Príncipe das Sombras

By nathbrandon

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- Arte da capa feita como um presente por @brekkerworld "Azriel sempre se considerou um bastardo, não merece... More

AZRIEL + CALLYEN
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPITULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
ADENDO DO LIVRO
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPITULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 48
CAPITULO 49
CAPÍTULO 50
CAPITULO 51
CAPÍTULO 52
CAPÍTULO 53
CAPÍTULO 54
CAPÍTULO 55
ADENDO DO LIVRO
NÃO É CAPÍTULO É AVISO
CAPITULO 56
CAPÍTULO 57
CAPÍTULO 58
ADENDO DO LIVRO
CAPÍTULO 59
CAPÍTULO 60
CAPÍTULO 61
ADENDO DO LIVRO
ADENDO DO LIVRO
CAPÍTULO 62
CAPÍTULO 63
CAPÍTULO 64
CAPÍTULO 65
CAPÍTULO 66
CAPÍTULO 67
CAPÍTULO 68
CAPÍTULO 69
CAPÍTULO 70
CAPÍTULO 70 PARTE 2
EPÍLOGO
NOTAS + AGRADECIMENTOS FINAIS
CAPÍTULO EXTRA I
CAPÍTULO EXTRA II
P.S. EU TE AMO
EXTRA III
EXTRA IV
OLÁ VELARIANOS!
OIA ISSO!!!
OIÊ CAMBADA: TENHO LIVRO NOVO!
ALGUNS AVISOS IMPORTANTES

CAPÍTULO 32

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By nathbrandon

Mas agora eu estou dentro de mim (olhando para fora, porquê)
Eu estou de pé nas chamas
É um belo tipo de dor
Incendiando o ontem
Ache a luz, ache a luz, ache a luz
(beautiful pain - Eminem / ouve a musiquinha)

CALLYEN

Sigo para o interior da cabana, notando que ela era bem aconchegante mesmo sendo modesta. Sinto a presença de Azriel, sinto seu olhar formigando em minha nuca, mas não atrevo a me virar para olhar. Havia uma sala um tanto espaçosa, com dois sofás em frente a uma lareira de terra vermelha, e mais frente o que parecia ser a cozinha, que devido a mesa grande com seis cadeiras disponíveis e projetadas para acomodar asas confortavelmente. Uma pia, armários e um fogão a lenha. Ao fundo na parede, uma janela coberta por um cortina.

Desvio meu olhar e vejo uma escada, para o andar de cima, onde provavelmente ficariam os quartos. Viro-me, vendo que realmente o olhar de Azriel estava sobre mim.

— Os quartos ficam no andar de cima. O banheiro no final do corredor. Tem toalhas e roupas extras no armário em frente a porta. Eu vou depois de você. — ele simplesmente diz, parecendo cansado. Esgotado na verdade, mesmo que ele permaneça com o semblante sério.

— Você preço de cuidados, suas asas estavam machucadas...

— Já estão melhor. — ele me corta, negando a oferta. — Não atingiu nenhum local crítico, e ação do veneno já saiu completamente do meu sistema. Aliás, obrigado por isso.

Pisco algumas vezes. E então eu solto o ar balançando a cabeça em afirmação.

— Ainda assim indico que veja um curandeiro. — digo retirando o dardo de dentro do bolso e o estendo a minha frente para que ele o pegue. Azriel estende a mão, e eu deposito o dardo em sua palma, afastando a minha antes que eu pudesse ter algum tipo de toque com sua pele. O receio de ser novamente sugada para dentro dos muros negros de sua mente. — Peguei isso com um dos soldados, verifique se pode ser útil de alguma forma.

Eu não espero por uma resposta, passo por ele seguindo para a escada e subo para o outro andar, sigo diretamente pelo corredor, onde portas se acomodado três de cada lado e no final uma única que, segundo Azriel, deveria ser o banheiro. Sigo para lá, ao lado da porta um pequeno armário de madeira escura, com gavinhas de sombras pintadas nas duas pequenas portas, estrelas e as fases da lua nas gavetas. Seguro o puxador e a imagem enche minha mente. A Grã Senhora suja com tinta enquanto estava sentada no chão, pincéis sobre o suporte enquanto ela pacientemente descansava as gavinhas de sombras, as luas e o círculo com as montanhas e três estrelas brilhantes no topo do meio. Vejo os outros andando pelo pequeno espaço, a cabana era grande e modesta, e talvez, a melhor dentre as outras ali.

Engulo as sensações que esse lugar abriga e puxo um toalha de dentro do armário e procuro por um novo conjunto de roupas, e encontro uma calça preta junto com uma camisa de manga comprida da mesma cor, entro para o banheiro.  Eu estava horrível, a trança que em meu cabelo estava quase desfeita, deixando vários fios fora do lugar, meu rosto sujo de sangue seco, assim como meu pescoço. A manga da blusa que estou está rasgada onde o dardo me atingiu de raspão e do outro lado, a mancha de sangue no buraco onde eles conseguiram acertar.
Recordo-me das sensações, minha visão novamente é levada para meu encontro com Ykner. Eu ainda tentava entender como aquele desgraçado havia conseguido entrar na minha mente. Desço o olhar para minha mão direita, onde o pedaço de pano da bainha da camisa de Azriel estava amarrado. Puxo o jo do tecido, desenrolando-o da palma, com a esperança de que aquilo tenha sido apenas uma visão implantada na minha mente por Ykner. Solto um xingamento, vendo a crosta de sangue seco grudado ao pano, o ferimento, o pequeno furo que ele tinha feito ali. Um lembrete. Um maldito lembrete que ele estava em minha mente, e que ele realmente conseguiu me ferir através disso. 

Respiro fundo, e me recordo de manter as paredes do meu escudo de pé, eu não podia, não podia deixar que ele abalasse a muralha que eu havia erguido. Ele não faria isso, ele não podia... Eu não deixaria.

Puxo a roupa para fora do corpo e vejo a banheira, cheia com água morna. Entro na mesma, e começo a esfregar a ferida na minha mão como se de alguma forma, ela fosse sumir dali, ao invés de fazer com que ela sangrasse novamente. Então finalmente eu desabo, deixo as lágrimas escorrerem, por tudo o que está acontecendo.

Mergulho na banheira, deixando que a água e cubra minha cabeça, e quando meus pulmões reclamam por ar eu subo novamente, puxando o ar.

Eu não iria quebrar. Eu não daria esse gostinho a Ykner.

Lavo meu cabelo, desfazendo os gomos da trança, retirando o sangue e terra, esfrego as crostas secas de sangue em minha pele, e tento fazer o mesmo com as marcas negras sobre a pele. Eram muitas, e a sua maioria eu sabia para que serviam, ou o que significavam. Mas ultimamente, havia uma em especial que estava me intrigando, a única que sempre que eu era sugada em direção a escuridão de Ykner, eu a sentia queimar no centro das minhas costas, bem no pequeno espaço onde as asas surgiam.

Jogo a informação de volta para o baú em minha mente, mas não deixo de permanecer intrigada com ela. Saio da banheira quando sinto minha pele começar a enrugar. Enxugo meu corpo e então me visto, a calça preta serviu perfeitamente, e percebo que a blusa, apesar de deixar alguns centímetros de pele da minha barriga a mostra, não estava apertada.  Puxo os cabelos num rabo de cavalo e então saio do banheiro.

Sinto a presença de Azriel na cozinha e sinto o cheiro de comida, quase imediatamente meu estômago delata a minha presença com um ruído saudoso. Azriel se vira com um sorriso que me envergonhou, porque eu sabia que era pelo som que meu estômago fizera.

Ele aponta para a mesa e eu caminho até lá, puxando uma das cadeiras e me sentando. Minutos depois ele coloca a comida num prato e o põe na minha frente, imediatamente o cheiro se abate sobre meu estômago.

— Coma. — ele ordena e engulo em seco através da garganta, com efeito que isso teve através da minha espinha.

— Você não vai comer? — questiono puxando a colher ao lado do prato e o enchendo com a comida, e levando a boca. Noto que ele espera, enquanto como o frango e legumes. E porcaria, estava maravilhosa. Um sorriso modesto repuxa o canto dos lábios, quando ele percebeu minha satisfação com a comida, enquanto eu literalmente a devorava, uma vez que eu não comerá desde antes de partimos de Velaris.

— Depois. Irei me trocar, precisamos passar as informações a Devlon, e dar início imediato ao treinamento. — ele diz e eu assinto.

— Quais são minhas ordens? — questiono, depois de enfiar e engolir uma outra colherada de comida.

— Demonstração, e treinamento. — ele diz e eu pisco para a informação.

— Demonstração?! Eu não vou servir de objeto de análise para vocês, Azriel. — lanço. Eu não serviria de cobaia para análise na frente de um  exército. Eu não faria isso novamente.

— Desculpe Callyen, mas será necessário. Especialmente, para convencer Devlon a intensificar os treinamentos em técnicas diferentes de combate, e principalmente de defesa.

— Azriel, por favor... — suspiro, eu não conseguiria. Não conseguiram ficar de frente a um exército inteiro, e mostrar  no que eu havia me transformado. Mesmo que isso significasse uma grande coisa, inferno, eu não sei se poderia.

— Eu sei o que isso significa para você, Callyen. Entretanto, eu peço em nome de Prythian. É uma grande responsabilidade, e se você veio até aqui, é porque não quer o início de uma guerra...

— A guerra já foi iniciada, mestre espião. Meu desejo é somente evitar mortes desnecessárias. — eu digo, colocando a colher dentro prato e o observando. Havia compreensão em seu olhar.

— E por isso eu peço que faça isso.

Suspiro, assentindo.


Azriel havia saído minutos depois da nossa pequena conversa, passado algumas horas ele voltou e pediu para que eu o acompanhasse. Descemos a colina em direção a clareira, onde ringues arcaicos de luta e treino estavam espalhados. Machos treinavam violentamente uns com os outros, alguns empunhando lanças de pontas afiadas e outros espadas e escudos, e até mesmo mesclando poder cru através dos sifões em suas mãos. Num local mais fastado percebo algumas fêmeas treinando espadas, uma turma em especial chamou minha atenção, elas lutavam com espadas e escudos, mas as asas estavam atadas com cordas.

— Para aprender a não depender das asas ou do vôo em uma batalha. — ouço Azriel dizer, acompanhando meu olhar curioso para as fêmeas.

— Ideia interessante. — digo de forma sincera.

— Foi ideia de Cassian. Mas não foi bem aceita pelos outros, as fêmeas entretanto viram uma oportunidade de aperfeiçoar as técnicas de combate, além da força física.

Azriel diz enquanto nós afastamos. Noto que chegamos a mesma clareira central ao qual eu nós atravessei mais cedo, haviam vários illyrianos no local, alguns tiveram que abrir caminho para Azriel passar e eu acompanhei alguns passos atrás.

Vejo o tal Devlon a frente do grupo, o mesmo ar de superioridade ele olhava para mim e principalmente, para Azriel, como se fossemos a escória da escória e não deveríamos estar ali. Ou que sua presença não devesse ser solicitada por qualquer um de nós.

— Está é Callyen, a quem eu já lhes falei a respeito Devlon.  — Azriel anuncia, e eu consigo ouvir o som de nojo que Devlon emite.

— Mais uma das aberrações de seu Grão Senhor, Azriel? — ele fala com o tom de deboche. E Azriel me lança um olhar contido. E eu entendo, porque Rhysand solicitou uma demonstração. Esse cara era um porco que se ar superior.

— Não fale como se eu não estivesse presente, Milorde. Não sou aberração e tão pouco pertenço a Grão Senhor algum, então respeite-me, da mesma forma como deseja ser respeitado. — cuspo as palavras em sua direção e o vejo ficar lívido com o ódio que brilha em seus olhos castanhos.

Devlon da alguns passos a frente, permanecendo a minha frente, ele quase equiparação em tamanho com Azriel, exceto que era apenas alguns centímetros mais baixo. A forma como ele prendia a mandíbula deixava as cicatrizes mais aparentes.

— Cuidado como fala comigo, fêmea. Ja aguento demais desses bastados e não será uma fêmea que falará como bem quiser comigo. — ele sibila o ódio que transparecia em seus olhos.

— Desculpe, mas eu falo como eu bem entender e não será você quem falará como bem quiser comigo. — provoco de volta.

Eu já estava perdendo a paciência, se eles queriam brincar em ver quem seria mais um porco escroto, eu não estava tão disposta, eu só queria fazer o que tinha de ser feito, e não entrar no meio de uma batalha de egos como esse cara.

— Estou aqui para passar informações as quais são de interesse mútuo. E é o que vou fazer, quer você goste ou não.

— Não vou permitir... — ele começa a rosnar e eu rio.

— Você não tem que permitir, minhas ordens vieram de alguém que está acima de você, então... sugiro que ponha-se no seu lugar e deixe que eu faça o que me foi ordenado.

Como um macho guerreiro Illyriano, Devlon toma uma das lanças de um dos soldados ao seu lado e avança, bufo com sua tentativa. Vejo apenas o momento que Azriel se afasta, abrindo espaço. O macho avança a lança contra mim, e dou um salto de costas sobre a ponta afiada, aproveitando o movimento e o chuto no rosto, toco as palmas no chão poeirento e impulsiono o corpo de volta para ficar de pé.

Ouço os ruídos de surpresa e indignação. Assim como o rosnado de revolta do macho que parece estar bufando de ódio. Lhe lanço um sorriso desafiador, e Devlon avança novamente, totalmente disposto a me ferir, ou no mínimo me fazer pagar pela humilhação que o fiz passar.

Puxo uma espada e espero o avanço de Devlon, ele vem contra mim, e eu também avanço com a espada, direcionando o ataque em um ponto abaixo de seu abdômen a qual ele defende com o corpo da lança. Giro dois ataques, e novamente ele defende, colocando a lança em suas costas e girando ao redor dela.

Devlon rosna para mim e prosseguimos com a luta como se fosse uma dança onde ele atacava e eu apenas defendia. Até o momento que eu cansei de brincadeiras, eles queriam uma demonstração de força física e eu já havia dado o suficiente para os olhos de todos ali, principalmente, para Devlon.

— Chega! — eu grito e então a porcaria da força é libertada, junto com o controle sobre o poder em meu corpo. Instintivamente, Devlon não cessa o ataque e avança a lança em direção ao meu pescoço. Seguro o cabo da lança com uma das mãos, impedindo que meus dedos se transformassem em garras, ainda assim eu permito que a força me consuma. Quebro a lança ao meio quando eu aperto a arma, seguro parte inferior e puxo Devlon, alavancando-o por cima de mim, e lancando-o contra o chão.

A essa altura, o círculo de soldados havia aumentado, e até os que estavam treinando haviam cessados suas atividades e agora, observavam aflitos.

— Eu não sou um de seus soldados, Milorde. Então, não me trate como uma. — rosno contra seu rosto, vendo a raiva brilhar com mais força que antes.

Sinto a presença de Azriel as minhas costas antes mesmo de poder vê-lo se aproximar. Levanto, tirando meu joelho do pescoço do macho caído, e lanço as sobras da arma no chão ao seus pés quando ele se ergue, me lançando um olhar mortífero.

— Eu pedi uma demonstração, e não uma humilhação pública. — ouço Azriel dizer segurando uma risada perto demais do meu ouvido. Não deixo de sorrir também com o tom de suas palavras.

— Ele me provocou. — devolvi num sussurro que apenas ele pudesse ouvir, e novamente Azriel me direciona um sorriso enigmático ao qual eu me amaldiçoo por fazer coisas em meu estômago.

— Lorde Devlon deu uma bela demonstração de combate aos seus soldados... — ouço Azriel dizer alto o suficiente para que os outros ouçam. — Sob ordens explícitas do Grão Senhor o treinamento será modificado para técnicas de combate e defesa como foi demonstrado agora. A partir de amanhã, vocês terão orientações especiais e supervisionadas, em especial as meninas do acampamento.

— As meninas treinarão após ajudar nos afazeres domésticos, como é regra imposta no acampamento. — Devlon interfere, ainda enviando ondas de raiva em minha direção. E eu continuava não me importando.

— As meninas treinarão como eu orientar que elas treinem. — Azriel corta num tom de voz que apenas nos pudéssemos ouvir. — Ordens superiores Devlon, e você já estava ciente disso.

Depois disso eu caminho ao lado de Azriel de volta para a colina afastada onde ficava sua cabana. Entretanto, sinto uma mão prender ao redor do meu pulso no momento que passo por Devlon.

— Não pense que isso vai ficar assim, garota. Eu sei o que você é, quem realmente você é... — o macho sibila para mim entre os dentes.

— Isso é uma ameaça, Devlon? — questiono, puxando meu pulso para me livrar de seu aperto. — Porque se for, é somente mais um motivo para que você tenha medo.

Saio de perto, voltando pelo caminho onde Azriel ia, deixando Devlon com o mesmo molhar mortal queimando em minha nuca a medida que eu me afastava.

Eu se quer havia começado aqui, e o lorde Illyriano que comandava o lugar já me odiava. Eles queriam uma demonstração para seus olhos, e foi isso que eu dei a eles.

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