondo, antes de recomeçar a caminhar para fora do telhado e de volta ao interior da Casa do Vento, observando o general me erguer uma sobrancelha castanha escura numa questão silenciosa.

O silêncio bem vindo dos corredores da casa me acalmaram enquanto eu caminhava de volta ao quarto de Azriel na casa dos Ventos, ainda que as gavinhas de poder estivessem circulando inquietas desde o que avistaram abaixo do lago gelado dos olhos de Nestha. Embora, eu já tivesse visto aquele mesmo vislumbre durante as experiências do Rei e posteriormente, quando seu filho me perfurava, a constatação de que aquele poder pudesse estar dentro de alguém, alguém como Nestha...

O leve repuxar em minha mente, o toque em minha lateral, e então o cheiro de neve e vento me tiraram dos meus pensamentos, logo após o toque material é sentido em meus ombros.

— Vocês demoraram. — eu digo, ainda sem me virar, mas eu posso sentir o formato do sorriso contra minha nuca quando Azriel passa a ponta do nariz, inalando o perfume.

— Estou aqui agora, não? — ele diz próximo ao meu ouvido, a voz soando baixa.

Ele e Cassian haviam ido juntamente com seus senhores aos acampamentos Illyrianos solicitar a reunião dos exércitos, e de lá partiram para firmarem o local de acampamento de guerra.

Todos sabiam que, para termos qualquer chance, a escolha de onde uma batalha poderá ser travada deve ser calculadamente prevista, como um tabuleiro de damas, aquele que conhecesse bem o local, teria maior chances de ganhar. Eu, no entanto, só esperava ter alguma chance. Respirei profundamente uma vez, virando-me para observa-lo, as linhas de seu rosto mais detalhadas sob a luz do luar que entrava pela janela aberta da varanda.

— E como foi lá? — questiono.

— Como esperado. — ele diz. — Rhys solicitou que os acampamentos preparassem as tropas, e foi juntamente com Feyre tentar... persuadir Keir a enviar os Precursores.

— E quanto aos outros?

— O local do acampamento será na fronteira da Diurna com a nossa corte, as cordilheiras e declives nós darão vantagem, embora tenhamos ficados surpresos de que Eris tenha oferecido o território para sediar a batalha.

Ergo as sobrancelhas para a informação.

— Ele o fez?

— Sim ele o fez, mas o território foi descartado, uma vez que a corte fica a oeste  de um possível ataque.

— Entendo... — digo, minha mente voltando aos pensamentos anteriores e ainda, a informação de que Eris tenha se oferecido para abrigar uma guerra. Não percebi que havia me falado por mais de um minuto quando eu sinto os lábios do mestre espião no ponto entre minhas sobrancelhas.

— Algo a preocupa. — ele afirma.

— Hn? — murmuro de volta.

— Você está mais calada e pensativa que o normal, anjo.

— Preciso falar com Amren.

— Sobre..? — Azriel questiona, voltando a baixar o nariz, descendo do lóbulo da minha orelha pela lateral da minha mandíbula.

— Nestha. — eu digo e ele cessa o movimento, se erguendo poucos centímetros para me observar.

— Devo questionar a motivação? — me questiona.

— Vi algo abaixo de seus olhos, algo que há muito eu não vi... em Hybern. — eu digo, sentindo a inquietação sobre o poder abaixo da minha pele com a lembrança, e até mesmo as sobras ao redor das pontas das asas de Azriel se moveram inquietas ao nosso redor com a menção. Então elas também já haviam percebido? Não poderia ser uma coincidência. — Algo que foi roubado do rei e de Ykner... um poder que ele desejava desesperadamente ter de volta ao Caldeirão.

— Você está querendo dizer que sabe o que ela pode ser? — ele pergunta se afastando os suficiente para me olhar por completo, as sombras se moveram sobre o rosto, e nas pontas de seus dedos. Uma visão bonita demais para o bem do meu foco.

— Eu não tenho certeza, mas sei que Amren poderia confirmar, assim como o senhor da Outunal.

Confusão transpassa pelas feições bonitas de Azriel quando ele une as sobrancelhas escuras para minhas palavras.

— O que Eris tem haver com suas suspeitas?

— A mesma chama escura que brilha sob os olhos de Nestha agora, serpenteia por trás da máscara dele. — eu digo, mordendo o interior do lábio inferior, quando me recordei do encontro com o senhor do outono. — Quando tempo até o ataque eminente?

— Minha rede de espiões estão monitorando as Rainhas humanas, mas não está sendo fácil reter qualquer informação sobre seus movimentos. Quanto aos exércitos de Ykner, a informação que é que já estão se reunindo em direção ao continente, temos cerca de quatro dias para montarmos acampamento e aguardar.

Mordo a pele interior da minha bochecha com um pouco mais de força. Quatro dias para uma guerra, não era muito tempo para se preparar para enfrentar a morte, ou para se preparar para morrer. Eu sinto o toque do polegar de Azriel contra minha boca, puxando meu lábio inferior para fora do aperto dos meus dentes, o rosto perigosamente perto do meu novamente.

— Falaremos com Amren, se é isso que a está incomodando. — ele diz. — Mas não iremos agora...

— Não? — questiono para a súbita mudança do seu tom de voz. Um sorriso preguiçoso se ergueu no canto de sua boca, a ponta do nariz afilado tocando o meu, quando eu subi meus braços para seu pescoço, envolvendo minhas mãos em sua nuca.

— Isso pode esperar um pouco, eu estou com fome, anjo. — a voz arrastada em meu ouvido encaminhou arrepios lentos pela minha pele, chocando-se diretamente num ponto entre as minhas coxas. — E eu não posso esperar para prova-la. — ele diz, a ponta da língua traçando a curvatura da minha orelha até o lóbulo que ele prendeu entre os dentes, me fazendo ofegar.

— Você esperou séculos por alguém como eu, e meses apenas para me ter... — eu digo em meio a um suspiro quando ele desce uma lambida pela pele abaixo da minha orelha, chupando o local exposto abaixo do meu queixo.

— E agora eu não posso, não consigo, ficar sem te ter. — ele diz, seguindo o caminho a outra lateral do meu pescoço, o toque leve dos lábios mornos contra a pele causando arrepios e deixando um rastro aquecido onde tocava. — Você me viciou, anjo.

O toque de sua mão coberta pelo couro da manopla negra veio diretamente na pele exposta do meu colo, quando ele traçou os nós dos dedos na curva acima do meio seio, antes de fechar com um pouco de força ao redor, eu gemi e o sorriso maldoso aumentou um pouco mais.

— Seu gosto... — ele lambeu novamente o formato da minha mandíbula. — Seu cheiro. — ele respirou atrás da minha orelha, plantando um beijo, a mão deslizando de sobre meio seio para baixo, pelas minhas costelas, movendo um pouco para sobre meu estômago e então mais para baixo do meu ventre, pressionando o ponto entre minhas coxas sobre o pano das calças de treino. A mão se moveu um pouco mais abaixo de mim, ainda sobre o tecido que de repente pareceu ser groso demais, fazendo a sensação quente se acumular no ponto onde ele tocava. — Do seus sons.. 

Azriel se afasta milimetricamente, as sombras dançando ao redor das asas, ao redor do quarto, ao redor de nós quando ele desceu as mãos ao meu quadril, passando as mãos protegidas pelo couro que abrigava os sifões azul cobalto de sua armadura, fazendo a pele arrepiar abaixo do toque, aquecendo o caminho enquanto ele puxava a camisa para longe do meu corpo, antes de descer as mãos novamente, para prender os dedos no cós da calça juntamente com a calcinha, descendo do meu corpo a medida que ele se ajoelhava a minha frente.

Os olhos dourados derretidos se ergueram para os meus, antes de descer pela extensão do meu corpo, fixando em meu centro. Uma mão se encaixou na parte posterior da curva do meu joelho, quando ele a ergueu contra seu ombro e a outra se firmou em meu quadril. A primeira lambida veio e eu senti minhas pernas estremecerem com o toque da língua quente em mim. Eu literalmente gritei quando ele moveu uma segunda lambida mais profunda, uma mão indo se prender entre os fios escuros e macios de seu cabelo, enrolando-o entre os dedos, a outra segurando ao redor de seu punho em meu quadril apenas para me manter de pé enquanto ele me saboreava. Pelo som do rosnado que saiu de garganta quando eu prendi meus dedos em seu cabelo, Azriel apreciou tanto quanto eu estava.

Ele correu a mão ao redor da minha coxa sobre seu ombro, seu dedo indo diretamente para dentro enquanto a língua se movia sobre o ponto que me fez fechar os olhos quando o mundo explodiu em pontos negros a minha frente. Azriel continuou lambendo, até me ter completamente languida, mas não completamente satisfeita.

Aos poucos os pontos de estrelas brilhantes acalmaram em minha visão, ajustando quando observo o tórax já despido a minha frente. As espirais de suas tatuagens pelo peito forte, e a porcaria do sorriso extremamente presunçoso ainda presente quando ele se aproximou, até estar colado contra meu corpo e as minhas costas, presa a parede ao lado da estante de livros.

— Inferno anjo... — ele murmura contra meus lábios antes de me beijar, me fazendo sentir meu gosto em sua língua. — Eu ainda me recordo a primeira vez que eu quis toma-la contra essa parede. Quando você estava tão lindamente bêbada implorando para que eu a beijasse. — ele diz, e morde meu lábio provando seu argumento. Eu me recordo dessa ocasião também, de quando eu o desejei tão dolorosamente quanto desejo agora. — Eu posso faze-lo agora, entretanto.

Azriel ficou divinamente nu a minha frente, até as manoplas que cobriam parcialmente as mãos marcadas por cicatrizes haviam ido, agora, ele as descia por minhas costelas, apertando levemente meu quadril antes de me erguer, para que eu pudesse prender minhas pernas ao seu redor quando ele se encaixou dentro de mim. Meus dedos se enrolaram firme contra os pequenos cachos negro de seu cabelo quando Azriel investiu uma vez, me impulsionando para cima e então puxando para baixo. Uma mão bateu direto na parede ao lado da minha cabeça, quando ele se puxou para fora e voltou contra mim, forte e profundamente, que em algum lugar da minha mente nublada eu ouvi quando alguns livros caíram da estante. Azriel engole meus gemidos com a boca, minhas costas batiam contra a parede a cada impulso mais forte, sua outra mão apertando minha nádega tão forte que deixaria a marca de sua palma contra a pele mais tarde.

Mas agora, agora eu só queria continuar sentindo-o profundamente dentro de mim. O calor se alastrou pela minha pele, contra meu ventre, caminhando em direção ao meu centro deliciosamente preenchido, enquanto ele se moveu para fora e para dentro. Eu estava perto, perigosamente perto da beirado precipício e ele estava me empurrando em direção a queda. Um novo sorriso diabólico se formou em seus lábios, a mão correndo sem pressa da minha bunda, para o interior da minha virilha, o polegar indo diretamente contra o ponto doce que me fez gritar.

— Az... — sua boca cobre a minha, engolindo meu grito e meus gemidos enquanto ele movia o polegar em círculos e investia contra mim, me fazendo quebrar ao redor dele.

— Um. Maldito. Vício... — ele rosna contra minha boca, aumentando o ritmo para dentro e para fora de mim, me fazendo caminhar em direção á beirada do abismo que estava sendo construído no meu ventre, seus lábios se fecham em torno de um dos meus seios e eu me sinto apertar ao seu redor.

Eu grito de prazer quando novamente eu me quebro, sentindo e apreciando quando ele se vem dentro de mim, as sombras e nossos lábios engolindo meus gritos e gemidos e seu rosnado perfeitamente satisfeito.

— Minha. — ele diz, o nariz percorrendo o osso da minha clavícula, não se importando com a fina camada de suor sobre a pele. Desço minha cabeça, tocando minha testa contra a dele, a respiração tão rápida quanto os batimentos cardíacos em meu peito.

— Meu.


N/A: oiê meu povo, olha eu lançando capítulo antes de uma da madrugada (milagres acontecem)

Esse capítulo foi especial, primeiro porque ele é dois em um, e segundo porque teve hot do nosso casal que eu já tava com saudade. Então, esse capítulo não ia ter hot inicialmente, maaas, teve pra compensar a demora nas postagens. Então, espero que tenham gostado.

Então, o que vocês acham que a Cally viu na Ness? E o que isso tem haver com o Eris? Quero as teorias na minha mesa!

No mais, semana que vem tem capítulo novo, com as emoções finais de PdS. Até mais e uma ótima noite pra vocês

P.s imaginem o carinha do gif sem camisa muahaha

Continue Reading

You'll Also Like

1.6K 86 7
Durante uma campanha publicitária para uma marca de roupas esportivas, a estrela do futebol espanhol Alexia Putellas conhece a talentosa modelo e uma...
87.8K 9.1K 63
𝑂 𝑙𝑜𝑏𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑠𝑒𝑟á 𝑚𝑎𝑢 𝑠𝑒 𝑣𝑜𝑐ê 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑠ã𝑜 𝑑𝑎 𝐶ℎ𝑎𝑝𝑒𝑢𝑧𝑖𝑛ℎ𝑜. Aquela frase resumia bem a vid...
137K 9K 26
-- "Bem vinda, maninha. Bem vinda à cidade do sobrenatural. Bem vinda à Beacon Hills." * "Sou o ser mais poderoso do planeta. Você nunca viu alg...
858K 71.2K 52
ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE "Em meio ao caos da minha nova vida, descobri que o diabo não se resume ao estereótipo clássico de um homenzinho vermelh...