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Conto com sua honestidade, obrigada!
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Oi amores! E aí, preparados para saber como foi essa viagem? Bora lá! Comentem, deixem a estrelinha, boa leitura e nos vemos lá no fim! 💕
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Marinette's POV
Desembarcamos na hora programada. O relógio marcava 20h e um carro de aluguel já nos aguardava no aeroporto. As malas foram devidamente acomodadas no veículo e então agradecemos e nos despedimos da tripulação, logo seguindo em direção ao hotel onde aconteceria o coquetel de lançamento. Adrien já havia reservado um quarto para passarmos aquela noite lá mesmo.
No curto caminho do aeroporto até onde ficaríamos hospedados, pude constatar que a cidade era linda e fiquei com uma vontade enorme por conhece-la. Pena que não teríamos oportunidade.
— Gostou do que viu? — Adrien me perguntou. Certamente a cara deslumbrada que não saia mais do meu rosto me denunciou novamente.
— Gostei sim. Pena não podermos aproveitar para conhece-la.
— Não faltarão oportunidades, princesa. Prometo. — Ele pegou minha mão direita e a apertou contra seus lábios.
Ficamos naquele silêncio confortável, admirando a paisagem até me dar conta de que o carro havia parado e com o movimento de Adrien, percebi que havíamos chegado.
Aesthetics do Hotel
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Entramos pelo saguão e constatei que o hotel era estonteante e eu não poderia ficar nada menos do que maravilhada com tudo o que via. Adrien já havia falado um pouquinho do lugar durante a viagem, mas certamente nada do que disse me preparou para o que eu estava constatando com meus próprios olhos. Em um verdadeiro palácio do século XIX, o Palacio de los Duques Gran Meliá era inspirado nas famosas pinturas de Velazquez e tinha o seu próprio jardim histórico exuberante.
Fizemos o nosso check-in em um ambiente privado e, mais uma vez me surpreendi com a suntuosidade daquele lugar. Em todos os ambientes podíamos apreciar as pinturas que serviram de inspiração para toda a decoração do empreendimento. Subimos até a suíte, elegante e luxuosa. O chão todo acarpetado dando calor ao ambiente e uma bela pintura do artista decorava a cabeceira da larga e aparentemente confortável cama king size, fornecendo ao hóspede a inclusão da temática seguida por todo o hotel ao longo da estadia. A sua frente, um rack de linhas retas em madeira ipê com a TV de tela plana apoiada no painel de madeira nogueira, causavam um contraste bem definido no elaborado cenário. O quarto também era composto por duas poltronas aconchegantes em tom de bege formando uma área de estar, assim como uma mesa redonda com duas cadeiras de design ficavam ao canto, configurando uma área íntima de refeição. O ponto alto da suíte estava ao lado esquerdo da cama, onde uma parede de vidro incolor dava ampla e total visão do banheiro, que possuía um chuveiro com efeito chuva, além de uma banheira acolhedora. Toda a decoração seguia os tons terrosos, fazendo uma mistura do clássico com o moderno em perfeito equilíbrio.
— O que achou do quarto? — Ele me perguntou, certamente porque aquele olhar de maravilhada insistia em fazer parte do meu rosto.
— É tudo tão fascinante por aqui. Eu nunca estive em um lugar como esse. — Respondi, de forma que ele conseguisse entender o meu deslumbre.
— Quero muito que você conheça mais lugares assim, princesa. — Ele comentou transmitindo verdade em seus olhos e ao mesmo tempo um tipo de pesar que eu não consegui compreender bem. — Mas, se quisermos jantar juntos, precisamos nos apressar. Vou esperar você trocar de roupa, mas terá que ser rápida, tudo bem?
Confirmei acenando com a cabeça e corri até minha mala, que já estava devidamente acomodada no quarto, para pegar uma roupa que fosse adequada ao momento. Mentalmente agradeci por aquela tarde de compras com Alya ou agora não teria o que usar ao lado de Adrien com seu smoking elegante para o nosso jantar em um lugar como aquele. Escolhi um dos vestidos que imaginei não ter ocasião para usar tão cedo. Optei pelo Navy Blue de manga longa com a saia godê um pouco acima do joelho, que vinha acompanhado por um cinto do mesmo tecido. Ele marcava bem o meu corpo, porém de uma forma sofisticada. Complementei com meia calça preta, scarpin, bolsa, luvas e o sobretudo também pretos. Retoquei rapidamente a maquiagem, penteei o cabelo, me olhei no espelho e realmente estava me sentindo bem vestida para o momento.
— Você está deslumbrante. Este vestido combina com seus olhos. — Ele comentou logo assim que deixei o banheiro, me olhando com seu sorriso torto que me fazia derreter por inteiro.
— Obrigada. É difícil, mas preciso estar minimamente à altura da sua elegância. — Afirmei com um sorriso doce e o olhar ainda derretido.
— Posso garantir que você está perfeitamente elegante. Vamos? — Ele pegou na minha mão e o deixei me conduzir.
Nos dirigimos a um dos três restaurantes que o hotel possuía. Adrien escolheu o menos movimentado e nos sentamos em uma mesa mais reservada ao fundo. Como já confiava em seu gosto para a gastronomia, deixei que ele fizesse o pedido e, atendendo a sua insistência, decidi acompanha-lo em um vinho, desde que não passasse da metade de uma taça, nada além disso. Talvez isso ajudasse a relaxar afinal, em poucas horas estaria conhecendo sua família e tudo o que eu não precisava era ser apresentada com olheiras e ressaca. Já tinha desafios demais para esta ocasião e ele pareceu entender meus motivos. Estava tudo delicioso, mas infelizmente nosso jantar não demorou muito. Ele precisava comparecer ao evento e como não queria ficar muito tempo por lá, decidiu que chegaria próximo ao horário marcado para se ausentar logo, então deixamos o restaurante e caminhamos juntos até o elevador do andar.
— Queria muito aproveitar a noite com você, mas preciso mesmo ir.
— Tudo bem, eu sei. Vou dar uma volta pelo hotel e depois te espero no quarto.
— Volto logo, princesa. — Me deixou um selar nos lábios e entrou no elevador em direção ao salão onde ocorreria o coquetel. Como estava apenas um andar acima do térreo, preferi descer as escadas. Não era tão cedo, mas estava curiosa em conhecer a parte externa do hotel assim mesmo.
Explorei tudo o que pude para passar o tempo com todo o cuidado para não correr o risco de esbarrar com ninguém que pudesse me reconhecer de alguma forma e pude constatar o quão exuberante e luxuoso era aquele lugar. Eu não fazia ideia de que horas eram, perdi completamente a noção do tempo passeando pelas dependências do hotel. Agora eu estava no terraço, apreciando a bela vista da cidade. O piso era um enorme deck de madeira, com espreguiçadeiras pretas espalhadas próximas às jacuzzis e o guarda corpo era todo em vidro incolor, nos permitindo uma visão ainda melhor da beleza que a cidade nos proporcionava com aquela localização. Era possível ver o Palácio Real de Madrid, o Teatro Real e da Catedral e os Jardins Sabatini que ficavam a poucos metros dali. Uma visão privilegiada. Mesmo agasalhada, a noite estava muito fria e desejei profundamente que Adrien estivesse apreciando aquele momento comigo.
Completamente perdida em meus pensamentos, escutei uma conhecida voz, rouca e grave atrás de mim e por um minuto achei que estivesse delirando, mas a sensação de seu toque quente em minha cintura e o perfume estonteante foram a exata confirmação de que eu não estava.
— Ai está você! — Adrien disse, afundando o rosto em meus cabelos.
— Você já voltou? Como conseguiu me encontrar aqui? — Perguntei me virando para ele com um sorriso largo no rosto pelo meu desejo ter se materializado bem na minha frente.
— São quase 1h da manhã, Mari. Te procurei no quarto e não encontrei, mas suas malas ainda estavam lá, então tentei o celular, mas também não tive sucesso. A essa hora a maior parte dos serviços já está encerrado. Sei que você não estaria no bar, então deduzi que poderia estar aqui ou no jardim. Arrisquei aqui e te encontrei. — Respondeu um pouco espantado com toda minha surpresa junto com aquele olhar aliviado que ele costumava fazer ultimamente quando me encontrava, logo após ter dificuldade em me achar.
— Nossa, eu perdi mesmo a noção do tempo. Estava aqui apreciando essa linda vista da cidade e desejando que você estivesse aqui comigo. — Respondi com toda sinceridade.
— Aqui é realmente lindo e acho que essa fama de Madri ser a cidade que nunca dorme te contagiou. — Ele comentou rindo e não pude deixar de sorrir também.
— É, acho que sim. Mas foi bom. Ao menos realizei meu desejo de que você admirasse essa visão comigo, Chaton. — Respondi olhando em seus olhos, já o abraçando pelo pescoço e depositando um selar no canto de sua boca ao mesmo tempo em que percebi seu olhar surpreso pelo repentino apelido que usei. Para minha sorte, ele não fez comentários.
Me virei de volta para frente, Adrien abraçou minha cintura, apoiou seu rosto em meu ombro e ficamos ali um tempo, apreciando a visão noturna da cidade iluminada e aquele calor que nossos corpos trocavam. Ainda assim, o frio aumentou e começou a nos incomodar.
— Vamos, My Lady, o frio está aumentando e temos um voo daqui algumas horas. — Ele reforçou, me fazendo lembrar do que estava evitando todo este tempo, para manter minha ansiedade fora do meu corpo. E mesmo que aquele apelido tenha me pego absolutamente de surpresa, meu nervosismo não permitiu desfrutar muito dessa novidade.
Voltamos para o quarto e fui completamente surpreendida ao abrir a porta e perceber que, ao contrário de como o deixamos, agora ele estava envolto à luz de velas. Meu coração simplesmente parou de bater por um instante, para no segundo seguinte disparar com enorme velocidade. Por todo o ambiente elas se espalhavam em pequenos suportes de vidro, desde a entrada até banheiro, criando uma atmosfera inebriante. Em cima da cama havia um par de roupões brancos, uma caixa elegante com bombons e algumas "pétalas" em formato de coração vermelho salpicadas aleatoriamente em sua superfície. Na mesa redonda, três pequeninos vasinhos com botões de rosas vermelhas mergulhadas em água e outros dois com velas acesas davam o ar romântico aos demais objetos que compunham o cenário: Um prato branco com um mini bolo de chocolate e morangos em toda sua volta, um balde de prata mantinha uma garrafa de champanhe mergulhada no gelo, acompanhado de duas taças. A banheira estava cheia de espuma que exalava uma fragrância suavemente doce e em seu entorno, mais suportes com velas e pétalas tornavam aquele banho ainda mais convidativo.
Aesthetics do capítulo
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— Adrien! O que está acontecendo aqui? — Minhas mãos agora estavam apoiadas na altura do coração que ainda batia com rapidez, estava tão impressionada e surpresa que não sei dizer como consegui elaborar a pergunta que fiz.
— Era uma surpresa que planejava fazer, mas fiquei receoso quando disse que me esperaria no quarto, então deixei a governança do andar à postos para agir sob o meu comando. Eles ficaram o tempo todo atentos à sua volta. Como você não retornou, foi o momento oportuno que precisavam para finalizar tudo enquanto ia ao seu encontro. Você gostou, M'Lady?
— Você está brincando? Estou sem palavras, Chaton. — Como as lágrimas teimavam em cair, só consegui apoiar minhas mãos no seu rosto e toma-lo em um beijo lento e emocionado.
— Eu te amo, Mari. — Ele disse assim que nos afastamos. Seu olhar era profundo e enigmático, e havia um brilho diferente em seus olhos que eu não soube decifrar. Antes de conseguir responder alguma coisa, fui tomada por um beijo, ardente, urgente e afetuoso, que durou o tempo que nossos pulmões permitiram. Ao tomarmos fôlego, Adrien se direcionou até a mesa e abriu a garrafa que emitiu o estouro clássico e empolgante, encheu as taças e propôs um brinde. Seu olhar irradiava tanta intensidade que parecia querer dizer algo mais, mas no fundo não era nada além do meu lado irracional desejando se apegar em qualquer coisa. No instante seguinte, nos direcionou para um banho relaxante e cheio de romantismo em cada detalhe. Tiramos proveito daquela água quente e confortável pelo tempo que desejamos até regressarmos de volta àquele quarto inspirador pedinte para ser aproveitado. Continuando no clima de romance e paixão desfrutando de cada mimo bem preparado daquela surpresa. Não sei ao certo a que horas finalmente pegamos no sono abraçados, felizes e satisfeitos, mas tinha consciência de que dormiríamos muito pouco. Teríamos um outro voo à nossa espera na manhã seguinte.
Para Londres.
Onde eu conheceria a família dele.
[...]
Por sorte, o fuso horário para Londres era de 1 hora a menos de onde estávamos. Adrien queria muito aproveitar o dia almoçando com seus pais e como embarcaríamos às 9h, isso nos garantiu uma pequena vantagem para desfrutar do café da manhã no hotel antes de partir. Acordamos às 7h, guardamos tudo que estava fora dentro das malas, tomamos uma ducha rápida, nos vestimos — minha roupa para este outro embarque já estava definida, o que agilizou este momento — e descemos para o pátio interno aproveitando daquele lugar tão pitoresco para fazer nossa primeira refeição do dia em uma agradável manhã com o sol de inverno.
O pátio era enorme e arborizado, com o paisagismo bem feito e cuidado. Uma fonte fazia a recepção do longo corredor que conduzia a outra entrada externa do hotel. Um espelho d'água em uma das laterais era rodeado por largas espreguiçadeiras, tornando o local convidativo a um banho de sol. Ombrelones perfeitamente distribuídos, com mesas, cadeiras, poltronas, sofás e almofadas compunham todo o ambiente em espaços aconchegantes. Eu estava tão feliz e confortável por estar ali com Adrien, pela romântica surpresa e tudo o que envolveu a noite anterior que por um breve momento meu nervosismo me abandonou novamente.
— Sinto muito ter que dizer isso, mas está na hora. Temos que ir, princesa. — Adrien me despertou de um breve devaneio admirando aquele ambiente e ao mesmo tempo pensando em como a cada minuto eu me sentia mais segura ao lado dele. Involuntariamente abri um sorriso largo no rosto, assenti e nos levantamos.
Enquanto Adrien fazia nosso check-out eu o aguardava no saguão do hotel. Tudo foi feito com total rapidez, graças ao serviço privado e eficiente que ofereciam. Do lado de fora, um carro de aluguel nos aguardava com as malas devidamente acomodadas e então seguimos para o aeroporto. Agora minha ansiedade e nervosismo pareciam se apoderar de todo meu corpo. Adrien percebeu meu estado e logo repousou sua mão na minha coxa, oferecendo um olhar de apoio, então decidi que o ideal seria fazer uso do meu habitual piloto automático, o que ajudou. Em pouco tempo já estávamos subindo as escadas de acesso à aeronave novamente e nos despedindo daquela cidade que inesperadamente me proporcionou momentos de tanta alegria em um curtíssimo espaço de tempo.
Todo aquele processo da vinda foi repetido. Adrien conversando com o piloto e a copiloto, provavelmente discutindo o plano de voo, enquanto eu já o aguardava na mesma poltrona que utilizamos quando embarcamos em Paris. Não demorou muito e ele já estava ao meu lado para decolarmos. Enquanto isso acontecia, olhei pela janela, me despedindo mentalmente de Madri. Também fiz uma nota mental de que, se tivesse oportunidade, gostaria de retornar ali com Adrien para aproveitar melhor o que aquela cidade tinha a oferecer.
Nosso cansaço era evidente e daria tudo para conseguir tirar ao menos mais um cochilo até desembarcarmos, se meu nervosismo permitisse. Estava tão compenetrada nestes pensamentos que até me assustei um pouco ao perceber Adrien me chamando.
— Está cansada, né? Te chamei duas vezes e você não ouviu. — Ele constatou com um olhar de quem partilhava do mesmo esgotamento.
— Um pouco. — Respondi poupando até as palavras.
— Vem, vamos descansar. — Ele retirou o cinto, levantou e me estendeu a mão para acompanha-lo, o que fiz imediatamente. Nos conduziu até o corredor onde ficavam as suítes e aí me dei conta de que teríamos que ficar separados, com a certeza de que, ao sair de perto do conforto e apoio que me oferecia eu não conseguiria relaxar para dormir, mesmo que por poucas horas.
— Você vai dormir na cabine em frente?
— Vou.
Senti uma pontada de decepção com a confirmação do que eu já suspeitava, mas Adrien não notou, dizendo que iria falar com o piloto e que já voltava. Fiquei ali, me acostumando àquele lugar e aceitando o fato de que nós ficaríamos separados naquelas poucas horas. Era um momento em que eu realmente precisava dele comigo, porque minha ansiedade crescia a cada minuto que passava. Não que ele pudesse fazer muita coisa, mas só sua presença me transmitiria calma e confiança de que tudo ficaria bem.
Finalmente ele retornou, recomendando que tentasse descansar e perguntando se ficaria bem. Respondi que sim, sabendo que ele achava que meu nervosismo estava relacionado com a falta de costume em andar de avião e não com a expectativa de conhecer sua família. Deixei que ele acreditasse nisso, desejando-lhe bom repouso e finalmente indo me deitar um pouco.
Uns dez minutos se passaram e eu não conseguia pegar no sono. Agora já deveriam ter se passado uns quinze minutos e meus olhos ainda estavam arregalados encarando o teto, mesmo com todo cansaço que me dominava, enquanto minha cabeça não parava de trabalhar em inúmeras situações hipotéticas onde alguma coisa sempre dava errado quando eu me imaginava conhecendo a família dele. Foi nesse exato momento que ouvi a porta da minha cabine ser aberta e me assustei um pouco.
Adrien entrou sem pedir licença, com olhos cansados, camisa um pouco amarrotada e cabelos completamente bagunçados. Lindo, obviamente. Sem dar qualquer explicação, ele deitou em cima de mim, repousando o rosto na curvatura do meu pescoço, enquanto puxava o edredom para criar um casulo em volta de nós dois.
— Não ouse reclamar porque a culpa é toda sua. Eu não consigo mais dormir sem sentir que você está perto de mim.
Sorri com vontade de sua espontaneidade. Eu amava aquela espontaneidade.
Abracei-o apaixonadamente, apertando-o um pouco mais contra mim.
Cinco minutos se passaram, e eu já havia adormecido.
E ele também.
Agarradinhos.
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Oi de novo, amores! Quero muito saber de vocês o que acharam deste capítulo. Alguém aí está ansioso por Londres? O que esperam deste Natal em família? Me contem! Caso não estejam recebendo a notificação, me avisem. Como os #wattbugs estão cada vez mais frequentes, achei melhor reforçar isso aqui com todos vocês. Beijinhos e até lá! 💕