Bon Voyage β€’ BTS

By BTS_colabs

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[ vencedora do Wattys 2018 ] Senhores passageiros, por favor, verifiquem os cintos de segurança e tentem não... More

❱ O Projeto ❰
Bon Voyage β€’ Pacotes de Viagem
Bon Voyage β€’ SUMÁRIO
First Stop: England
Bon Voyage, KIM NAMJOON β€’ 1
Bon Voyage, KIM NAMJOON β€’ 2
Bon Voyage, KIM NAMJOON β€’ 3
Bon Voyage, KIM NAMJOON β€’ 4
Bon Voyage, KIM NAMJOON β€’ 5
Bon Voyage, KIM NAMJOON β€’ 6
Bon Voyage, KIM NAMJOON β€’ 7
Bon Voyage, KIM NAMJOON β€’ 8
Bon Voyage, KIM NAMJOON β€’ 9
Second Stop: Japan
Bon Voyage, KIM SEOKJIN β€’ 1
Bon Voyage, KIM SEOKJIN β€’ 2
Bon Voyage, KIM SEOKJIN β€’ 3
Bon Voyage, KIM SEOKJIN β€’ 4
Bon Voyage, KIM SEOKJIN β€’ 5
Bon Voyage, KIM SEOKJIN β€’ 6
Bon Voyage, KIM SEOKJIN β€’ 7
Bon Voyage, KIM SEOKJIN β€’ 8
Bon Voyage, KIM SEOKJIN β€’ Extra
Third Stop: Australia
Bon Voyage, MIN YOONGI β€’ 1
Bon Voyage, MIN YOONGI β€’ 2
Bon Voyage, MIN YOONGI β€’ 3
Bon Voyage, MIN YOONGI β€’ 4
Bon Voyage, MIN YOONGI β€’ 5
Fourth Stop: Holanda
Bon Voyage, JUNG HOSEOK β€’ 1
Bon Voyage, JUNG HOSEOK β€’ 2
Bon Voyage, JUNG HOSEOK β€’ 3
Bon Voyage, JUNG HOSEOK β€’ 4
Bon Voyage, JUNG HOSEOK β€’ 5
Bon Voyage, JUNG HOSEOK β€’ 6
Sixth Stop: ItΓ‘lia
Bon Voyage, KIM TAEHYUNG β€’ 1
Bon Voyage, KIM TAEHYUNG β€’ 2
Bon Voyage, KIM TAEHYUNG β€’ 3
Bon Voyage, KIM TAEHYUNG β€’ 4
Bon Voyage, KIM TAEHYUNG β€’ 5
Bon Voyage, KIM TAEHYUNG β€’ 6
Bon Voyage, KIM TAEHYUNG β€’ 7
Bon Voyage, KIM TAEHYUNG β€’ 8
Bon Voyage, KIM TAEHYUNG β€’ 9
Fifth Stop: AmΓ©rica Latina
Bon Voyage, PARK JIMIN β€’ PrΓ³logo
Bon Voyage, PARK JIMIN β€’ 1
Bon Voyage, PARK JIMIN β€’ 2
Bon Voyage, PARK JIMIN β€’ 3
Bon Voyage, PARK JIMIN β€’ 4
Bon Voyage, PARK JIMIN β€’ 5
Bon Voyage, PARK JIMIN β€’ 6
Bon Voyage, PARK JIMIN β€’ 8
Bon Voyage, PARK JIMIN β€’ 9

Bon Voyage, PARK JIMIN β€’ 7

1.2K 149 38
By BTS_colabs

Me gustas tu

por mclarah

Capítulo 7

Me gustas Oaxaca


— Bom dia, preguiçoso. — por um momento achei que estivesse sonhando e, por alguma razão, meu amigo estava dentro do meu sonho. — Não era você que dizia que gostava de aproveitar a manhã quando está viajando? Depois fala de mim...

— Ahm, Yoongi-ah? — esfreguei meus olhos e notei que segurava o celular com a mão direita, ao lado do corpo. O que?

— Jimin-ssi, que vergonha, achei que já tivesse dando a segunda volta naquele parque de nome estranho... — agora era a vez de ser criticado por JungKook.  Levantei a tela do celular e pûde constatar que, aparentemente, estávamos em uma chamada de vídeo. Ok, quando isso aconteceu e quem abriu as cortinas? Apertei meus olhos devido à luminosidade do ambiente e da tela e senti minha cabeça latejar: bom dia, ressaca!

— Espera! Eu conheço essa careta e as pálpebras inchadas! — Hoseok parecia estar gritando bem do meu lado e tive que fazer outra careta, pois o agudo da sua voz atingiu minhas têmporas. — Encheu a cara ontem, né, Jiminnie?

— Talvez... — ouvi uma série de gargalhadas do viva voz do celular e, de repente, me lembrei dos shots de tequila que tomei sozinho, pois Aline, depois dos últimos acontecimentos, estava evitando a tal "bebida perigosa", palavras dela. O que não impediu, contudo, que dançássemos muita salsa e afins no clube ontem à noite. Sorri me lembrando da sua cara de surpresa quando a puxei para dançar e, em seguida, a sensação que era ter seu corpo colado no meu. Nossa, não vou nem comentar a parte que dançamos Zouk*... foi... — Hmmmm, Zouk...

Zouk? — aparentemente, meu estado de sonolência fez desaparecer o meu filtro entre meus pensamentos e o que poderia, realmente, ser dito e, quando notei, já era possível ver Hoseok em pé no que parecia a sala do apartamento de Namjoon dançando com um copo na mão.

— Zouk não é aquela dança sensual que você aprendeu em São Martinho*, Jimin-ah? Mas não é uma dança de casal? — Taehyung comenta nada inocentemente e já escuto várias especulações do viva voz.

— É em dupla, não precisa ser um casal, Tae... — me aprumei no colchão e resmunguei tentando acordar. Em um lapso de consciência, me lembrei de Aline que, bem provavelmente, estava dormindo. Levantei-me abruptamente, largando o celular no colchão e imaginem a minha surpresa em ver que o portal, que separava os dois ambientes do quarto,estava aberto e a cama de casal vazia. Ok, estava tudo limpo, poderia voltar à chamada sem acordar ninguém e, ao mesmo tempo, não corria o risco de ser "descoberto" por meus amigos. Eu não precisava ser mais zoado do que já estava sendo. — Foi mal, só fui conferir uma coisa... E aí, o que andam fazendo por Seul City?

— Estamos, como sempre, enchendo a cara, Namjoon, como sempre, reclamando do trabalho, eu sem trabalho, Tae reclamando de mulher, Yoongi reclamando de tudo, JungKook maknae de ouro aprovado direto em todas as matérias e Hoseok bêbado na primeira cerveja, tudo na normalidade... — SeokJin passou a síntese, recebendo protestos dos demais, me fazendo rir. — Tirando isso, estamos com saudade...

— É, dongsaeng, você não faz mais chamada de vídeo  com a gente depois que saiu do resort... Tá muito entretido dançando Zouk, é? — Hobi hyung gargalhou, sendo seguido pelos demais.

— Pode contar, Jiminie, conheceu alguém, é? — Namjoon pegou o celular da mão de Hoseok e exibiu o sorriso malicioso, o mesmo que abria quando falava alguma safadeza, o que não era raro, mostrando as covinhas. Eles eram terríveis...

— Eu? Não... Da onde vocês tiraram isso? — me fingi de sonso e voltei a encostar minha cabeça sobre o travesseiro, esticando meus fios loiros para trás, enquanto segurava o telefone com a outra mão.

— Já deu uma olhadinha na história do seu Instagram? — reconheci a voz de Yoongi no fundo e por essa eu não esperava.

— QUE? — quase pulei do colchão, quase. Só a minha ressaca e uma dor no abdômen que notei da primeira vez que me levantei me impediram. O que, especificamente, eu fiz ontem à  noite? 

— Bom dia, lazy boy... Vai dormir a manhã inteira? Vamos perder o ônibus para Oaxaca, Jimmy. — o universo me desmoralizou bem na frente dos meus seis amigos  e eu já podia ouvir as gargalhadas do alto falante. Tratei de colocar no mudo e larguei o celular virado para o colchão. — Quem são? Seus amigos? Vou tomar um banho e descer pra tomar café, ok?

Assenti com a cabeça e resgatei o telefone do colchão, mas só depois de caçar meus fones de ouvido foi que tirei a chamada do mundo. Eu não confiava nos seis e o inglês de Namjoon era bom demais para que eu deixasse que ele reagisse a qualquer parte da minha conversa com Aline. Senti minhas bochechas coradas ao acompanhá-la com o olhar. Ela usava um short curto da Nike, um top justo preto, que exibia seu corpo de uma forma bem atrativa e a cor morena da sua pele parecia brilhar, enquanto escorriam algumas gotículas de suor em seu pescoço. Lá fora deveria estar quente e aqui dentro também...

— Então, não vai nos contar sobre a dona da voz, Jimmy?  — esse era Taehyung em sua melhor voz de deboche, com as sobrancelhas marcadas arqueadas para mim, bem próximo à câmera. Ouvi a porta do banheiro bater e, mesmo que Aline estivesse longe de saber coreano, não queria que ela interceptasse seu nome na conversa e soubesse que eu estava falando sobre ela.

— Bem, eu estou viajando com uma pessoa que conheci no resort... — passei a mão pelo rosto meio envergonhado. — E é só...

— Vocẽ quer dizer, uma mulher... — Namjoon pontuou.

— Ela é bonita, hyung? — o menino Jeon apareceu na tela e os seus olhos estavam brilhando, ah não...

— Pela cara de safado que ele fez quando ela apareceu, com certeza. — Hoseok respondeu sem que ninguém tivesse perguntado nada pra ele, é importante ressaltar, e a conversa chegou exatamente onde eu não queria.

— Finalmente, essas viagens vão prestar pra algo... Quando podemos conhecê-la, Jimmy? — Jin soltou em meio ao surto coletivo que se dava do outro lado do mundo. Ah, pronto. Está aí a razão pela qual eu nunca falava para os meninos sobre as pessoas com quem eu me envolvia nas viagens. Sempre era só curtição e eles não entendiam, por isso toda vez que aparecia alguém, eles já queriam ser apresentados, que eu namorasse, marcasse noivado, casamento, escolhesse nome dos filhos e dissesse quem seria o padrinho. Ocorre que Park Jimin era imune a essas prisões, eu era um espírito livre, sem tempo ou pretensões de fincar raízes em qualquer lugar, muito menos com alguém. Afinal, eu não tinha como garantir que ficaria dois meses em Seul ou se iria para o Japão fazer pesca submarina ou estudar tartarugas em Galápagos.  

— Ah, não revira os olhos assim... Vocês estão dividindo o quarto do hotel? Essa é inédita, te cuida Park, que essas mulheres acabam com sua vida... Começa com um Zouk inocente... — diz aquele do grupo que sempre estava engatando um namoro no outro, Jung Hoseok. Era oficial, eu tinha virado a chacota do grupo.

— Ok, bom que vocês tocaram nesse assunto. Vamos nos casar no final do mês na Riviera Maya, vocês devem receber os convites em breve... Meio repentino, mas o amor não espera, né, Hobi hyung? — segurei o riso quando vi os olhos de Hoseok arregalados e Jin engasgar com a cereja.

— Wa, sério, Jiminnie? — Taehyung chegava a estar boquiaberto.

Cara... Eles eram inacreditáveis.

— Claro que não, seus idiotas. Agora vão terminar de beber esse álcool aí e me deixem em paz que estou ocupado... Tchau...

— A gente notou... — Namjoon e seu sorriso sem vergonha voltaram pro centro da tela.

— Também amamos você, tá legal? Não seja ingrato, estávamos com saudade. — Hoseok disse com um biquinho no rosto. Dramático... 

— Amo vocês também, idiotas... — sorri vendo que os marmanjos acenavam e faziam coraçãozinho com a mão e alguns deles, tipo Namjoon e Taehyung, faziam sinais obscenos, mostrando que eles ainda estavam na quinta série. 

(...)

Abri mão do meu assento na janela para ver o sorriso de Aline encarando a paisagem de mais um dos diversos ecossistemas* que era possível encontrar no México. Primeiro um relevo montanhoso desértico, depois vulcânico e até mesmo picos gelados, tudo isso no caminho de cinco horas até Oaxaca, a segunda cidade que visitaríamos após termos passarmos quase uma semana na Cidade do México.

Depois que saímos do Museu de Antropologia na quarta-feira, consegui deixar a brasileira boquiaberta e com vontade de provar todos os infinitos doces expostos na linda construção colonial da "Casa de Los Azulejos" e terminamos o dia bebendo uma cerveja em um mercado perto do hotel. No dia seguinte, conseguimos visitar, além das Pirâmides de Teotihuacán*, há pouco menos de uma hora da cidade, o Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe*, onde presenciei uma devoção muito forte dos mexicanos e pessoas do mundo inteiro. Mesmo sendo budista e tendo uma concepção de religiosidade muito diferente da católica, a esperança nos olhos dos mais diferentes tipos de pessoas me deixou emocionado, assim como deixou Aline. Juro tê-la visto chorar ao ajoelhar em um dos bancos de madeira da belíssima construção, mas ela secou tão rápido as lágrimas que entendi como um sinal silencioso de que ela não queria falar sobre isso também. Contudo, a cada passeio bem sucedido, eu conseguia avançar mais um ponto de intimidade que chegou ao ápice na noite de ontem.  

Depois de convencê-la a me acompanhar em uma tradicional noite de luta livre* na quinta, ela me chamou para ir a um clube de salsa que o recepcionista do hotel tinha indicado na sexta. O dia de sexta tinha sido bem cansativo, fomos ao centro histórico do DF*, conhecemos o Museu da Frida Kahlo e o do Diego Rivera*, marido de Frida que também era pintor, assim como a casa do casal*. Locais esses que ficam bem distantes um dos outros, é importante pontuar.

Por mim, teria chegado no hotel e apagado, mas Aline queria sair pra dançar e eu tinha prometido que a acompanharia. Além disso, estava ficando difícil dizer não para o seu jeito persuasivo de sorrir e me encarar de baixo a cima, como se também soubesse o que eu queria.

Eu exagerei na bebida (grande novidade), dancei a noite toda, não só com Aline, mas também com outras mulheres que estavam no clube e também joguei a tal "dança da vareta", em que duas pessoas seguravam e abaixavam aos poucos uma vareta por onde deveríamos passar com as costas inclinadas para trás. Sim, a razão pela qual meu abdômen estava doendo esta manhã era por que eu ganhei o jogo e de brinde mais um shot de tequila.

Tudo isso eu descobri por meio da história do meu Instagram que documentou muito bem esses momentos, o que conferi logo que desliguei a chamada de vídeo com os meninos. Além de ter esquecido o cansaço que sentia quando cheguei no clube, a tequila apagou momentos-chave da noite, só não apagou o fato de que toda vez que eu tentava beijá-la, Aline virava o rosto. E mesmo assim, a minha versão bêbada e pegajosa ainda tentou outras vezes e levou mais alguns foras.

E enquanto eu acordei com ressaca, Aline estava mais disposta que nunca, tanto que foi correr no Bosque de Chapultepec antes de chegar no quarto nessa manhã, e com o melhor humor disparado dos últimos dias. Pena que não tive muito tempo para aproveitá-la de bom humor na viagem, pois apaguei pouco tempo depois que entrei no ônibus e só acordei com suas mãos delicadas sobre o meu ombro, por cima da camiseta branca de algodão.

— Você reservou o hostel, né? — sacudi a cabeça enquanto fazia um esforço quase que sobre-humano para levantar, pois eu estava todo dolorido. Céus, que noitada foi essa.

Eu achei que tivesse reservado certo o hostel, mas quando o senhor de meia idade nos levou para um quarto pequeno com uma cama de casal, eu disse uma cama só, soube que o meu espanhol básico às vezes poderia me deixar na mão.

— Está tudo bem... — estava pronto para ser executado bem ali no meio do quartinho, quando Aline quebrou o silêncio e largou sua bolsa do lado direito da cama.

— Eu juro que eu disse que eram duas camas em um quarto coletivo, deve ter sido algum erro de comunicação... Eu posso pedir pra ele trocar. — me apressei em dizer, duvidando que estivesse "tudo bem" com aquela situação.

— O hostel está cheio, Jimin, a cidade está lotada de turistas e eu não tenho grana pra pagar um hotel. A gente coloca um travesseiro no meio e ninguém incomoda ninguém. Não se sinta culpado... — achei que estivesse alucinado e ouvindo coisas, mas quando vi Aline esboçar um sorriso, se adiantar em abrir sua mala e me chamar para sair mais tarde, entendi que estava tudo ok. Ao menos eu esperava.

Eram quase oito da noite quando encontrei Aline na área comum do hostel me esperando para jantar. Ela estava sentada em uma cadeira de madeira encarando o telefone celular e estava usando um vestido bonito estampado, bem diferente de tudo que já tinha visto: as flores eram grandes em tons quentes, vermelho, marrom e bege, e iam muito bem com a cor da sua pele. Realmente, ela estava linda. Não que eu já não tivesse dito isso várias vezes, mas o que eu podia fazer se ela estava mesmo linda?

— Eu vou te ensinar a fechar os botões dessa camisa. — ela disse em tom brincalhão quando notou minha presença e olhou de forma bem indiscreta para minha camisa preta de manga curta que tinha os três primeiros botões abertos, propositalmente, para que minhas tatuagens ficassem expostas, o que me fez acreditar que ela estava longe de ficar incomodada com o jeito que eu usava minha camisa, pelo contrário.

— Talvez eu não consiga fechar sozinho, se você me ajudar... — entrei na "brincadeira" de uma forma mais provocativa e ela balançou a cabeça em negação e guardou o celular na bolsa pequena transpassada, mas juro ter visto um sorriso discreto brotar em seus lábios. 

Andamos lado a lado pela cidade, o clima estava agradável, um vento suave batia em nossos rostos e o céu estava tão limpo que era possível ver algumas estrelas despontando. As ruas, incrivelmente planas, estavam cheias de turistas, especialmente, a praça central, cercada por uma série de restaurantes, todos construções antigas restauradas e bem conservadas, talvez por que a cidade era patrimônio histórico da humanidade*.

Depois de andarmos pouco mais de quinze minutos, chegamos ao restaurante e sorri vitorioso quando ela arregalou os olhos ao ocuparmos uma das mesas no terraço. Aceitamos de bom grado um drink de boas vindas que o garçom deixou junto com o cardápio e sentamos em uma mesa pequena, um de frente para o outro.

— Como você descobre esses lugares? — ela disse enquanto seus olhos passeavam pela decoração rústica do local, as lanternas, a visão incrível do céu estrelado.

— Hm, Tripadvisor*? — disse simplista com um sorriso nos lábios e estendi a minha taça para brindar e ela tinha um sorriso amplo em seus lábios. Um belo sorriso, devo dizer.

— Às coisas não planejadas... — ela disse antes de tocar nossas taças e invadir meu espaço ao me olhar diretamente nos olhos, me fazendo sentir uma pontada estranha que decidi fazer cessar com um bom gole do Mojito. De fato... Podem ser bem melhores que as planejadas.

Curiosidades
(segura que tá quase um roteiro turístico completo haha)

Zouk: "é um movimento musical que nasceu nas ilhas caribenhas de colonização francesa por volta dos anos 80 que se expandiu para países como: Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial e Moçambique, tornando-se mundialmente conhecido. É uma dança sensual, com movimentos suaves e marcados por sucessivos giros de cabeça das mulheres, dançado em casal, onde a mulher entrelaça seus braços ao redor do pescoço de seu parceiro, sendo conduzida com o corpo colado-apertado." - procurem no YouTube e imaginem o Jimin dançando, acho que ficaria sensacional... hahahaha
(Fonte: http://m.espacodancaredilek.webnode.com.br/products/artigo-o-que-e-o-zouk-/).

São Martinho: é uma ilha do nordeste das Antilhas localizada 250 km ao norte do arquipélago de Guadalupe e 240 km a leste de Porto Rico. Seu território é compartilhado por dois países: França e Países Baixos. (Fonte: Wikipedia)

O biomas do México são as diferentes regiões da geografia asteca que compartilham características semelhantes no clima, fauna e flora. Sua diversidade abrange vastos desertos, florestas tropicais, manguezais e ecossistemas alpinos, entre outros. O México é um dos países com maior diversidade biológica do mundo. (Fonte: https://pt.thpanorama.com/blog/medio-ambiente/los-10-biomas-de-mxico-y-sus-caractersticas.html).

Casa de Los Azulejos: é um palácio do século XVIII que se distingue-se pela sua fachada, que é coberta em três lados por azulejos azuis e brancos do estado de Puebla. Atualmente abriga um restaurante e uma doceria muito famosa.

Pirâmides de Teotihuacán: Teotihuacán, foi um centro urbano da Mesoamérica pré-colombiana localizada na Bacia do México, 48 quilómetros a nordeste da atual Cidade do México, e que hoje é conhecida como o local de muitas das pirâmides mesoamericanas arquitetonicamente mais significativas construídas na América pré-colombiana. (Fonte: Wikipedia)

Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe: Dedicado à Santíssima Virgem de Guadalupe, está localizado no Monte do Tepeyac, na Cidade do México. É considerado o principal templo da Igreja Católica no continente americano e um dos mais visitados do mundo, recebendo cerca de 20 milhões de fiéis anualmente". (Fonte: Wikipedia)

Luta livre: Lucha Libre é um Patrimônio Cultural do México e já transformou em astros vários lutadores. Não há feirinha de artesanato ou camelô mexicano que deixe de vender as máscaras, uma tradição que começou em 1933, quando The Cyclone McKey, um lutador dos Estados Unidos que teve seus anos de glória no México, resolveu que iria lutar com uma máscara. (Fonte: www.360meridianos.com)

Centro histórico do DF: " é o coração da cidade e abriga monumentos históricos que remontam à era asteca. Centrada em torno da enorme Praça da Constituição, a área atrai turistas para museus e construções emblemáticas como o Palacio de Bellas Artes e a Catedral Metropolitana da Cidade do México. Vendedores ambulantes e taquerias simples convivem em harmonia com restaurantes sofisticados ao longo da movimentada Calle Madero, uma rua apenas para pedestres." (Fonte: Wikipedia).

Museu Frida Kahlo: também conhecido como Casa Azul (La Casa Azul) por conta da estrutura de paredes azul-cobalto, é um museu-casa histórico e museu de arte dedicado à vida e à obra da artista mexicana Frida Kahlo. Está localizado no bairro Colonia del Carmen de Coyoacán, na Cidade do México. O edifício marca o local de nascimento de Kahlo e é também a casa onde ela cresceu, viveu com seu marido Diego Rivera por vários anos e faleceu. Em 1958, a casa foi doada a fim de transformá-la em um museu em homenagem a Kahlo. (Fonte: Wikipedia)

Casa Frida y Diego: O Museo Casa Estudio Diego Rivera y Frida Kahlo foi criado na antiga casa e local de trabalho de Diego Rivera e Frida Kahlo, dois dos artistas mais influentes do México. Veja esboços, fotografias, livros e itens históricos que pertenceram aos artistas. Aprenda sobre as carreiras desses dois ícones culturais do século XX enquanto explora este aconchegante museu. (Fonte: Expedia).

Oaxaca: Oaxaca de Juaréz é a simpática capital do estado mexicano de Oaxaca. Localizada nas entranhas da Sierra Madre, a 460 km da Cidade do México, a cidade se destaca por ser também um polo gastronômico famoso por servir a melhor comida do país e uma guardiã de sua cultura e história, ao mesmo tempo cosmopolita e intensamente regional. Visitar Oaxaca é entrar em contato com o México em seu estado mais puro, de tradições preservadas, paisagens encantadoras e orgulho histórico, mas sem medo de se abrir para o novo. Em 1987 a UNESCO denominou Oaxaca como patrimônio histórico e cultural da humanidade.
(Fonte: 360meridianos)

Tripadvisor: é um site de viagens que fornece informações e opiniões de conteúdos relacionados ao turismo. Ele também inclui fóruns de viagens interativos.

[N/A]:

Buenas noches, queridos! ❤️
Espero que estejam curtindo o passeio!

Semana que vem postarei finalmente o capítulo inédito (para queme stava acompanhadno antes!). Continuem dando amor para o Bon Voyage!

Se cuidem!

Hasta luego!

Besos de la Maria ❤️

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