Príncipe das Sombras

By nathbrandon

787K 74K 57K

- Arte da capa feita como um presente por @brekkerworld "Azriel sempre se considerou um bastardo, não merece... More

AZRIEL + CALLYEN
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPITULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
ADENDO DO LIVRO
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPITULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 48
CAPITULO 49
CAPÍTULO 50
CAPITULO 51
CAPÍTULO 52
CAPÍTULO 53
CAPÍTULO 55
ADENDO DO LIVRO
NÃO É CAPÍTULO É AVISO
CAPITULO 56
CAPÍTULO 57
CAPÍTULO 58
ADENDO DO LIVRO
CAPÍTULO 59
CAPÍTULO 60
CAPÍTULO 61
ADENDO DO LIVRO
ADENDO DO LIVRO
CAPÍTULO 62
CAPÍTULO 63
CAPÍTULO 64
CAPÍTULO 65
CAPÍTULO 66
CAPÍTULO 67
CAPÍTULO 68
CAPÍTULO 69
CAPÍTULO 70
CAPÍTULO 70 PARTE 2
EPÍLOGO
NOTAS + AGRADECIMENTOS FINAIS
CAPÍTULO EXTRA I
CAPÍTULO EXTRA II
P.S. EU TE AMO
EXTRA III
EXTRA IV
OLÁ VELARIANOS!
OIA ISSO!!!
OIÊ CAMBADA: TENHO LIVRO NOVO!
ALGUNS AVISOS IMPORTANTES

CAPÍTULO 54

6.8K 675 800
By nathbrandon

Às vezes, a única recompensa por ter alguma fé
É quando ela é testada de novo e de novo todos os dias
Eu ainda estou comparando seu passado com o meu futuro
Pode até ser sua ferida, mas eles são minhas suturas
Porque nós podemos ser imortais, imortais
(immortals - fall out boys)


CALLYEN

Os rostos dos Grãos Senhores se quer transpareceram a mesma expressão de surpresa que em seus olhos. Eles eram perfeitamente treinados, e isso era claro quando suas expressões se moveram em um total de nenhum músculo. Mesmo que, a tensão que invadiu o salão fosse sentida mesmo por fora da Manipulação, embora, ela estivesse gritando em minha mente que todos ali estavam incomodados, pelas minhas palavras, além do mais, pela minha presença.

A gama de olhares que pousou sobre mim quase me fez tremer. Eles não era dominadores de poder. Não... Esses machos, eles eram o próprio Poder. Qualquer um, com ou sem manipulação, poderia ver isso. Sentir isso. Entretanto, eu também sabia que não poderia vacilar minhas feições em suas frentes também. Então mantive minha máscara de mármore intacta sob seu incrutineo, permitindo que eles vejam apenas o que eu quero mostrar, por isso também mantenho todos os escudos através da minha mente erguidos e fortificados, embora eu saiba que as únicas pessoas aqui que são capazes de ler através da minha mente sejam Rhysand e Feyre, eu não vou confiar que não possa haver traidores capazes em outros locais desse castelo.

— E qual é sua relação com isso, senhorita Callyen? — o macho de pele negra e cabelos brancos como pérolas questiona. Os olhos azuis de oceano fitando profundamente meu rosto. Apesar dele ser visivelmente o mais novo em experiência, mesmo que o outro ruivo tenha menos tempo em seu cargo de Grão Senhor, Tarquin age com o controle de suas ações. Ele sabia o que estava fazendo.

— Você fala como se soubesse intimamente as intenções do inimigo. — O ruivo da Outunal, Eris, diz. Movendo-se na poltrona, para observar um pouco mais. Seus olhos de âmbar avermelhado passam rapidamente por mim, absorvendo as marcas em minha pele, meu vestido e o decote abaixo dos meus seios. Um sorriso distorcido ergue o canto de seus lábios quando seu olhar para na pele exposta entre minha clavícula e pescoço, e eu sei que ele vê, mesmo que esteja parcialmente encoberta pelo tecido do vestido, a ponta da mordida deixada por Azriel está ali. — Mesmo que agora você pareça mais íntima com alguns membros da Noturna.

Ele insinua. E eu posso ouvir o rosnado de aviso que Azriel lhe lança. Da mesma forma como posso ver o corpo de Cassian ficar mais reto que antes, enquanto eu também sei que ele olha de Mor para mim e então, para o macho sentado a minha frente.

A loira ao meu lado rola os olhos castanhos quando solta um gemido de asco.

— Percebe-se que ainda continua um porco nojento independente da sua patente, Eris. — ela diz, a voz saindo um tom mais afiado que do que eu já conhecia.

Não é uma história minha para ser contada.

Recordo as palavras de Az na minha mente. Ela fora prometida, séculos atrás para esse macho. E algo aconteceu para que a raiva, a mágoa e toda essa tensão fossem praticamente palpável entre eles. E entre Cassian. Eu vi pelo forma como os sentimentos eram enviados como ondas após ondas durante uma tempestade. Uma delas que me fez observar o macho ruivo novamente, quando uma sombra de culpa pairou sobre seu rosto bonito, antes que ele disfarçasse com um sorriso maldoso.

— E você, Mor, continua como a cadela egoísta mesmo que já tenha se passado alguns séculos e, com certeza, independente da sua posição. — ele provoca. O sorriso diabólico estampado enquanto seu olhar não o demonstra. Não sei qualquer um percebe isso entretanto, eu mesma se quer perceberia se não estivesse observando por tempo demais.

Cassian retesa um pouco mais o corpo, fechando as mãos em punhos tentando controlar, assim como eu sinto que Azriel se move um pouco mais reto as minhas costas. Um passo minimo a frente, embora eu sinta seu olhar queimando em minha nuca exposta.

Eris percebe isso também, uma vez que seu olhar recai para meu parceiro e sorriso volta ainda mais afiado.

— Ora, ora... agora entendo seu humor estar mais azedo que onde costume, Mor. Sua sombra devota finalmente decidiu buscar alguém para brincar que ficar mendigando migalhas de atenção... — ele diz, fincando os olhos avermelhados em mim, olhando de forma atenta demais. — Devo admitir que, essa parece ser bem melhor em seu centro que você, querida Mor.

Então tudo ocorreu como numa fração de segundo. O feixe de poder azul cobalto puro se fechou ao redor de onde Eris estava junto com uma nuvem de sombras negras densas. Eu olhei para dentro da redoma, e não soube se alguém via o que eu estava. Não apenas Azriel estava dentro da redoma de poder puro, em algum momento Cassian correu o espaço tão rapidamente quanto um borrão acertando um gancho no queixo bem desenhado do macho ruivo que se quer reagiu com a força e velocidade do impacto. Mas Azriel sim. Ele sim parecia mais letal que eu jamais vira, as sombras dançavam mortais ao seu redor quando ele acertou um soco também, e eu quase ouvi o som das costelas se partindo com o impacto. Eris tentou se defender, mas foi inútil quando Azriel segurou seu braço antes de atingi-lo e o lançou para baixo, num impacto surdo, mas que estremeceu todo o salão e fez a água do pequeno lago abaixo da mesa formar ondas.

O macho de olhos dourados que me observaram derretidos diversas vezes,  agora, encarava duramente e mortalmente para o Grão Senhor, enquanto desferia um série de socos em seu rosto, um filete de sangue corria pelo seu nariz e pelo canto de seu lábio partido, enquanto Azriel apertava a fiel adaga em sua jugular. A redoma azul brilhante apertava cada vez mais, impedindo que as chamas nas mãos do Grão Senhor não permaneça acesa por muito mais tempo.

Os outros apenas observaram. Ninguém ousaria se intrometer, não porque não teriam capacidade, oi talvez eu apenas soubesse.

Você não fala com ela. Você não olha na mesma direção dela. Você se quer pensa nela, entendeu? — a voz de Azriel soa vazia, mortal e mais afiada que a lâmina da Reveladora presa tão forte na garganta do outro macho que eu consegui ver a pequena mancha e sangue em seu gume. —  Eu realmente não me arrependeria de ser o responsável por sua morte. Olhe para minha parceira novamente, e você escolherá ter morrido.

De todas as reações imagináveis, a risada desdenhosa de Eris foi a última que qualquer um ali esperava quando as palavras de Azriel foram assimiladas. Parceira. Quase todos dentro do salão esboçaram a mesma reação contida de surpresa para a palavra, ou melhor, para o significado, houve até um engasgo levemente surpreso vindo da senhora da Invernal quando ela entendeu o que foi dito. Embora, eu não tenha ficado tão envergonhada com os olhares que pousaram rapidamente sobre mim. Minha atenção ainda estava voltada em Azriel apertando a adaga contra a garganta de Eris, e ao fato que ninguém estava impedindo essa loucura.

Olho em busca de ajuda para os grãos senhores de Azriel, Rhysand e Feyre apenas olhavam a interação com uma surpresa tediosa, e eu soube que eles não se intrometeriam.

Solte-o Azriel.   Eu lancei através da ponte, eu sabia que ele podia me ouvir, apesar do silêncio mortal do outro lado da ponte, o som do rosnado brutal se fez ouvido através.   Azriel, por favor.... Não vale a pena.

— Ver o sangue dele manchando minha adaga me parece valer muito a pena. — ele sibila, sem direcionar o olhar para mim.

Sem me importar eu atravesso o espaço para o outro lado da enorme mesa de reunião, pisando dentro da nuvem de escuridão e paro ao lado da parede maciça de poder azul envolto em sombras dançantes que instintivamente se abrem a minha presença, me reconhecendo. A parede maciça de poder azulado vinda de seus sifões.

— Olhe para mim, Azriel. — eu sussuros, me curvando ao seu nível. Por um breve momento ele recusa olhar em minha direção, embora eu saiba que ele não quer que eu observe o brilho mortal em seu olhar endurecido. — Não vale a pena. E ainda precisamos de todos os exércitos possíveis para enfrentarmos uma ameaça maior. Solte-o.

Eu digo, procurando seu olhar. Azriel puxa o ar por um longo momento e eu lhe dirijo minha mão estendida, ele olha antes de se erguer sobre Eris, e ajeitar a postura enrigecida, antes de limpar o filete de sangue escuro da lâmina da adaga e guardá-la na bainha em sua coxa. Ele respira mais uma vez, fazendo a redoma de sifão se expandir até se dissipar. Azriel olha novamente para minha mão erguida, e então a segura para voltarmos aos nossos lugares sob olhares curiosos e surpresos.

Eris se move com uma risada e um gemido, e cospe sangue no chão para o desgosto de Helion que observa com uma diversão sombria.

— Isso foi... interessante. — o ruivo diz se erguendo do chão dourado e ajeitando a túnica no corpo, bem como os cabelos que soltaram do penteado bonito. — Mas, ainda quero saber... como o brinquedinho de Hybern se tornou seu, Azriel?

Azriel se move novamente para atacar mas eu seguro seu braço enquanto dirigi um olhar mortal a Eris.

— Me chame disso mais uma vez... E eu mesma cortarei sua língua Grão Senhor. — eu digo baixo e pausadamenete o bastante para me fazer ser entendida. — E acredite, não acho que ela se importaria, se soubesse no que você acabou se transformando.

O sorriso do macho a minha frente some a medida que ele entende, e o meu surge ainda mais perigoso.

— O que é você? — o senhor da Crepuscular questiona de sua poltrona depois que Eris se senta, lambendo o sangue só canto do lábio que estava se curando. Olho para o outro macho e seu olhar oliva escuro e ele tem seu olhos na mão ao redor do punho de Azriel. Eu não preciso olhar para saber o que todos viam, meus dedos haviam se alongado em garras avermelhadas e por um momento, eu também soube que meus olhos haviam mudado.

O toque na base da minha coluna me lembrou de respirar, e eu senti minhas mãos voltarem ao normal, mas foi preciso uma piscada longa para que meus olhos voltassem.

— Creio que já lhes informei a respeito disso. — eu digo pausadamenete, entre uma longa respiração.

— Não. — ele diz. — Você nos disse um nome, e um nome não diz quem você é. E agora, estou questionando o quê você é.

— Isso é... complicado, porque eu não sei. — murmuro sem vontade de me explicar. Busco os senhores da noturna em busca de uma aprovação antes de começar a falar, Rhysand apenas incita um maneio de cabeça enquanto Feyre mantém-se calada e observante ao seu lado. O toque em minhas costas me acalmou um pouco mais. — Me chamo Callyen Withlock, rebento de Cretea e herdeira do trono de Marfim. Fui vendida pelo meu pai a Hybern e lá permaneci sob os cuidados do príncipe herdeiro.

— Principe herdeiro? — Kallias, o senhor da Invernal, questiona e eu posso perceber sua desconfiança.

— Seu nome é Ykner, e acreditem quando digo senhores, o filho é ainda pior que o pai. — eu digo, entretanto minhas palavras não parecem serem o bastante para retirar os olhares de desconfiança de nenhum deles aqui. — Ykner tem um exército e um propósito, e uma legião treinada no sangue pronta para massacrar esse mundo, e ele tem meios de conseguir domínio sobre os outros mundos. Seu pai tinha poder e um desejo, Ykner tem o poder, o desejo, e a convicção senhores. Pior, ele tem ainda mais meios e sabedoria para transformar Prythian em uma terra de sangue antes de escravizar qualquer criatura que se opor a ele. Ele vai controlar vocês, massacrar vocês, e vão desejar estarem mortos a serem suas marionetes.

Observo um tremor percorrer o corpo esguio da esposa do inverno, e posso até ver a mesma reação em Morrigan e Feyre. Eu não me abalo entretanto, pois eu sei que minhas palavras são verdadeiras.

— E como você sabe disso? — Kallias questiona de seu acento, seu olhar de gelo sobre mim, tão duro quanto.

— Porque que eu vi isso, vivenciei e fiz essas coisas sob seu comando. Porque eu estive sob seu domínio nós últimos 350 anos. E sei do que Ykner é capaz, sei o quão mais sádico ele pode ser que seu pai.

— É verdade senhores. Essa fêmea... — Eris  inicia novamente, um dedo elegante apontado para mim indicando-me completamente. Algo em minha expressão ou na de Azriel e Cassian o fez encolher o dedo, mas o sorriso presunçoso permaneceu estampado. — talvez possa ser o motivo para que uma guerra ocorra. Soube que você era íntima desse.. Ykner.

Novamente eu sinto a raiva emanando de Azriel ao meu lado.

— Talvez, se você considerar abuso como intimidade, então sim Lorde Eris, eu era íntima de Ykner. — digo, lutando contra as lembranças e principalmente, contra a sensação de ânsia desejava tomar o controle. Observo Rhys engolir pesadamente pela minha visão periférica. Sim, de todos aqui, ele era o que mais sabia a respeito de como se sentir abusado.

— Entretanto, nada nos prova que essa suposta guerra não seja uma retaliação por sua fuga. — Eris insiste, ele já estava me irritando o bastante. 

— Não prova. — concordo para sua surpresa. — Entretanto a guerra viria, com ou sem mim. Eu não vim até aqui para implorar por ajuda, eu vim aqui avisar, acreditem em mim ou não, apesar de ter sido moldado por Hybern eu não pertenço aquele lugar.

— E onde você pertence? — Helion questiona, enfim se pronunciando depois de todo o tempo calado. Embora permanecesse em silêncio, ele observou tudo, e a mim minuciosamente.

— Eu não sei. — digo.

— Essa marcas... como as conseguiu doce Callyen? — ele questiona, e eu quase não decifro o que seu olhar tenta transmitir.

— Eu fui seu objeto de pesquisa, por assim dizer.

— Esses símbolos, você sabe o que significa? São símbolos da Língua Sagrada, símbolos de contenção e controle de algo muito poderoso e que há muitos milênios se acabava ser uma lenda. Sei que não está mentindo, Callyen.

— O que você é? — a pergunta roda no salão novamente, e mesmo que cada mente aqui seja uma redoma impenetrável, a questão roda em casa uma delas.

— Eu já disse, eu não sei. — respondo lançando um olhar a cada um. — Embora eu creia, que o que eu seja ou a minha origem, não seja o assunto pertinente a ser tratado por esse conselho. E sim o veneno que está prestes a matar Prythian senhores!
E se vocês acham que, minha origem determina a equação em ajudar ou não, bem... Vocês não são os senhores que eu imaginava.


N/A: quem foi que colocou os "Grãos Senhores" no cantinho alí mesmo? Atah foi a Cally.

Foooogo no parquinho do Helion minha genten...

Desculpem o sumiço, eu não estava me sentindo bem esses dias, e ainda não estou, mas está aqui um capítulo para vocês e espero que vocês gostem. Tá cheio de eggs nesse capítulo, alguém notou? Me conta.

Preparem-se, as coisas vão ficar doidas depois daqui. Me desejem sorte. Obrigada pelo carinho ❤️

Continue Reading

You'll Also Like

22.2K 1.9K 85
Pensem em um mundo menos globalizado mesmo nos anos de hoje. Em um mundo que não foi explorado totalmente, que ainda guarda surpresas para seus huma...
18.6K 1.5K 9
Aos olhos de Soomin, Hyunjin era apenas um adolescente rebelde que precisava de um bom corretivo para tomar rumo na vida. Mas, aos olhos de Bang Chan...
37K 3K 91
(VOLUME 1): Catherine finalmente entra para a sua tão amada universidade que após de ter de partilhar o apartamento com quatro idiotas. É obrigada a...
296K 15K 43
Clara mais uma fã do loud thurzin, ela sentia uma coisa muito forte por ele pois com tantos problemas acontecendo na vida dela o que a deixava feliz...