Apaixonada pelo o Inimigo. (...

By thaliamorais12345

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PARA MAIORES DE 18 ANOS, CONTEÚDO ADULTO, COM LÍNGUA OFENSIVA! A lua agora parecia mais viva, o vento soprou... More

Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
aviso importante!
Capítulo 06, um pai que ama seus filhos!
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Personagens!
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Aviso!📣📣
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
AVISO IMPORTANTE!📣📣
AVISO!
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo BÔNUS: REENCONTRO! (28)
Capítulo 29
Capítulo 30 THOMAS!
boas novas! 👏👏
Capítulo 31
comunicado importante!
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Epílogo
Apresentação do Livro Veludo
livro Santa'Ana

Capítulo 35

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By thaliamorais12345


um capítulo maior, pela a demora de postar! boa leitura!


Capítulo 35.

A casa era linda, simplesmente perfeita, pena que o jardim parecia abandonado. Ela tinha cores claras e alegres um pouco gasta por causa do tempo, as pedras eram bem colocadas e seguras.

- Ela é linda. – Falo olhando ao redor.

- Era da minha mãe, ela morava aqui antes de se casar com meu pai.

Um grupo de criadas vem descendo as escadas.

- O anda de cima já está completamente limpo meu soberano, todos os cômodos, falta somente aqui em baixo e daqui algumas horas estará pronto também. – Fala a mulher rechonchuda, que parecia ser a mais velha do grupo de criadas.

- Obrigado, peça para alguém levar os baús de roupas para os quartos.

- Sim senhor, com licença.

Então elas se vão, nos deixando sozinhos de novo.

- Elas vieram muito cedo, para já ter limpado o andar de cima. – Falo para ele, que sorrir, ultimamente ele estava sorrindo mais, isso era bom.

- Depois que você saiu ontem, eu fui logo atrás delas, para virem limpar.

- Mais era madrugada, ei você não estava dormindo? – Pergunto surpresa.

- Não, mas eu dormir, dormir muito, fazia anos que não dormia como dormir ontem, mas quando não sentir mais o color do seu corpo, eu despertei. – Ele me olhando, fico levemente corada.

- E não falou nada. – Digo.

- Não, ontem nem um pesadelo veio me assombrar Chloe.

- Você tem pesadelos?

- Todos os dias, desde dos meus nove anos de idade que eu não durmo direito.

- Porque? – Pergunto chegando perto, ele me olha nos olhos, e eu toco sua blusa.

- Você não iria querer saber. – Fala ele, me puxando para mais perto. – Cheiro de flores anjo. – Fala ele beijando meu pescoço, meu corpo reage de imediato.

- Senhor vamos.... Perdão.... Perdão... – Fala a mulher altamente corada, ela sai as pressas sem dizer nada.

Carl solta uma risada gostosa.

- Não ria, isso foi embaraçoso! – Digo, dando um tapa no seu peito.

- Nunca mais ela vai olhar na nossa cara.

- E isso é ruim, estou com vergonha.

- Meu soberano – Uma jovem chega e faz uma pequena reverencia. – Onde sirvo o almoço?

- No meu quarto por favor. – Fala Carl, beijando meu pescoço.

A moça fica mais vermelha que um pimentão.

- Pare com isso! – Digo baixo para ela não ouvir.

Ele reprime uma risada, mas ainda sai de sua garganta.

A moça faz uma revência e se vai, tão rápida quanto a outra.

- Seu tolo, o que os criados iram dizer? – Digo para ele, que sorria lindamente.

Logo as moças começaram a subir com a comida, que pelo o cheiro estava genuína! O almoço foi calmo, tentei fazer se abrir comigo, mas ele manteve resistência, já a tarde ele me deixou descansar e disse que me levaria a um lugar a noite.

Eu tomo um banho, e vou a procura de algo para vestir, ele pensou em tudo penso, abrindo um baú e vendo uma diversidade de vestido ali dentro. Um vestido amarelo me chama atenção, Lise insiste em dizer que eu não combino com amarelo, mas aquele era quase da cor dos meus olhos vejo, me olho no espelho e vejo que meus olhos são mais para o amarelo do que para o castanho, mas eu os achava tão parecidos com os do papai, que eram castanho mel.

As vezes minha irmã dizia, que quando eu ficava alegre ou com raiva a cor deles mudavam do castanho para o amarelo, mas nunca acreditei, a cor dos olhos de Thomas, penso. Thomas, será que Lise conseguira entregar a carta?

Continuo a me arrumar, para onde ele me levaria? O jantar foi servido cedo, e nos nossos próprios quartos, desde a tarde que eles não se viam e isso a deixava nervosa. Já pronta olho pela a janela e vejo a lua banhar a terra com sua luz natural, ela amava tanto a lua como o sol, ela amava a natureza, agora no verão as noites eram quentes e abafadas na maioria das vezes, por isso vestiu um vestido mais leve e com menos pano.

Posso a colônia, e vejo se o vestido não está amassado, horas ela estava nervosa e a demora dele já estava a deixando cada vez pior, então ela ouve passos e seu coração acelera.

Ele bate na porta.

- Boa noite. – Falo deslumbrada com a beleza dele, aquele homem era o pecado em pessoa, os cabelos molhados por conta do banho recente, ele estava com roupas menos grosseiras do que é acostumado a vestir, pelo visto não era só ela que sentira calor ultimamente, o cheiro da colônia masculina misturada com seu cheiro natural, era quase inebriante!

- Boa noite, vejo que dessa vez eu que me atrasei.

- Pois é, aceito suas desculpas soberano. – Digo, brincando, ele dá seu famoso sorriso de lado.

- Pois bem, prometo compensar os minutos de atraso. – Diz ele, pegando minha mão e levando a boca.

Pelo os céus, porque ela estava daquele jeito?

- Você está tremendo. – Fala ele, beijando cada um dos meus dedos.

- Impressão sua.... – Falo meio gaga

- Então vamos, tenho certeza que você vai gostar para onde vou leva-la.

- Não gosto de suspense. – Falo para ele.

- Ultimamente você anda muito curiosa. – Diz ele, em quanto andamos para fora da casa, o vento bate nos meus cabelos, se fosse no inverno eles não estaria aguentando o frio aqui fora e ainda mais com roupas tão finas.

Apenas sorrio, então ele me guia para uma pequena vereda.

- Não se preocupe, não iria tentar nada – Fala ele para mim. – Nada que você não queira.

Tento não corar, e afasto os momentos inoportunos que já tiveram.

Andando por uns cincos minutos até avistamos uma cachoeira, havia muitos vagalumes que iluminava o local o deixando mais maravilhoso, então ela pôde sentir o cheiro das flores.

- Simplesmente perfeito. – Digo, parando ao seu lado.

- Era o lugar preferido da minha mãe nesse mundo, ela cresceu aqui neste lugar. Meu avô, a maioria das coisas que sei sobre ela, veio dele, ele mim mostrou esse lugar, antes de morrer.

- Eu sinto muito. – Falo para ele.

- Ele era a única coisa boa que eu tinha, mas ele também teve que ir.

Ela não queria sentir pena dele, ela só queria ajuda-lo.

- Você gosta daqui? – Pergunto para ele.

- Vinha muito aqui na minha infância, eu me sinto perto deles. – Diz ele, ela podia entender isso.

- Como as flores não morreram? – Pergunto maravilhada.

- Meu avô falou que a essência da minha mãe está aqui, por isso que elas não morrem fácil e se murcham nasce outra vez mais formosas e belas.

- Impressionante! – Digo, havia tantos vagalumes o local estava completamente iluminado por eles.

O silencio reinou entre nós, apenas ficamos olhando ao redor e ouvindo o barulho da água caindo do alto e inalando o perfume natural das flores.

- Um banho? – Pergunta ele, minha garganta seca, ela está me convidando para tomar banho com ele?

- Perdão? – Digo, pensando ter ouvido mal.

- Eu já falei que não iria fazer nada que você não queira – Diz ele me olhando. – Aprenda a confiar em me Chloe.

Ela estava pasma, confiar era difícil, depois de tudo que já passou na mão ele.

- Vou entrar primeiro. – Fala ele andando em frente e desabotoando a blusa.

Ela o viu se despir aos poucos, pelo amor de Deus, porque não conseguia para de olhá-lo? Quando ele baixou as calças, ela sentiu as faces queimarem em se deparar com majestoso traseiro, a lua estava clara e os vagalumes ajudavam na iluminação, mas algo chamou a atenção dela, marcas nas costas dele, muitas delas!

Ela aguçou mais a visão e viu que tinha por toda a extensão das suas costas, mas o que era aquilo? Ela sabia que ele tinha muitas por conta dos combates que tem, mas aquilo não fazia parte, ela tinha certeza, pareciam marcas de chicote! Havia muitas e muitas delas!

Ele vira e a olha.

- Lhe esperarei. – Falando isso, ele anda até a entrada da cachoeira, e seu corpo é coberto pela a água, ele mergulha e continua de costas.

Ela conseguira fazer aquilo? Iria partilhar um banho, que é uma coisa tão intima sua! E aquelas marcas, como ele conseguira elas? Em meio a tantas perguntas, ela se viu abrindo os botões do vestido que caiu em cascata nos seus pés, ele já a vira nua muitas vezes, digo para mim mesma.

Ando devagar até a cachoeira, ele continua de costas para ela, seus pés tocam a água, que pela a sua surpresa não estava nem quente e nem fria demais. Respiro fundo em quanto entro na água e vou na direção dele. Agora ela podia ver as macas de perto, tinha umas grandes que ela sabia que demorou de cicatrizar, tinha de vários tamanhos e formatos, ela toca uma e seu dedo faz uma linha do começo dela até o final, então ele estremecer.

- Como você.... – Tento perguntar, mas não consigo.

- Meu pai. – Ele fala, agora quem estremece sou eu! – Era meu castigo toda noite, quando eu ia contra ele.

Aquilo era horrendo! Doentio!

- Eu sinto muito.... Eu.... – Ela conseguia dizer isso, sinto muito e nada mais.

- Não sinta Chloe, eu não tenho mais vergonha, não de você, depois de ontem.... – Diz ele. – Eu demorei muito tempo para me abrir com alguém, e eu não sabia que isso iria me fazer tão bem.

Então ele vira para mim, e toca meu rosto.

- Anjo.... – Diz ele, em quanto toca o rosto dela.

- Porque seu pai, lhe fez isso? – Pergunto, seu olhar muda e eu podia ver tristeza naqueles lindos olhos.

- Em quanto meu avô era vivo, ele não encostou um dedo em mim, mas quando completei nove anos, ele foi dormir e não acordou mais, foi ai que começou o meu inferno, eu lembro de fica-lo chamando e tentando acordá-lo, mas ele nem ao menos se mexia, foi ai que me dei conta que ele se fora, depois disso meu pai arrancou todo o bem que havia em mim, eu apanhava toda noite, ele dizia que eu havia matada o mamãe e eu era tão desgraçado que meu avô tomou veneno para se matar e se livrar de mim.

Não pôde conter que as lágrimas escorressem pela a minha face.

- A cicatriz maior que tenho nas costas, foi o dia que ele me disse isso, e eu falei... – Para ele engolindo em seco. – Que meu avô nunca me deixaria porque ele me amava, então ele falou que ele nunca me amou, se amasse não teria tirado a própria vida, que o amor não servia para nada, eu amava meu avô e ele não me amava. O amor só servia para machucar e destruir.

- Isso não é verdade, tenho certeza que seu avô não fez isso! – Disparo, então ele coloca o dedo indicador na minha boca.

Ela queria beija-lo! Santo Deus, queria muito e foi isso que ela fez!

Seus lábios tocam os deles, de maneira terna e apaixonada, ela sentia seu coração se inchar de amor por ele, ela nunca pensou que amor alguém fosse tão avassalador assim! Ele correspondeu o beijo com a mesma volúpia, suas línguas entraram em sintonia e ela sentia seu corpo esquentar.

Ele a puxa mais para perto, e ela podia sentir o membro dele latejando de prazer, de maneira rápida ele faz ela montar nela, fazendo ambos gemerem em respostas, agora seu membro pulsava na sua intimidade, pedindo entrada.

Os dois ficaram entre beijos e caricias por muito tempo, então ele leva ela até as pedra mais próximas que havia ali, a água que caia de cima molhou seus cabelo e o restante do seu corpo, agora com as costas encostada nas pedra os beijos eram cada vez mais avassalador.

- Tão perfeita como na primeira vez que te vi nua tomando banho. – Fala ele, beijando meu pescoço, ela ainda estava com as pernas entrelaçada na sua cintura, toda vez que se mexia para se ajeitar, ele gemia em resposta com seu membro que roçava nela. – Quero você Chloe, quero tanto... Nunca quis uma mulher como eu te quero, parece que vou morrer a qualquer hora.

Ela sabia, pois também o queria, queria que ele a fizesse sua, queria poder senti-lo por completo, queria ser dele, e ela queria que ele fosse dela também!

- Mais só quero, quando você quiser também. – Diz ele, para mim. – Quero que você se entregue para me por livre vontade, não agora que está tomada pelo o desejo, não quero só desejo de você anjo, quero mais que isso.

Ela estava surpresa com as palavras dele, então voltou a beija-lo e eles ficaram ali por muitas horas, só entre beijos e caricias, ela sabia que o queria, pois o amava, quando voltaram para casa, ele a deixou na porta do seu corpo.

E ela passou o resto da noite em claro, se pergunto porque não se entregara de vez para ele essa noite, porque não experimentava de vez essa paixão cortante que sentia por ele, ela não sabia porque, mas tinha certeza que estava mais perto do que ela esperava.

#

GENTE QUE FOGO NESSE CASAL! O NEGÓCIO ESTÁ ESQUENTANDO EM!

E CARL, SÓ EU ESTOU PASSADA PELA A INFÂNCIA DIFÍCIL DELE?

ELE MERECE UMA CHANCE?

CHLOE PODE CONFIAR NELE?

DEIXEM SEUS COMETÁRIOS! ATÉ A PRÓXIMA!




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