Suddenly in Love ♡ Adrienette

Af heartpinkromantic

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Ele, executivo de uma renomada grife da moda Europeia... Ela, prostituta de luxo que não se encaixa no tipo d... Mere

~ • ♡ • ~ Nota de Esclarecimento ~ • ♡ • ~
Notas Iniciais
Prólogo
Personagens - Aesthetics
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104
Capítulo 105
Capítulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
Capítulo 110
Capítulo 111
Capítulo 112

Capítulo 46

961 89 82
Af heartpinkromantic

⚠️ Qualquer CÓPIA NÃO AUTORIZADA será DENUNCIADA, PLÁGIO É CRIME! ⚠️
Conto com sua honestidade, obrigada!

Oi amores! Vocês por aqui de novo? kkkkkkkkkkkkkkk
Brincadeiras à parte, vamos de mais flashback do loirinho para vocês! Deixem a estrelinha, os comentários, boa leitura e nos vemos lá embaixo! 💕

~ • ♡ • ~ • ♡ • ~

Adrien's POV

Eu poderia contar nos dedos as situações em que vi Alya sem reação. Por isso, vê-la daquela forma agora só fazia com que um desespero crescente se apoderasse de mim aos poucos. Eu sabia que minha situação não era trivial, mas seu silêncio era automaticamente captado pelo meu cérebro como uma indicação de gravidade. Era mais grave do que eu imaginava, porque se ela não tinha nada para me dizer, se não tinha nenhum conselho ou palavra para confortar... Bom, então eu estava mesmo fodido.

Depois de um longo e insuportável silêncio, ela falou outra vez.

— Isso é bem... inesperado.

Eu não sabia que tipo de resposta esperar dela, mas sabia que tipo de resposta queria ouvir. Eu queria ouvir que talvez eu devesse me entregar àquilo. Talvez devesse dar uma chance a mim, e também à Marinette, para que isso pudesse dar certo. Talvez a próxima coisa que eu queria mesmo ouvir fosse Alya gargalhando como uma adolescente com a animação da recém descoberta paixonite aguda da qual seu melhor amigo estava sofrendo. Mas além de ser adulta, séria e inteligente, ela era uma mãe de família. Estava simplesmente fora de questão ouvi-la dizer que talvez uma garota de programa fosse uma boa escolha, porque elas estavam em posições diametralmente opostas: Alya era o tipo de mulher que construía uma família e baseava-se na confiança, no amor e na integridade para mantê-la. Marinette tinha a profissão que era exatamente do tipo que ajudava a destruir tudo isso.

— Pensei que você tivesse parado de ir nesses lugares... pensei que tivesse te convencido a abandonar essa vida...

— Eu tinha parado... mas uma noite eu fui...

Alya continuou me encarando, como se me desse a permissão para prosseguir.

— Eu a vi pela primeira vez naquela noite. Ela parecia ser só mais uma menina daquele lugar, e apenas o jeito um pouco diferente me chamou a atenção. Na verdade, era o que eu achava, mas desde aquele dia eu tinha notado algo a mais nela. Mesmo que não tenha me dado conta, ela mexeu comigo, e na época eu não sabia disso. Hoje eu consigo ver o estrago que ela fez na minha vida. Alya, eu não queria gostar dela. Juro por Deus que tentei com todas as forças não sentir o que eu sinto, juro que tentei me afastar, mas quanto mais eu ficava longe dela e negava o que estava acontecendo, mais eu me via amarrado a ela.

Eu sei que deveria ter tomado a iniciativa de sumir assim que notei ter algo diferente no que eu sentia por ela. Achava que era só algum tipo de sentimento protetor, mas não imaginava que fosse se tornar isso. Eu sei que errei em me deixar levar, mas eu gostava muito da companhia dela. Eu devia ter notado que a partir do momento em que aquilo passou a não ser só tesão, havia algo de muito errado. Eu sei que fui estúpido e fraco outra vez, mas... ela é adorável. Ela é diferente, é linda, é doce, é sensível... ela ... não parece ser o que é. Na verdade ela odeia ser o que é e eu notei isso desde o início. Ela não é como as outras. Ela tem uma história de vida muito complicada que a jogou nesse caminho. E eu sei que estou me iludindo com isso tudo, sei que ela possivelmente só estava fazendo o papel dela, mas acho que ela gosta da minha companhia também. Ela me disse que gostava...

— Ela é uma prostituta, Adrien. O que te faz pensar que todo esse tempo ela não estava atrás do seu dinheiro?

Eu sabia que ela estava pensando aquilo, assim como eu. Se já havia acontecido com uma mulher no passado, uma mulher que aparentemente se encaixava na mesma "posição" de Alya, e não de Marinette, as chances dessa mesma estratégia ser utilizada como forma de sedução e posterior golpe do baú por uma garota de programa querendo mudar de vida poderiam ser ainda maiores. E enquanto meu lado racional insistia em manter essa dúvida pertinente viva dentro de mim, meu lado romântico e apaixonado, esquecido por tanto tempo, insistia em me fazer pensar que talvez, talvez ela tivesse falado a verdade quando disse que me queria por perto. Quando disse que eu havia sido a melhor coisa que havia acontecido na vida dela.

Eu estava falhando outra vez. Estava me rendendo à inocência, à estupidez, e outra vez cometia o erro que me fez tanto mal há alguns anos atrás. Eu não era forte o suficiente para cair de novo, por isso sabia que precisava resistir a qualquer ideia tentadora. Mas não havia como negar que era igualmente fraco para conseguir manter aquela situação como estava: Eu não conseguia esquecê-la, não conseguia deixar de querê-la, não conseguia arrancá-la de mim. Eu permiti que ela entrasse na minha vida com uma força desconhecida, e só agora, tentando afastá-la, eu sabia a intensidade disso tudo.

— Alya... — Comecei, me sentindo ser invadido por aquela conhecida tristeza que me fazia companhia por todo esse tempo — Eu não sei mais o que fazer. Simplesmente não sei. Eu tentei não gostar dela, mas não tem como... não tem como não gostar...

Ela continuou olhando para mim, agora com um inconfundível traço de pena em sua expressão, e eu sabia que ela não me daria conselhos os quais eu quisesse ouvir. Eu sabia que ela pensava igual a mim, sabia que ela achava que o melhor para mim, no momento, era continuar longe de Marinette. Mas meu coração insistia em me dizer que não era.

— Por incrível que pareça, eu não sei o que te falar, Adrien... simplesmente não posso te ajudar.

Eu não esperava que ela pudesse. Na verdade, o único motivo pelo qual eu queria Alya por perto era para poder finalmente desabafar com alguém todas essas coisas que me atormentavam. Como imaginei, me senti mais leve por todas as confissões feitas, embora estivesse um pouco mais machucado do que antes, tanto por tocar nesse assunto como por ter certeza que Alya não tinha nada para me dizer.

Não poder contar com seus conselhos me deixava um pouco sem rumo, porque não havia nenhuma situação difícil sequer em minha vida à qual ela não estivesse ligada, me dando conselhos ou me passando sermões. A diferença era que, agora, o assunto era um pouco mais delicado. Ao mesmo tempo que eu sabia que ela também achava que eu deveria me afastar de Marinette, eu sabia que ela não falaria isso com todas as letras, porque ela tinha ciência de que iria me machucar. Assim, não restava nada a ela além de não tomar partido, o que só fazia com que meu desespero tomasse proporções ainda maiores.

A olhei sem saber o que dizer, esperando, por um milagre, que Alya resolvesse mudar de ideia e me mandar ir atrás dela. Mas ela não faria isso.

— Volte para o escritório. Eu sei que é a última coisa que você quer, mas talvez isso ajude. Ocupe-se. Minha mãe costuma dizer que uma cabeça vazia é a oficina do diabo.

— Eu não consigo...

— Consegue. Você vinha sendo um diretor muito melhor nos últimos tempos. Sei que consegue assumir esse papel outra vez.

— Não consigo, Alya. Não consigo me concentrar em nada. Nunca me senti tão perdido assim...

— Nem com Sarah?

Eu sabia o que ela estava fazendo. Ela estava usando a tática do choque, onde, me lembrando de todas as merdas do meu passado e das tristezas que eu passei, faria com que eu imediatamente notasse que aquilo pelo que passava agora não era assim tão ruim.

Mas ela não entendia. Ela não poderia imaginar. O que eu estava sentindo agora não chegava nem perto do que senti no passado. Até agora eu acreditava que tinha me apaixonado por uma pessoa que só me fez mal, mas perto do que sinto agora aquele sentimento era nada! No fundo, toda minha tristeza e depressão de antes foi uma grande ferida pelas traições que sofri. Vergonha, raiva, ego e orgulho feridos. Me senti usado e enganado por tudo e por todos, mas agora... nem eu mesmo conseguia entender. Como eu iria explicar a ela que o que eu sinto agora é infinitamente pior, muito diferente, devastador. Eu tinha que falar exatamente isso. Não haviam outras palavras.

— Não. Nem com ela. É infinitamente pior agora, Alya. É simplesmente devastador.

Alya mudou de postura imediatamente, me encarando com uma expressão de surpresa, enquanto procurava alguma coisa para dizer. Só agora ela parecia começar a entender a proporção do que eu sentia e que aquilo tudo não era exagero meu, que eu podia mesmo estar falando bastante sério.

— Eu não imaginava que fosse algo assim tão forte. Nunca pensei que alguém fosse capaz de fazer mais mal a você do que a Sarah...

— Não, Alya. Marinette não me fez mal algum. Por favor, não a culpe.

— Marinette? A Mari do seu pesadelo?

Lembrei do dia em que, ainda dormindo, havia deixado escapar o nome dela dos meus sonhos, despertando a curiosidade de Alya.

— É.

— Há quanto tempo você está... interessado nela?

— Eu não sei... — Comecei, escondendo o rosto nas mãos — Não sei por quanto tempo escondi de mim mesmo toda essa merda... Não sei se foi no primeiro dia ou no último...

Eu estava a ponto de começar a chorar. De novo. E ter Alya ao meu lado, servindo de colo, era quase irresistível. Ainda assim, tentei manter o pouco de força que ainda tinha em mim e mantive minha postura, não parecendo nada mais além de um homem preocupado.

Por dentro, eu estava desesperado, quase enlouquecendo. Mesmo longe, mesmo depois de três semanas, ela ainda conseguia ter aquele tipo de poder sobre mim. Um poder que eu não conseguia negar, e bastava lembrar dela que de repente nada mais parecia ser tão importante.

Isso estava me matando, talvez no sentido literal da palavra. Eu já não sabia há quanto tempo não fazia uma refeição decente. Minha aparência deveria estar lembrando algum tipo de morador de rua, e minhas noites andavam extremamente mal dormidas. Quando conseguia dormir, todos os sonhos que me atormentavam contavam com a presença dela, e era frustrante saber que mesmo que aquilo me fizesse mal, ainda assim eu deitaria noite após noite esperando sonhar com ela outra vez, só para vê-la, mesmo que isso fosse só uma ilusão.

Tê-la comigo, mesmo que somente dentro dos meus pensamentos, era consolador. As manhãs tornavam-se tristes quando eu notava que tudo não passava de um sonho, mas ainda assim, os poucos minutos em que podia desfrutar de sua companhia irreal valiam a pena. O problema era que eu estava começando a me acostumar com sua lembrança, o que ia diretamente contra meu objetivo principal: Sobreviver sem ela.

E conforme o tempo passava, essa tarefa parecia se tornar mais difícil. Alya havia me convencido a tentar voltar para o escritório. Não porque eu fazia alguma falta, já que ela era muito mais competente do que eu para administrar os negócios nos últimos tempos, mas sim para o meu próprio bem. Depois de uma conversa que poderia ser considerada apenas como um desabafo e lamentações, finalmente concordei com ela no ponto de que talvez eu tivesse mesmo que me ocupar com mais coisas — o máximo possível — para que minha cabeça não achasse tempo livre que pudesse preencher com lembranças dela e preocupações sobre o fato de ela estar bem e feliz. Afinal, lembrando do comentário que Lila fez no último dia em que vi Marinette, de que ela não havia sentido minha falta, eu poderia sim considerar que ela estivesse bem agora sem a minha presença. Muito diferente de como eu estava.

Agora, já fazia mais de um mês que eu estava longe de Marinette. Eu sentia a sensação de dor, de perda e de vazio tentar me dominar lentamente, e eu estava quase cedendo. Não havia forças para afastar toda aquela ausência de vida, porque ela não estava comigo. Mesmo assim, lá estava eu, comparecendo a reuniões com Alya ao meu lado, enquanto fingia prestar atenção nos gráficos e nos números de alguma coisa.

Normalmente, eu não sabia se quer que terno estava usando. Já havia esquecido minha mania de mexer nos cabelos para penteá-los. Saía de casa sem passar perfume, e só fazia a barba diante das ameaças de morte de Alya. Eu não me importava com muitas coisas, porque praticamente nada fazia mais sentido. Praticamente nada era importante.

Eu não conseguia esquecê-la. Era desesperador, enlouquecedor, doloroso mas eu não conseguia esquecê-la. Nenhum dia. Um minuto sequer. Ela sempre, sempre estava comigo. Fosse em reuniões, na hora do almoço, quando ia me deitar, dirigindo ou tomando banho. Estivesse eu sozinho ou acompanhado, bêbado ou sóbrio. Não era como uma lembrança qualquer, a qual eu poderia escolher se pensava ou não. A presença dela dentro da minha cabeça já havia se tornado uma pequena parte de mim. Era como respirar. Uma pequena parte que me mantinha vivo, que me mantinha de pé.

Dois meses sem vê-la. Eu estava ruindo. Aquilo já estava insuportável, intolerável. Era impossível viver daquele jeito, e de alguma forma, chegar até ali parecia ter sido pura sorte. Conseguir viver sem ela era um verdadeiro milagre.

Alya fingia que tudo estava saindo conforme o planejado, mas eu a conhecia o suficiente para saber que ela estava preocupada comigo. Talvez meu estado estivesse mostrando uma depressão tão evidente que ela temia me ver enlouquecendo ou entregando os pontos no final das contas. Por isso, não estranhei quando fui presenteado por ela com uma semana de folga, para "me distrair e esquecer dos problemas".

Tendo mais tempo livre, era claro que as coisas piorariam consideravelmente. Por isso, aquela semana foi o início da pior fase daquele afastamento. Aproveitando minha fraqueza, me permiti baixar a guarda e simplesmente pensar nela sem culpa quando sua lembrança vinha até mim. Os primeiros dias foram mais fáceis, porque eu não tinha que ficar lutando contra mim mesmo para tentar arrancar a imagem dela da minha cabeça. Mas ao final da semana, meus pensamentos já estavam tão tomados pela lembrança dela que eu me sentia exausto, e agora que havia permitido que ela invadisse minha mente com tanta frequência e com tanta facilidade, não havia mais como tentar afastá-la outra vez.

Ao final daquela semana eu já não consegui mais voltar para o trabalho. Alya tornou a me ligar, e não insistiu quando confessei que não poderia sair de casa e fazer qualquer coisa que fosse. Talvez porque eu tenha implorado para que ela me deixasse em paz, mas ainda assim, eu continuava recebendo ligações diárias dela. Quando comecei a não as atender, ela se contentou em falar comigo três ou quatro vezes por semana.

Os dias passavam devagar. Eu não tinha nada para fazer, e se tivesse, não faria. Minha falta de vontade em qualquer coisa agora estaria tomando proporções preocupantes, se eu estivesse me importando. Meu estoque de macarrão instantâneo, comidas congeladas e sopas prontas estava acabando, já que eram as poucas coisas práticas e rápidas de preparar, quando eu me dispunha a comer algo. Mais cinco garrafas de whisky do meu estoque haviam sido consumidas. Minha TV não era ligada há décadas, e o único motivo que fazia com que eu carregasse a bateria do meu celular, ao ver que ela havia acabado, era saber que se Alya ou minha família não tivessem mais como se comunicar comigo, provavelmente Alya seria eleita a arrombar a porta do meu apartamento me xingando de nomes inadequados.

Três meses. Fazia três meses desde que havia visto Marinette pela última vez. Três meses desde que havia sentido aquele perfume, que havia falado aquelas coisas, que a havia humilhado na frente de todos os clientes e funcionários presentes na maison naquele exato momento. Aquela era a última imagem que ela pôde guardar de mim, um idiota insensível e estúpido, egoísta e covarde.

Eu era um covarde.

Eu estava me matando, e tudo porque não tinha coragem de assumir que precisava tanto dela. Não tinha coragem de assumir que ela simplesmente me tinha nas mãos, tinha medo do fato de que ela poderia fazer qualquer coisa comigo.

Qualquer coisa. Boa ou ruim.

Meus pensamentos eram dela. Minha alegria pertencia a ela. Minha vontade de fazer qualquer coisa tinha ido embora com ela. Ela comandava a minha vida inteira, e sequer sabia disso.

Ela não fazia ideia de nada.

~ • ♡ • ~ • ♡ • ~

É amores... diz aqui para mim quem esperava que o gatinho tivesse ficado desta forma tão destruída também? Quero ouvir vocês! Espero que tenham gostado de saber como esses meses se passaram para ele também... continua no próximo capítulo! Até lá! Não vão embora sem antes deixar a estrelinha. Obrigada e beijinhos!!!💕

Fortsæt med at læse

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